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Filhinha, amiguinha e mamãe.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, fantasia
  • Publicado em: 11/05/16
  • Leituras: 85555
  • Autoria: friburguense
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Me chamo Apollo, casado com Hí­gia. Temos uma filha, Afrodite. Nossa vida sexual é muito acessí­vel e cheia de peripécias.


Afrodite recebeu educação sexual desde garota. Fizemos questão de prepara-la para o mundo. Falávamos claramente, mas sempre usando uma linguagem apropriada à sua idade. Por sua vez, ela também nos adjudicou sobre sua vida sexual, desde sua primeira menstruação até o momento em que começou a transar.


Em casa, sozinhos, sempre andamos com poucas roupas e as vezes, nus. Para todos éramos só uma famí­lia comum. Nunca sujeitávamos nosso estilo de vida, pois poucos compreendem. E também querí­amos proteger nossa filha!


Com toda liberdade sexual dentro de casa, respeito era algo a predominar. E mesmo Afrodite, uma moça formada, nosso contato apesar de muito afetuoso, não era mais que amor entre filha e pai.


Hí­gia, era uma mulher quente, nunca deixava nosso relacionamento esfriar. Sempre cuidou do seu corpo, bem como eu. Era um pacto que tí­nhamos e servia pra não deixar nossa relação morrer. Nosso tesão só aumentou com o passar dos anos.


Certo dia na varanda, enquanto Afrodite, estava na piscina, Hí­gia puxou o assunto.


-Nossa filha é linda, né?


-Está dizendo isso porque ela se parecesse com você?!


-Você senti ciúmes dela?


-Eu sinto. É minha princesinha.


-Olha o corpão Dela. Como você fica quando sabe que tem algum cara transando com ela?


-Eu criei Afrodite para o mundo, agora só posso torcer pra que ela não se perca na vida.


-Você já sentiu desejo por ela?


-Eu a vejo como filha. Mas não nego que se tornou uma linda adolescente.


-Transaria com ela?


Eu nunca havia pensado na possibilidade até aquele momento, mas comecei a observar Afrodite. Minha filha é um avião, uma negra perfeita como a mãe.


-Meu amor... se ela quisesse, você toparia?


-Ela jamais vai querer... nunca demos essa rotura para ela.


-Sabe, tem assuntos que as filhas só compartilham com a mãe.


-É mesmo?


-Sim. Assuntos de mulher.


Depois de me instigar, Hí­gia foi ao banheiro e Afrodite se aproximou pedindo pra que eu passasse protetor nela. Depois da conversa com minha esposa, fiquei até preocupado. Mesmo já tendo feito isso muitas vezes.


Afrodite:


-Mas passa na minha bunda, ela também precisa de proteção.


Eu estava com as mãos na bunda de Afrodite quando Hí­gia voltou dizendo que também queria massagem na bunda. Afrodite riu e eu fiquei sem jeito entre minha filha e minha esposa.


Apollo:


-Claro amor, tira o vestido e vira o bumbum.


Afrodite:


-Mas espera, mãe. Agora está na minha vez.


Foi quando Hí­gia disse:


-Tira o biquí­ni filha, ninguém vai ver. (Nossa casa tem muros bem altos)


Eu percebi tudo... minha esposa estava armando pra mim. Ela não acreditou quando eu falei que não tinha desejo sexual por Afrodite. Mas eu precisava saber se Afrodite estava de sociedade com a mãe. Nada estava fora do normal, já vi minha filha pelada mil vezes e sempre passei protetor nela, assim como em minha esposa.


-Vou tirar mesmo, mamãe.


Afrodite tirou o biquí­ni e sua bunda ficou a centí­metros da minha cara. Me permitindo sentir seu cheiro de fêmea novinha.


-Continua pai.


E Hí­gia só me observava. Tentei enxotar os "maus" pensamento, porém a verdade é que Afrodite tem uma bunda linda, pra não dizer perfeita! Ela se levantou, agradeceu pelo protetor e foi se deitar na beira da piscina.


Não demorou para Hí­gia restabelecer o assunto.


-Me diz, já pensou?


-Isso foi uma armação sua, né?


-Claro que não. Pelo que Estou vendo, foi outra coisa que armou. (Hahaha)


-Que tal você desarmar?


Logo estávamos no quarto e comi minha mulher com o í­mpeto de um adolescente. Ela sabe bem como me pegar em suas armadilhas.


Com o passar dos dias, aquilo foi saindo da minha cachola. Afrodite disse que traria uma amiga para tomar banho de piscina e me pediu pra não andar pelado. Têmis, esse era o nome da menina.


O dia estava quente, Hí­gia e eu também resolvemos nos refrescar na piscina. Eu percebia no olhar de Têmis, uma certa" admiração" por Hí­gia, pois ela dava de dez, em muitas adolescentes.


As garotas estavam na piscina e eu, sentado à sombra, quando Têmis se aproximou dizendo:


-Sua esposa é linda, hein.


-E é mesmo.


Fiquei conversando com Têmis, até Hí­gia e Afrodite se aproximarem. Depois Têmis falou:


-Afrodite me contou que vocês praticam nudismo.


Olhei pra Afrodite com cara de desaprovação. Têmis percebeu e falou:


-Não se preocupe com isso, vou guardar o segredo.


-É que eu já falei com Afrodite, algumas pessoas não entendem, não quero que nossa famí­lia vire alvo da lí­ngua maldosa das pessoas.


Afrodite demonstrou arrependimento e Hí­gia só observava.


Têmis:


-Me desculpe seu Apollo, não queria criar um problema, é que morro de curiosidade.


Apollo:


-Tudo bem, você não fez nada de errado.


Têmis:


-Quando Afrodite falou, eu achei que poderia vir aqui para esconder minhas marquinhas.


Apollo:


-Acho que seu pai não vai gostar querida.


Hí­gia


-Deixa de bobagem, meu bem. Nossa filha arrumou uma amiga que gosta das mesmas coisas que ela e, você mais do que ninguém deveria entender. Têmis, se quiser pode tirar o biquí­ni, meu marido só está pretendendo reservar a famí­lia. Mas eu sei que você é confiável e vai guardar o segredo.


A face de Têmis, mudou, assim como a de Afrodite que me deu um forte abraço.


Afrodite:


-Pai, passa bronzeador na gente?


Olhei para Hí­gia como que pedindo aprovação. Ela sinalizou que eu poderia fazer. Incrí­vel, eram duas ninfetinhas peladinhas de costas pra mim. Passei bronzeador em Afrodite e meu pau quis acordar.


Afrodite


-Agora passa na Têmis, pai.


Têmis é uma morena linda e com uma bundinha avolumada. A marca mostrava o quão curto era seu biquí­ni. E assim como Afrodite, ela não tinha se quer um pelinho no corpo.


Afrodite


-Pai, passa na bunda dela também.


Conforme eu untava sua bunda, ela se abria, mostrando um cuzinho saliente e uma xotinha bem carnuda. Fui obrigado a parar, pois não dava mais pra esconder ereção. Em seguida Hí­gia se aproximou dizendo no meu ouvido:


-Querido, deixa as meninas aí­ e vamos lá pro quarto? Eu deixo você comer minha bundinha imaginando que está enrabando a Têmis. Topa?


Olhei para Têmis por alguns segundos e respondi para minha esposa:


-Você vai se arrepender!


Hí­gia :


-Duvido muito! (Hahaha)


Eu precisava descarregar e fiz minha mulher subir pelas paredes, com uma boa surra de piroca. Mas toda essa situação, já me parecia preparada. Sentia que algo estava acontecendo sem que eu soubesse.


Saí­mos do quarto e as duas já estavam dentro de casa, nuas assistindo tv na sala.


Têmis:


-Obrigada seu Apollo, por deixar eu usar a piscina.


Apollo:


-Me chame só de Apollo.


Têmis:


-Queria poder ficar sem roupa na minha casa, mas no máximo posso fazer isso no meu quarto. Vocês são uma famí­lia incrí­vel.


Afrodite:


-Pai, a Têmis pode dormir aqui?


Apollo:


-Não sei, os pais dela não vão gostar e você sabe que isso é sua mãe quem diz.


Hí­gia:


-Por mim tudo bem. Vou ligar para seus pais, Têmis.


Têmis não tinha nenhum constrangimento em ficar peladinha. Em nenhum momento se importou com meus olhares que eram involuntários, mas cheios de malí­cia. Hí­gia percebia, mas parecia não se incomodar e até me incentivava a ser mais simpático com a nossa gostosa visita.


Hí­gia:


-Querido, você não tira o olhos de Têmis, mas tudo bem, eu gosto dela.


Dito isso, Hí­gia saiu da sala por um tempo e quando voltou, estava totalmente nua.


Hí­gia:


-Resolvi me juntar a vocês, está muito calo.


Têmis:


-Seu corpo é lindo Hí­gia.


-Obrigada, mas eu queria ter a sua idade. Você sim é linda! Estes peitos durinhos e essa barriguinha... sem falar da xerequinha. Não é Apollo?


Apollo:


-Não sei, não reparei.


Hí­gia:


-Mostra pra ele, Têmis. Abre um pouco as pernas.


Aquela menina era maravilhosa. Que buceta! Lábios bem carnudos e grelão saliente. Para que eu pudesse ver melhor, Hí­gia colocou a mão e abriu um pouco a buceta de Têmis, que nem se importou.


Eu fingia desinteresse, mas na verdade eu queria olhar, chupar, morder e comer.


Hí­gia:


-Tira a roupa também, Apollo. Elas não vão se importar, não é?!


Afrodite:


-Claro que não, pai. A não ser por Têmis.


Têmis:


-Não me incomodo, pelo contrário.


Meu piru já estava quase totalmente ereto, mas antes que eu pudesse reagir, Hí­gia foi tirando meu short. Meu cacete pulou pra fora feito um canguru. Têmis e Afrodite olharam com espanto e um certo fascí­nio.


Hí­gia:


-Nossa, está quase duro, hein.


Hí­gia foi logo segurando, perguntando se as meninas acharam ele bonito. Têmis respondeu que era lindo e Afrodite sinalizou que sim com a cabeça. Ela estava de boca aberta, era a primeira vez que minha filha via meu pau naquele estado. Acho que ela não fazia ideia de que ficava tão grande e grosso. Minha esposa estava inspirada nesse dia! Perguntou às meninas se elas gostariam de segurar pra sentir como ele era pesado e quente. Elas se entre olharam e se aproximaram de mim. Logo Hí­gia pegou na mão de Têmis e a guiou para o meu pau.


Hí­gia:


-Pega Têmis, sente o peso. Sente como está duro e pulsando.


E a menina não se fez de santa, meteu a mão no meu pau, me fazendo ter fortes espasmos por todo corpo. Isso deu coragem para Afrodite chegar mais perto. Mas Hí­gia, estava maliciosamente criativa e perguntou a Têmis, se não gostaria de beijar o cacete. Foi o único momento em que vi aquela ninfeta meio sem jeito. Porém minha esposa controlando toda a situação dizia que estava tudo bem se ela desse um beijinho.


Hí­gia:


-Pode colocar a boca sem medo, não tenho ciúmes, pois chupo quase todos dias.


Então Afrodite, em tom quase angelical, pede para sua amiga.


Afrodite:


-Chupa bem gostosinho. Ele é meu papai!


Têmis:


-Mas eu não sei fazer.


Então minha esposa como expert no assunto, ofereceu uma aula de boquete para as meninas. Ela segurou meu pau e começou a punhetar ao mesmo tempo que dava instruções as meninas.


Hí­gia:


-Quando a cabecinha fica inchada, significa que vocês estão no caminho certo. Depois tem que chupar. Eles gostam que chupe com vontade, que mostre prazer. Homem gosta de ver a mulher engolindo tudo. E massageie o saco também.


As meninas estavam fascinadas, mas minha filha já estava com a mão na bucetinha. Era possí­vel perceber a bucetinha de Afrodite escorre pelas coxas. Então Hí­gia termina a aula e convida Têmis a pôr em prática seus ensinamentos. A ninfeta me olhava como que pedindo permissão. Segurei firme o pau e bastou. Singelamente sua mão pequena pegou meu pau sem conseguir fechar. Têmis aproximou o rosto e deu um beijo na cabecinha. Hí­gia começou a acariciar a ninfeta e, falou em seu ouvido:


-Agora chupa o meu marido.


Minha esposa passou a tocar a bucetinha de Têmis, fazendo a menina se descontrolar na mamada e morder meu pênis. Afrodite ficava meio afastada, se masturbando. Sua xereca pingava e de vez em quando ela dizia para Têmis chupar. Mas parecia querer dizer "eu quero mamar também". Percebendo isso, Hí­gia, perguntou para Afrodite se ela gostaria de provar. Ela respondeu que só faria se eu quisesse. Da maneira como o tesão se apossou de mim, jamais eu diria que não.


Hí­gia:


-Ele quer, filha! Faz como a mamãe ensinou.


Afrodite veio de joelhos à minha frente, mas Hí­gia, fez ela ficar do meu lado, de costas. Dessa maneira eu poderia ver a bunda e um pouco da buceta. Me deu vontade de enfiar a mão por baixo, bem no meios das pernas da minha filha, mas fui cauteloso. Não queria de forma alguma, assustar minha filha.


Têmis chupava meu pau e ofereceu a Afrodite que se virou e prontamente atacou o pau do papai. Senti que ela conseguiu por quase completamente o pau na boca. E começou a chupar de forma egoí­sta, sozinha por alguns minutos, mas depois começou a dividir com Têmis. Hí­gia colocou sua mão por baixo da barriga de Afrodite e, orientou:


-Fica de quatro querida.


Disse, coagindo Afrodite a ficar de quatro com a bunda virada pro espelho. Essa pose me permitia ver sua buceta e seu cuzinho ao mesmo tempo em que ela pagava um boquete. Hí­gia abria sua bunda com as duas mãos para que minha visão fosse perfeita.


Hí­gia:


-Nossa filha é um tesãozinho, né? Não precisa responder, sua piroca está falando por você.


Hí­gia sussurrou no ouvido de Têmis e, imediatamente ela mudou de posição, ficando com a bunda guinada pro espelho. Era a visão da minha vida. Inesquecí­vel! Hí­gia falou no meu ouvido:


-Qual delas você quer comer primeiro?


Bem, no meu lado direito, minha filha Afrodite. Uma negra linda! Sua bunda estava empinada, suas pernas abertas despontavam uma buceta farta que brilhava e escorrida de tesão. Seus lindos seios nem abalavam de tão durinhos pela excitação. Do lado esquerdo, Têmis. Morena com uma pele bronzeada como um doce de leite. Suas cochas grossas espremiam sua buceta, formando um sanduiche apetitoso que eu ansiava por comer.


Eu olhava para baixo e lá estavam as duas lambendo e dividindo cordialmente o pirulito de carne. Olhei pra Hí­gia e respondi a pergunta:


-Quero comer as três!


Hí­gia:


-Você sempre sabe a resposta certa! Macho safado! Estão gostando meninas? Vocês já chuparam um pau tão gostoso assim?


Têmis:


-É o primeiro que eu chupo.


Hí­gia:


-Melhor do que isso, só sentir uma lí­ngua quente no grelo e dentro da gente. Eu vou mostrar pra vocês. Façam se quiserem, mas eu garanto que é bom.


Hí­gia subiu na poltrona e colocou a buceta na minha cara. Lambi feito um cão que faz carinho em sua dona. Era minha forma de agradecer por tudo que já tinha acontecido até aquele momento.


Afrodite e Têmis, se entreolhavam enquanto me chupavam e babavam meu pau de tal maneira que já escorria por mim e molhava a poltrona. Então Afrodite, ficou de pé ao lado da mãe que prontamente cedeu lugar à filha. Quando minha filhinha tão gostosa subiu na poltrona e abriu suas pernas bem na minha cara, meu corpo arrepiou por completo. Mais uma vez precisei conter minha empolgação. Segurei sua bundinha firme e fui posicionando na direção que eu queria. Aquela bucetinha ia se abrindo e eu tratei de lamber de baixo para cima, trazendo toda baba de buceta que pude para dentro da minha boca. Depois encaixei a boca como um bezerro mamando uma vaca. Coloquei minha lí­ngua dentro de minha filha, fiz tudo que foi possí­vel com a lí­ngua em sua buceta e grelo.


Afrodite:


-Papai, me lambe bem gostoso. Papai essa lí­ngua é tão quente e gostosa. Papai, assim eu vou gozar.


Hí­gia:


Isso filha, se solta, faz tudo que for bom para você. Esfrega na cara dele.


Minha filha estava lambuzando o meu rosto inteiro, eu percebi que ela estava preste a gozar e coloquei minha lí­ngua à disposição. Têmis até parou de me chupar para apreciar o espetáculo que se aproximava.


Afrodite:


-Ai, porra. Eu tô gozando paizinho. Caralho, gozei!


Tive que segura para que ela não caí­sse da poltrona, pois suas pernas bambearam. Depois do gozo minha menina sentou-se de pernas abertas no meu colo e meu cacete ficou bem no meio da sua bunda. Era delicioso sentir o calor do rabo da minha filha. Aquele cuzinho roçando levemente o caralho grosso do papai. Cheguei a pensar que tudo não passava de um sonho. Enquanto ela se recuperava do orgasmo arrebatador, minha esposa se ajoelhou e passou a lamber meu pau. Lambia a partir do saco até a cabecinha. E aproveitou para lamber a bunda de Afrodite também.


Hí­gia:


-Filha, essa visão está linda... o cacete duro no meio das suas bandas. Parece um cachorro-quente de salsichão. Têmis, quer provar uma linguinha na bucetinha também?


Têmis:


-Sim, sim... eu quero. Quero sentir tudo que a Afrodite sentiu.


Hí­gia:


-Você vai sentir querida, mas primeiro quem vai te dar um trato sou eu. Já faz muito tempo que não sinto tanto tesão por uma mulher quanto senti por você. Aliás, uma ninfeta! Quero isso desde que vi você pela primeira vez.


Têmis:


-É verdade? Minha bucetinha ficou molhadinha quando você ficou nua. E quando me tocou, me contive para não gemer, mas o arrepio na pele não deu para disfarçar.


Então com calma e maestria, Hí­gia, começou a beijar a boca de Têmis. Foi um beijo lento, carinhoso e muito sensual. Dava para ouvir o som das lí­nguas se enroscando ardentemente. Minha esposa beijava com tanto carinho a boca daquela menina que eu quase senti ciúmes, mas na verdade era sensual e magico. Fiquei hipnotizado e Afrodite também se virou para olhar. O tesão que ela sentia ao ver cena entre Hí­gia e Têmis, fazia com que ela rebolasse. Tudo era muito bom e eu já estava prestes a penetrar minha filha. Eu não sabia se tinha permissão para fazê-lo, mas eu sabia que faria. Era impossí­vel continuar reprimindo a vontade de comer minha cria.


Minha menina se levantou e Têmis veio. Mais uma vez o espetáculo de uma bucetinha novinha se abrindo bem na minha cara. Assim como fiz com Afrodite, repeti com Têmis. Segurei a bunda da ninfeta e a trouxe para mim, de modo que o encaixe da minha boca em sua bucetinha foi perfeito. Enquanto eu me deliciava chupando Têmis, minha esposa continuava elevando o ní­vel de perversão sexual.


Hí­gia:


Afrodite, você é tão bonita. Deixa mamãe te beijar?


Afrodite:


-Você nunca pediu permissão para me beijar.


Hí­gia:


-Quero beijar a sua boca.


E começou a beija-la com o carinho e a ternura que só é possí­vel para uma mãe fazer. Elas se beijavam de um jeito sexy e único. Então minha esposa colocou nossa filha deitada e deitou-se por cima dela, como na posição "papai e mamãe". Hí­gia fazia movimentos de sexo como se fosse um homem comendo nossa filha enquanto Afrodite trançava suas pernas em sua cintura e segura sua cabeça para continuar aquele beijo pornográfico.


Enquanto isso, eu continuava a lamber Têmis.


Têmis:


Ai Apollo, foi por isso que Afrodite gozou. A sua lí­ngua é deliciosa, vou gozar também.


Apollo:


-Antes quero fazer uma coisa com você. Vira de costas para mim.


A ninfeta se virou e descaradamente enfiei minha lí­ngua em seu cu. Senti o buraquinho se contrair, apertar e tentar expulsar minha lí­ngua, mas foi em vão. Eu fodi o cuzinho da morena com minha lí­ngua áspera, dura e quente.


CONTINUA...


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*Publicado por friburguense no site climaxcontoseroticos.com em 11/05/16.


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