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A Nora

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/05/16
  • Leituras: 7564
  • Autoria: Delute
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Estava sozinho em casa, quando recebi um telefonema, era a minha nora dizendo que meu filho estava com alguns amigos jogando bola e iria voltar só bem de madrugada, e ela estava com medo de ficar sozinha em sua casa.

Ela mora em uma chácara a uns 2 km da cidade, como estava sozinho e nada para fazer, me prontifiquei a ir até a sua casa e assim lhe faria companhia até meu filho chegar.

No caminho de carro, fui pensando no que meu filho tinha na cabeça, estava casado a menos de seis meses e já deixava a esposa sozinha em casa, ela é novinha com pouco mais de 18 anos, e é muito linda, e tem um corpo escultural, seus cabelos são loiros e longos, os seios pequenos e firmes, tem uma cinturinha fina que faz sua bundinha redondinha ficar ainda maior e arrebitada, nossa! Eu ali pensando no corpo de minha nora!chacoalhei a cabeça na intenção de que os pensamento saí­ssem reprovando-os, pois já estava ficando de pau duro, só de pensar no corpinho de minha norinha,.

Ao fazer uma curva avistei as luzes da casa e logo o portão, ele estava aberto então entrei direto e parei em frente a residência, desliguei o carro e fui a porta da casa, a qual tinha uma área que a circundava toda, eu mesmo havia morado ali por muito tempo, e havia feito a casa, quando meu filho se casou eu já havia me mudado e morava na cidade, então deixei que eles morassem na chácara. pela janela de vidro avistei a minha nora vindo abrir a porta, estava com os cabelos molhados e o corpo enrolado em uma toalha, devia ter saí­do do banho naquele momento, ela me deu um beijo no rosto me agradecendo por ter vindo, eu entrei na casa e me sentei no sofá, em frente a TV, ela disse que já voltaria, ira colocar uma roupa, fiquei assistindo TV um pouco.

Não havia passado uns dez minutos e me levantei para ir ao banheiro, para isso teria de passar em frente ao quarto em que minha nora estava, a porta estava aberta e ao passar olhei para o interior do quarto e o que vi me gelou, pois ela estava nuazinha, com uma camiseta na mão, como que escolhendo a que iria colocar, eu fiquei deslumbrado com a tamanha beleza daquela loirinha, a bundinha aparecia melhor assim de perfil e os seios, nossa! eram mais lindos do que eu havia imaginado, ela olhou para a porta e me viu, seus olhos se cruzaram com os meus, aqueles olhos verdes, parecia que iriam me congelar, e foi isso mesmo que aconteceu, fiquei sem reação, paralisado por alguns segundos, mas assim que me recompus abaixei a cabeça e sai dali o mais rápido que pude em direção ao banheiro.

Sai do banheiro e fui a sala e novamente sentei no sofá, meio envergonhado pelo fraga, mas não havia sido minha intenção, mesmo que tenha gostado do que vi, então achei que ela não ficaria muito brava, não demorou e ela apareceu em minha frente, esperei a bronca, mas ela só disse que estava fazendo algo para nos comermos, e que eu fosse para a cozinha, ela saiu andando a minha frente eu a fiquei observando, ela estava com um shortinhos de flanela bem pegadinho ao corpo, e ia andando em minha frente como uma gatinha, sua bundinha parecia acenar para mim, na cozinha sentei a mesa e ela serviu uma lasanha e me perguntou se eu queria beber algo, eu disse que um vinho seria ótimo, isso se elas tivesse, ela saiu e voltou com uma garrafa de vinho suave e duas taças, me serviu e ficamos ali comendo, tomando vinho e conversando, não sei em que determinado momento a conversa acabou indo para algo mais quente e picante, assim acabei dizendo que ela tinha um lindo corpo e estava linda quando a vi nua e que meu filho tinha muita sorte, ela então me surpreendeu, dizendo que me achava atraente e que algumas vezes se imaginou, transando comigo, nossa eu na hora fiquei de pau duro, ela também comentou que meu filho a estava deixando de lado e não mais a procurava, achava até que ele tinha uma amante, ou algo pior, pois ele só andava em companhia de um amigo inseparável, e que já havia visto algumas insinuações entre eles, eu fiquei só escutando o desabafo dela.

Terminamos de comer e ela pegou os pratos os levando para por na pia e iria lava-los, eu me prontifiquei em ajudar, o telefone tocou ela foi atender, escutei quando ela disse "esta bem você que sabe", ao voltar ela me disse que era meu filho dizendo que iria a casa de seu amigo e iria demorar um pouco mais, ela me deu um sorriso chateada e chacoalhou a cabeça, voltando a lavar a louça, eu ia enxugando, sentia seu perfume e o calor do seu corpo próximo ao meu, minha excitação era enorme, mau conseguia conter meu corpo, que tremia cada vês em que minhas mão tocava nas suas quando ia pegar um prato, e ela acho que via isso, pois demorava cada vês mais com o contato de seus dedinhos finos e macios, terminei de enxugar os pratos e ela passava o pano na pia a enxugando, eu ao passar por trás dela arrisque e rocei meu pinto em sua bundinha, senti que ela se arrepiou e forçou aquela coisinha linda de bunda em direção ao meu pau duro, não aguentei, enlacei sua cinturinha, grudei meu corpo no seu, deslizei a mão pela sua barriguinha e cheguei aos seios, estava sem sutiã, ela gemeu e soltou o pano que estava em sua mão, virei ela de frente e dei-lhe um beijo ardente, ela quase perdeu o fôlego, seus lábios estavam muito macios e trêmulos de tanta excitação, levantei sua blusa e comecei a mamar em seus seios duros e lindos, ela se contorcia e gemia de tanta tesão, levei a mão ao meio de suas pernas e toquei sua bucetinha, estava com pelinhos ralos e macios quase não dava para senti-los, flexionei seu clitóris e senti a umidade de sua vagina,a qual implorava por uma pica, levantei minha norinha e a coloquei sentada sobre o balcão da pia, abri suas pernas e afastei o calçãozinho de lado, comecei a chupar seu grelhinho, agora ela gemia alto, quase arrancava meus cabelos com as mão, e eu não dava trégua chupava e metia a lí­ngua em seu canalzinho, então fui subindo sempre a lambendo e novamente mamava em seus lindos seios, até que cheguei em sua boquinha linda, chupei sua lí­ngua e enquanto isso aprumei meu pinto bem na entradinha de sua grutinha, forcei a cabeça que com dificuldade entrou dando até um estalido, ela gemeu não devia ter recebido um cacete do tamanho do meu,(mas de 19 cm e grosso), e conforme ele ia entrando ela ia gemendo e se contorcendo, quando senti que estava todo dentro dela, e sem parar de beija-la comecei a bombear cada vez mais rápido, ela começou a unhar minhas costas e a gemer de uma forma até escandalosa, e isso me fez excitar mais ainda e não aguentando enchi sua bucetinha de porra, bem na hora em que ela dizia estar gozando , com ela ainda em meu colo e meu pinto dentro da sua buceta, a levei a sala e coloquei ela deitada no sofá, retirei sua camiseta e seus caução, deixando ela nuazinha, aquele lindo corpo branquinho parecia frágil como uma boneca de porcelana, comecei a lambe-la toda, ela rolou ficando de costas para mim, sua bundinha ficou a minha frente era a visão mais linda que já havia visto, aquela bundinha redondinha e empinada se oferecendo, meu pinto não havia dado nem sinal em amolecer, e estava duro como uma rocha, ela colocou as mãos na sua bundinha e a abriu, vi a entradinha da bucetinha e o cuzinho rosadinho que deu duas piscada, eu não aguentei e enfiei a cara ali, comecei a lamber aquela buceta, e cuspi bem no cuzinho enfiando um pouco da lí­ngua, ela olhou para trás e sorriu, assim dando seu aval para que eu introduzisse meu pinto naquele cuzinho, lubrifiquei bem meu pinto com cuspe e amaciei a entrada do anelzinho com dois dedos, assim que o senti mais macio eu coloquei a cabeça do pinto naquela entradinha, forcei e fez um barulhinho quando passou, e comecei a socar a principio devagar e logo fui aumentando as estocadas conforme os gemidinhos de prazer dela iam também aumentando, ela com as duas mãos abria a bundinha e eu via o pinto entrando e saindo, ela gemia e agora gritava, dizendo "vai me arromba, come a sua nora, se o seu filho num aguenta, o pai tem de fazer", eu nem ligava, dando estocada cada vez mais fortes que batia naquela bundinha fazendo muito barulho, ela colocou uma das mão na bucetinha e começou a se masturbar, quando vi que ela ia gozar aumentei as estocada e enchi seu cuzinho de porra, quando tirei o pinto vi aquele anelzinho vermelho piscando e soltando uma gotinha branca de porra, virei ela e deitei ao seu lado passando a mão pelo seu corpo e fiquei alisando aqueles seios lindos, dei-lhe vários beijos, parecia um adolescente namorando, não queria mais sair dali do seu lado.

Após mas alguns amassos, nós nos recompomos e ficamos um tempo assistindo filmes na TV, e comendo pipoca que ela havia estourado, riamos e contávamos piadas como dois adolescentes, eu pegava em suas mãos e as alisava, e as vezes dava um longo beijo, eu nunca me senti tão feliz, e acho que ela também, meu filho chegou e ficou contente por eu estar ali cuidando de sua esposa, após esse dia quase todo dia eu vinha na casa deles para fazer companhia para minha norinha e quando meu filho saia eu e ela parecia dois namoradinhos sapecas descobrindo o amor e assim satisfazia os seus e meus desejos, meu filho saia sempre e fiquei sabendo que ele gostava era de homens, assim ele mesmo me ligava pedindo para ir fazer companhia a sua esposa, ele devia saber que eu estava traçando sua ela, e acho que até estava contente com isso, por que sobrava mais tempo para ele ficar com seus amigos, e agora ela esta grávida, de quem será..

*Publicado por Delute no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/16.


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