Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Suzana II

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 17/05/16
  • Leituras: 2881
  • Autoria: msafadinha
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Após o banho, fui dormir, pois, precisava descansar bem. Pela manhã, nos acordamos por volta das 11 com o celular dela tocando. Era o Rodrigo aos berros, irritadí­ssimo, e eu sabia o motivo de sua irritação (Carol guardara a buceta a pra mim, o deixando louco de raiva).


-Não quero saber de nada! Vem embora agora! Vamos depois do almoço.


Ela mal podia levantar.


-Você me pegou de um jeito que nem pude revidar. Mas, vai ver o que vou fazer contigo. Eu volto pra te comer.


Tomamos banho juntas de banheira e fiz questão de lavar sua buceta, lhe acariciando. Ela me impediu de seguir adiante, mas, pude notar sua vontade de me dar novamente. Nos arrumamos e voltamos. Sem questionamentos, fomos recebidas.


-Pega suas coisas e vamos embora logo. Sua amiga vai ficar aí­, Su. Cuida dela. Essa chata só quer dormir agora.

-pode deixar.


Entrei no quarto e a Carol me reprovava com o olhar. Os irmãos esperavam Paula lá fora. De repente, a Paula entra e me puxa num beijo, que nem pude impedir. Adorei a sensação de estar no céu. Obrigada. Xau, cunhada. Olhei pra Carol e ela não acreditava no que tinha ouvido.


-Vamos, Paulinha!!!!

-Nossa! Esse humor é a prova que guardou essa buceta pra mim...


Mesmo contra sua vontade, enfiei a mão pelo buraco que havia feito ontem e senti sua buceta minando. Ela foi parando de se debater e aceitando meus dedos.


-Já te comi com a boca, agora vou meter os dedos. Acaba de rasgar isso.


Ela puxou até rasgar.


-Sabe que sou tí­mida, nunca havia feito no claro. Já basta ontem.

-Eu vou comer você no claro. Que é pra você ver quem come você daqui por diante.


A fiz sentar na ponta da cama toda aberta e fui metendo o dedo dentro. Ela se contorcia.


-Ele encostou sequer o dedo nessa buceta depois de mim, Carol? Responde. Ou ele te botou pra mamar a rola dele?

-Me fez chupar. Mas, eu não o deixei encostar na minha buceta. Ele vai voltar amanhã, á noite.

-É? Pois, vai encontrar você comida por mim, de um jeito que ele nunca comeu. Eu já volto.


Fui ao banheiro e tirei a roupa. Tranquei as portas. Era eu e ela agora. Entrei no quarto nua e peguei a cinta-caralha e vesti.


-Eu não vou deixar você me comer com isso. Você já viu o tamanho do pinto dele?

-você disse que era enorme e te realizava. Agora, você vai provar do meu. Vem mamar. Isso. Não quero saber de você pegando rola nenhuma, entendeu? A partir de agora, você só mama essa. Só eu te fodo.


Enquanto mamava na minha rola, a segurei pelos cabelos, enfiando mais da metade. Puxei a blusa dela e a deixei nua. A conduzi a cama e fui ficando por cima dela, dominando-a.


-Eu quero filmar. Espera.

-Não!

-Eu preciso filmar. Não posso acreditar que tô comendo a sua buceta.


Posicionei o meu celular e com o dela filmava dentro de sua buceta pra fazer o antes e o depois. Abri suas pernas bem. A buceta piscava pedindo pra ser comida. Meti dois dedos, firmes.


-Ai, Su.

-Não botei nem a cabecinha ainda. Relaxa. Se bem que acho que vou deixar você na vontade mais uma horas. Afinal, você estava chupando pau ontem.

-Era a boca ou a buceta.

-Vai ficar com fome. Não era pra ser nada! Sua buceta e sua boca agora são minhas! Entendeu, Carol?

-Não sei que está falando se passou a noite comendo a minha cunhada.

-Comi e gostoso! E vou te comer ainda mais! Vou dormir agora, gastei muitas energias à noite. Quando eu acordar, vou comer você até amanhã. Prepara essa buceta aí­. Agora, deita.


A encoxei por trás, ela rebolava. Abri suas pernas e encostei a cabeça da rola em sua entradinha, mas, não penetrei. Deixei a rola ali e fechei suas pernas


-Se gozar sem mim, eu castigo você.


Ela para. Acaba adormecendo comigo. À noitinha, eu acordei relaxada, pronta pra dá-lhe uma surra de chibata de borracha. Ainda na mesma posição. Comecei um vai e vem lento só pra acordá-la. Ao acordar, ela já foi abrindo as pernas. Evitei de lhe beijar na boca, mas, comecei beijando seus seios e quando dei por conta já estava lhe abrindo a buceta. O pinguelo dela era enorme. Mas, também, pudera. A buceta dela era tão carnuda que minha mão tornava-se mediana (possuo 22 cm de palmo).

Suguei seu pinguelo num golpe, que ela respondeu segurando a minha cabeça e puxando pra dentro. Não soltei o seu pinguelo e ela me forçou a girar, ficando deitada por cima, mas, com buceta presa em minha boca. Soltei quando ela desfaleceu. Coloquei ela no frango assado e meti a cabeça da rola.


-AAH! Não mete mais do que isso.

-relaxa, só vou botar a cabecinha.


Aos poucos, fui metendo tudo. Ela só gemia.


-Ele te fazer gemer assim, hein, Carol?


Ao perguntar dei a primeira estocada. Ela até arqueou o corpo antes de responder.


-Nunca gemi assim... Com ninguém...


Peguei o celular dela e tirei a rola da sua buceta. Filmei a rola deslizando buceta a dentro. O mel escorria.


-Se ele tentar te comer, você mostra a ele esse ví­deo.


Prendi suas pernas em meus ombros e fiquei num vai e vem, que a fazia se contorcer e puxar os lençóis da cama. Fui deitando por cima dela, ela, naturalmente, escancarou as pernas, em sinal de que queria mais rolada. Olhando em seus olhos, eu metia sem dó. E ela se contorcia em baixo de mim. Mas, cada vez que eu sentia seu gozo se aproximar, eu parava. Me ajoelhei em sua frente, sem tirar de dentro. E fiquei observando a sua reação até que ela reclamou.


-Deixa eu gozar, Su.

-Quando eu achar que é a hora, eu deixo. Não queria provar da minha pegada? Agora, aguenta a rolada.


Ao dizer isso, meti fundo e firme a rola inteira, de uma só vez. Ela arqueava o corpo, gemendo.


-Nunca foi comida por um macho de verdade e agora quer arregar, é?


Montei em uma de suas coxas e levantei sua perna o máximo possí­vel. Meti, freneticamente, sem dó. Ela urrava de prazer. Deitei por trás dela sem tirar de dentro, a penetrei por trás. Fui fundo em sua buceta. Puxando-lhe pelos cabelos, a fiz ficar de quatro com a rola enfiada até o talo, com sua cara virada pro meu celular, que filmava tudo. Meti até sentir que ela não aguentava mais sustentar as pernas.


-Agora, vou deixar você gozar... Gira, sem tirar a buceta da rola. Pra ficar de frente pra mim. Se tirar a buceta da rola, eu vou castiga-la com outra surra de chibata de borracha.


Ela gemia ao girar com cuidado pra não tirar de dentro. Deitei por cima dela, enfiando devagar até o talo, novamente. Ela gemia baixinho em meu ouvido, me abraçando forte. Rolei com ela, deixando por cima de mim... Segurei seus quadris e meti de baixo pra cima, numa pressão suave, mas, constante. Ela rebolava na rola emborrachada até arquear seu corpo pra trás, gozando aos gritos, enquanto eu segurava firme seus quadris pra que ela não se desvencilhasse da minha rola. Ela desfaleceu. Tirei a rola e comecei a lamber sua buceta castigada por mim. Abri bem suas pernas e fiquei ali, lambendo vagarosamente. Ela adormeceu. Eu levantei orgulhosa. Afinal, as últimas 24 horas foram frenéticas. Nem todos aguentariam comer duas daquele modo. Mas, eu não gozei. Por isso, não me sentia saciada. A deixaria descansar um pouco, porém, prometi lhe comer a noite toda. Fui pra sala assistir os ví­deos que acabara de gravar. Umas duas da manhã, ela acorda e me olha da porta do quarto. Fiz menção pra que ela viesse sentar comigo e ela veio nua.


-Viu o que acontece com quem chupa pau quando eu mando ficar em jejum pra mim?

-Me senti nas nuvens.

-Acredito que você nuca tenha sido comida desse jeito, então, deixei você descansar. Mas, a minha rola não se cansa de comer buceta.


Fui lhe passando a mão, ela foi abrindo as pernas. E eu já fui metendo dois dedos. Ela gemeu um pouco, mas, logo começou a rebolar.


-Você não me beijou nenhuma vez, Su.

-Eu não beijo a boca de quem chupa pau de namorado otário.


Vesti a cinta de novo.


-Só vou beijar sua boa quando disser pra ele que não deu pra ele porque queria essa rola aqui. Agora, chupa. Deixa ela pronta pra eu meter nesse bucetão quente.


Ela chupava, molhando a rola. Sentei-a na pontinha do sofá e posicionei a cabeça da rola na entrada. Fiquei ali rebolando sem botar pra dentro. Seu mel escorria pelo sofá de napa. Meti de uma vez, mas, devagar. Até encostar as coxas em sua virilha. A castiguei num vai e vem curto e constante, enquanto mordiscava seus mamilos.


-Mulher do bucetão tem que ser comida assim... Tudo dentro o tempo todo...


Meti naquele bucetão até por volta das 5 da manhã. A deixei ali no sofá mesmo, escorrendo gozo e fiz um ví­deo pra ver o depois. Tomei um banho e fui dormir. Estava esgotada.


Continua...

*Publicado por msafadinha no site climaxcontoseroticos.com em 17/05/16.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: