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SOU SHEILA, COMO VIM A PERTENC

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 29/04/15
  • Leituras: 45964
  • Autoria: DOM GRISALHO
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- PARTE III- continuação-


Quem desejar saber o iní­cio deste relato procure as duas primeiras partes já publicadas, basta apenas acessar pelos sites de busca, várias páginas publicaram, espero que goste... Esta narrativa é sob o ponto de vista de Sheila, uma cadelinha e de sua caminhada em transformar-se em escrava do Sr. Manolo e, que eu, DOM GRISALHO transcrevi para deleite de todos nós...


CONTINUAí‡ÃO: O velho Sr. Manolo parou, sacou o seu pau, mas ficou ainda de pé atrás de mim. Não esperei muito para começar a se mover minha bundinha contra ele, agora era eu que estava comendo seu delicioso pau... Movia-me para a mesa, sentindo o toque de seu membro dentro de mim, e depois no movimento de ida sentia-o deslizando pela minha xana molhada.


- Isso PUTA, venha... Sheila mostra-me como gostas... VADIA mostra-me que o desejas - disse o velho enquanto ele acariciava minhas costas. - agora mais rápido!! Vamos mais rápido! Não me faça esperar, enquanto me espalmava nas nádegas com as mãos enrugadas, mas extremamente gostosas. Eu estava gostando de ser tratada como PUTA, CADELA SUBMISSA, estava gostando de apanhar na bunda como uma VAGABUNDA SAFADA, porque eu sabia que era mesmo tudo isso...

Acelerei o ritmo dos meus movimentos. Sr. Manolo não se mexeu, era eu que, sob aos seus tapas, devorava o seu instrumento entre as pernas em um frenesi maluco. Eu sabia que ele gostava de olhar para mim me dando prazer com seu pau, eu sabia e gostava, enquanto eu continuava esfregando-me a fim de manter seu caralho dentro de mim. A sensação de ser uma CADELA, de ser insultada, e ainda mais quando meu DONO insultava o meu marido, fazia com que eu me descontrolasse todinha e um tesão imenso me tomava, estava achando sublime ser chamada de PUTA e o meu Paulo de marido corno, um torpor agradável me invadia e, com isso eu queria mais e mais ser usada e abusada pelo Sr. Manolo. Meu único controle era que ele seguisse abusando do meu corpo, que, aliás, eu entreguei ao meu macho, Sr. Manolo que agora era meu único DONO e SENHOR e Paulo apenas meu marido e, que eu o transformei em corno, e quem sabe um dia será além de chifrudo ser manso também e vir servir, junto a mim, ao Sr. Manolo, seria uma coisa extraordinariamente prazeroso, pois além de tudo não precisaria esconder e o meu DONO poderia entrar em casa o horário que bem entendesse, sem ter que nada esconder do meu corninho...


Depois de um tempo de desfrutar dos meus movimentos, de repente ele afastou-se de mim, sacou o pau de dentro de mim, deixando uma grande lacuna entre as pernas. Virei para ver o que fazia e assustei-me ao vê-lo puxando as calças para cima.


- que é isso meu DONO, não para não, continue Sr. Manolo... Por favor, continue usando de mim - supliquei, sem saber o que fazer...


- Sheila VADIA eu quero continuar desfrutando de você, mas na sua cama PUTA! Onde você dorme com o corno de seu marido - disse o velho maldito.


- Não, por favor, Sr. Manolo, não me humilhe assim, seria horrí­vel para mim ir à minha cama com o SENHOR e fazê-lo mais corno ainda do que já e, por favor meu DONO, faço qualquer coisa, mas fiquemos aqui. Por favor, eu imploro, faça-me tudo menos isso! - pedi-lhe levantando-me da mesa, querendo beijá-lo para esquecer essa idéia.


- Sheila só pelo prazer de humilhá-lo, eu vou fuder a sua esposa na sua própria cama e, você vai me acompanhar, porque você é uma PUTA com fome de pau e meu cacete vai para o seu quarto. E não demore PUTA SAFADA ou verás o que lhe farei, entre outras coisas o leite que tenho guardado para você, vai para a almofada do corno do seu esposo, se é isso que quer, não venha atrás de mim sua VADIA - Disse caminhando para o quarto.


Triste, lágrimas caindo e resignada subi a tanga, minha blusa desta vez molhada com meu próprio suor, ainda pegava ao meu corpo. Eu não podia acreditar que o velho Sr. Manolo me tinha deixado jogada na cozinha, sabendo que não poderia suportar o desejo de não o seguir. Não queria fazer mal e trair a quem eu amo, meu marido, mas queria também aquele caralho delicioso, queria aquele macho que estava me levando à loucura. Sr. Manolo é meu DONO e queria humilhar o Paulo fudendo-me na nossa cama. P


Sou PUTA dele, apenas me sobrava eu seguir a meu DONO ou então colocar aquele maldito velho safado e expulsa-lo fora da minha casa. Que fazer, peguei minha saia e pensei em vesti-la, mas Ele poderia ficar chateado e violar-me brutalmente ali mesmo, ele era mais baixo, mas fisicamente mais forte que eu. A idéia excitou-me, mas o que fazer, entre salvar a imagem de meu marido que já era corno ou eu ter a felicidade de continuar usando aquele cacete maravilhoso do Sr. Manolo. Dúvida atroz, que fazer, minha razão impunha que o expulse já, mas meu corpo pedia aquele macho...


Pensei rapidamente e meu corpo superou minha razão, eu quero ser cadela do Sr. Manolo. Eu pensei bem e vou seguir meu SENHOR, irei entregar-me a esse velhote de merda, mostrar-lhe que, enquanto ele continua a abusar de mim, humilhando o meu amado marido da pior maneira, eu continuaria submissa e obediente. Viciada pelo seu delicioso pau parecia uma viciada em drogas com falta de uma dose, precisava do cacete e iria para o Sr. Manolo, bem quietinha, pois sou PUTA mesmo e escrava Dele, independentemente das conseqí¼ências pertencia a Sr. Manolo...


Quando entrei no quarto eu me senti como uma criança no seu primeiro dia de escola, eu estava nervosa, ansiosa e com medo, ainda assim caminhei com um andar sensual e orgulhoso. Ele estava nu na cama com aquele maravilhoso pau duro, um pau majestoso, imponente, uma maravilha da natureza, pois era belo e, agora eu o via Em toda a sua pujança, meu DONO só manteve seu par de meias, já velhas que, aparentemente, não iria despir.


- Anda cá Sheila até onde as minhas mãos te possam tocar. Vamos lá, satisfaz o Sr. Manolo, o velho que lhe dará seu a merecida trepada que tanta você quer. Aproximei-me dele, como ele pediu. De um esticão desprendeu todos os botões da minha camisa e, deixou minhas tetas livres diante dele. Não demorou a pegá-los entre as mãos e chupá-los como um bezerro esfomeado; logo depois suas mãos apertavam minha bundinha e puxavam o meu fio dental apertando-o contra a minha privacidade, a sua lí­ngua ia até ao meu pescoço e depois a minha cara, estou seguindo as ORDENS dele, não falaria mais rosto e sim cara, pois além de CADELA sou PUTA dele. Sr. Manolo ousou dar-me um beijo repugnante. Mas, eu fiquei muito excitada, pela primeira vez, sentia sua pele enrugada e peluda abraçar o meu corpo. Eu me descontrolei por completo, fiquei sem chão como se diz, mas correspondi ao abraço de meu DONO, deixando-me a sua mercê e sem proteção, todo meu corpo era propriedade dele. Eu queria muito e sabia que ia conseguir ter uma foda que eu tanto procurava. Aquele pau eu já sabia que ia fazer maravilhas em mim e, o fato agora já não me importava dele ser velho, feio (muito feio mesmo), ainda não tinha um cheiro muito agradável, ignorante no trato comigo, mas era isso que eu sei que precisava. Sr. Manolo é um verdadeiro exemplo de homem macho, viril, tão diferente de meu maridinho corninho, nem tem como comparar. Digo a vocês meu DONO é tudo isso que eu escrevi, e além de tudo que pau maravilhoso ele tem, superava tudo de ruim que ele era e, ainda assim era muito melhor que meu corninho no sexo claro...


Ele afastou-me de repente, e desta vez foi a minha tanga pequena, que foi retirada de mim com um forte esticão e acabou arrebentada. Ele pegou no meu braço e lançou-me sob a cama, cai de costas, dominada, entregue, excitada. Ele masturbava-se devagar enquanto olhava para o meu corpo com aquele sorriso estúpido que me excitava totalmente...


- Abra as tuas pernas Sheila PUTA, mostra-me como te entregas na cama onde dormes com o teu marido CORNO... E pede-me logo sua VADIA SAFADA, pede-me para te foder com o uma PUTA - disse com malí­cia.


- Sr. Manolo... Por favor... Fode-me aqui na cama que eu partilho com o Paulo - abri lentamente as minhas pernas, dobrando os joelhos para expor totalmente a minha privacidade, oferecendo-me como uma PUTA - Anda velho tesudo, meu DONO... ... Aaayyyy abusa do meu corpo... Abusa do corpo da esposa de outro homem... ... Uuuuyyyyyy usa-me como uma PUTA, aliás, sua PUTA e de mais ninguém eu juro - continuei, enquanto minhas mãos corriam delicadamente minha virilha e minhas tetas, expostos a ele. - Sr. Manolo venha e me fode, me penetre... DONO preciso do teu pau... ... ... Fode e abusa da mulher do seu vizinho, que nunca havia traí­do e hoje eu o transformei em um chifrudo... - fechei os olhos e virei minha cara, então eu mergulhei no entusiasmo que eu tinha acabado de dizer e dei-lhe a entender que o meu corpo exuberante, que estava totalmente nua na cama: o corpo da mulher do seu vizinho é seu.


Bastou senti-lo junto à cama, que eu comecei a gemer baixinho. Senti a ponta do seu pau na minha vagina. Pensei ainda em gritar, fazer um escândalo, mas pensando na reação de meu corninho do Paulo quando descobrisse que tinha uma esposa PUTA, deixei Sr. Manolo continuar a me comer, pois com a minha carência, estava muito adorando ser comida. Fiquei quietinha, submissa, enquanto ele enfiava o maravilhoso pau na minha boceta. Quando o agora meu DONO mergulhou em mim, eu senti a sua barriga sobre a minha barriga esbelta e a sua lí­ngua começou a percorrer o meu pescoço. Eu ainda tentava ajudar, me ajeitando, mas a pica dele era muito grossa e tinha dificuldades para entrar, então eu o envolvi com as minhas pernas, a sua textura flácida lembrou-me da diferença de idade. Sua pele aveludada e enrugada esmagava-se sob a pressão das minhas coxas. Sua respiração era pesada e ansiosa, como um cão desesperado. A idéia de me deixar satisfazer por um velho homem que poderia ser meu pai, um gordo velho, asqueroso e horroroso, e que também era inimigo do meu marido, excitava-me de uma forma incrí­vel. Que dor danada de boa que era! Meu DONO ficou fudendo, até que me acostumei e comecei a rebolar naquela pica deliciosa. O Sr. Manolo sabia que eu estava gostando de ser fudida, eu precisava disso, eu deveria ter procurado um macho como ele a tempos, mas ainda bem que o meu DONO me procurou, porque vai saber quando eu iria procurar alguém para trepar tão gostoso como aquele velho seboso, ordinário, mas muito tesudo. O vai e vêm frenéticos, que o Sr. Manolo me estava dando, arrancava-me gritos de prazer, meu terceiro orgasmo não demorou a chegar e, garanto o melhor de todos eles, foi intenso, saboroso, indescrití­vel. Mas tentarei abaixo dar uma idéia...


Cansada, mas entregue às vontades do velho, eu abri os olhos. Olhei a foto do meu casamento, que estava na mesa de cabeceira, eu e o Paulo sorrindo lado a lado, que tinha testemunhado o abuso do meu corpo. Meus olhos estavam fixados na foto, eu senti lágrimas a brotar dos meus olhos e cobrir a minha cara. As lágrimas eram por um sentimento de culpa, a culpa por não ser capaz de dizer não ao velho, mas eu sei que precisava e ainda preciso do caralho que o Sr. Manolo estava me dando, eu precisava me realizar como mulher e fêmea. Pedi sinceras desculpas mentalmente a Paulo, eu o amo do fundo do meu coração, mas não parei de colocar chifres no meu corninho, não agí¼entei e voltei a apertar as minhas pernas ao corpo do meu violador, abracei-o, acariciei suas peludas costas, procurei sua boca e beijei-o de forma ofegante como uma autentica PUTA com fome e, que apenas comprovava o que eu tinha confirmado naquele dia.


- Dá-me logo seu cacete meu DONO, meu velho asqueroso, aaaahhhh... Dá-me mais forte... ... Fura-me velho nojento - eu gemia presa aos seus lábios e ainda com as lágrimas a correrem pelo meu rosto. Ele percebeu minha tristeza o que lhe provocou o riso de escárnio e, querendo me humilhar, tentando fazer me sentir como a mais VADIA de todas as PUTAS que ele já trepou e, estava conseguindo, eu estava adorando, nunca havia sentido nenhum prazer próximo ao que o velho fedido me proporcionava.


- Agora é tarde demais Sheila VADIA... O seu corpo já é meu... Sinta o meu pau... Você é uma PUTA NOJENTA... Sucumbida aos desejos de qualquer que te dê pau, sua SAFADA... A qualquer um que queira te fuder, você é VADIA, quer dar a qualquer que queira desfrutar do seu corpo... Até um velho como eu que está LHE montando - Sr. Manolo torturava-me provocando ondas de prazer.


Ajoelhou-se, e apoio as minhas pernas sobre os ombros e continuou com as encravadas fortes, tirava sua pica e afundava nas minhas profundezas intimas de um só golpe. Nessa posição, com o meu rabo à vista, acertando a virilha em sua barriga, as palmadas soavam novamente e, eu queria mais, mais... - Velho safado enfia tudo, sou sua e não serei de mais ninguém, fora o SENHOR e o meu corninho amado.


-Toma PUTA... Assim é que gostas que te fodam!! Aaaarrrrgggg... É uma menina má, que merece que te destruí­am o cu - gritava enquanto apertava as minhas pernas contra o peito - !.... Isso PUTA! Gosto de ver como saltam as tuas tetas... Grita PUTA, continua gritando VADIA... Mostra-me como gostas de um caralho enterrado em você, mostre que és SAFADA, Vamos...


Seus insultos, seus golpes, o seu desdém tinha-me num estado de êxtase. Eu o vi atacando o meu corpo ardente com um desejo e ódio. Quando ele me cuspiu, fazendo cair saliva no meu rosto, incentivei-o recolhendo os restos de sua humilhação, com a minha lí­ngua. Eu já me considerava como a sua cadela e quero mostrar a Sr. Manolo que era capaz de continuar aceitando e fazendo isso e muito mais. Sou uma PUTA e CADELA, quero ser cada dia mais...


De repente, seus ataques diminuí­ram de intensidade até sacar totalmente o seu membro de dentro de mim. Meu corpo continuava com os balanços de vaivém, com deliciosa ansiedade e luxúria.


- Vem Sr. Manolo... Dê-me mais pau... Continue metendo, vem... - supliquei entre suspiros.


- Sim eu vou continuar sua PUTA, não se preocupe - respondeu enquanto os seus dedos estavam acariciando em volta do meu cuzinho virgem, provocando-me e deixando-me com mais tesão - Alguma vez o teu marido te pediu o cuzinho?


- Sim Sr. Manolo - respondi percebendo que minha resposta não tinha agradado meu corninho amado - mas não lhe entreguei, ele queria, mas eu não lhe dei, porque minha bucetinha ele comia mal e com certeza meu cuzinho iria ser igual - Sr. Manolo olhou-me e aquele sorriso nojento voltou a aparecer no rosto dele.


- Então ele vai ser meu, eu vou-te desflorar esse cuzinho entendeu sua PUTA - Disse enquanto encostava sua glande contra o meu ânus.


- Não!... Oh, não, por favor, Sr. Manolo, ele é virgem, nenhum homem chegou a encostar-se a mim, por favor, pare - supliquei, mas completamente envolvida de desejo.


Mas Sr. Manolo percebeu que eu estava é fazendo fita e sem falar nada, começou a penetrar-me, senti seu pau afundar até meio, minhas pernas pararam, permaneciam imóveis perante foda anal que estava sofrendo. Permaneci em silêncio, até ele enterrar ate ao fundo seu enorme cacete, de uma vez e sentir suas bolas peludas em meu rabo, foi aí­ que soltei um grito de dor. A dor inundou-me, meus gritos pareciam incentivar suas investidas, que de gentis carinhos na penetração se transformaram rapidamente numas punhaladas frenéticas.


- !ESTÁ A DOER!! ... ... AAAAAAAHHHHHH TIRA-O VELHO NOJENTO! .. ....¡ AAYYYYYY !....¡ DOE-ME!! AAAAYYYYY !....¡ ESTAS A PARTIR-ME!, SR. MANOLO! ... AAYYY ... .. - gritei enquanto meus gritos se misturavam com gemidos de prazer - !.... AAAYYYYY QUE BOM....PARTE-ME O CU VELHO, PUTA QUE PARIU QUE CARALHO DELICIOSO.¡ AAAAAAAAHHHHHH VAI, FURA-ME ATE O FUNDO! CONTINUA NÃO PARA, MEU DONO VAI, FAZ EU GOZAR.... CONTINUA MEU DONO! .. ....¡


- Que cu mais apertado PUTINHA... isso, ENFIO TODO VADIA..........aaaaagggghhhh ....¿ gostaria que o seu marido corno cá estivesse para ver como eu fodo o seu cu virgem?!... Aaaarrggg ... Que soubesse PUTA que é sua mulher é e como gosta de chupar caralhos de velhos.. . E que este velho está a comer seu cuzinho porque lhe apetece aaaaaaaaaargggggr .¡ !....¡ TOMA PUTA SENTE-O BEM LÁ DENTRO - grunhiu enquanto me montava com intensidade, e eu sentia-me partida, ele conseguiu chegar tão fundo onde nunca tinha chegado o Paulo nem na minha bucetinha e muito menos no meu cuzinho que nunca deixei e nunca vou o deixar comer, ele não merece, vejo agora que meu marido é frouxo mesmo. E as dores que Sr. Manolo provocou, originaram convulsões de prazer impressionantes, estava tendo um orgasmo incrí­vel, nunca em toda minha vida senti nada parecido, eu estava apixonada pelo pau de meu DONO, que maravilha, inebriante, delicioso, sem palavras para descrever a trepada maravilhosa que dei, que delicia, aiiiiiiiiiiiiii..................


De forma bem lenta ele saiu de mim para depois voltar a penetrar, eu apenas me deliciava a cada centí­metro que ele adentrava. Procurava deixar minhas pernas bem abertas para facilitar e receber com prazer cada vez que ele dava uma estocada. A felicidade que me invadia era imensa e queria que persistisse não apenas enquanto eu era fudida, mas que resistisse por toda a vida, gozei de forma imensamente deliciosa como nunca havia sentido nem parecida com o meu maridinho Paulo, meu corpo se contraia em ondas continuas, o meu sumo continuava a sair. Ele pegou numa das minhas tetas e deu um aperto bem forte, vi estrelas, enquanto sacava o seu membro do meu cu lastimado para me dar um banho de sêmen. Minhas tetas, meu pescoço, minha cara, foram inundados com o esperma desse velho nojento


- ANDA CADELA!...¡ AQUI TENS O TEU LEITINHO!... É PUTA!... É PUTA!... É PUTA!... É PUTA!... É PUTA!... É PUTA!... É PUTA!... É PUTA!... - gritava sem parar e bem alto.


O seu orgasmo parecia interminável. Meu corpo recebeu sua descarga de sêmen com fome entre as contorções incrí­veis de prazer, tentava receber até a última gota de leite na minha pele. Meu DONO gemia e jorrou dentro de mim uma quantidade indescrití­vel de seu leite, mas muito superior ao de meu esposo fazia ao ejacular, eu sentia escorrer pelas minhas pernas, que delicia. Minhas mãos espalharam o seu esperma nas minhas tetas dando-lhes um brilho excitante, enquanto os meus lábios capturavam os restos que estivessem ao alcance, devorando o elixir delicioso de minha humilhação.


- Ai estás banhada de leite PUTA, saboreie como eu sei que gostas. Assim ficou a PUTA do meu vizinho, a esposa SAFADA do meu vizinho... Que belo cu tem... E acabei de o foder a vontade - terminou dando-me uma palmada no rabo e soltando as pernas para o lado afastou-se.


Permaneci imóvel e quase sem fôlego querendo apenas me concentrar na penetração que meu DONO fazia. Daquela forma nada mais me interessava a não ser apenas aquele momento mágico que Sr. Manolo me oportunizara. Nem onde eu estava e minha atenção era apenas naquele delicioso pau que penetrava em minhas entranhas. Nojo ou timidez por estar transando com aquele velho nojento já não existia. Minhas pernas balançavam ao ritmo que ele conduzia. Veio uma pequena sensação de culpa ao sentir o esperma dele ainda escorrendo de minhas entranhas, mas a sensação de satisfação era maior. Eu fui uma esposa fiel até encontrar meu homem, Sr. Manolo, agora eu deitada toda nua e nem sentia vergonha com meu DONO olhando e admirando minhas tetas, minha barriguinha, minhas coxas, pernas, minha bucetinha, enfim todo o meu corpo que agora ele era seu proprietário. Fui possuí­da por outro homem pela primeira vez na minha vida que não o meu Paulinho, sentia-me deslumbrada com o delicioso pau dentro da minha bucetinha que só meu marido conhecia até aquele dia. E tudo isso sem preservativo, minha xana sentindo o contato direto do cacete de um macho saboroso. Fiquei esgotada na cama, sua última palmada ficou visí­vel na minha bunda. Observei meu DONO e MACHO enquanto se vestia, a foto ao lado dele me fez lembrar-se do meu casamento, nunca passou em minha cabeça ser humilhada e abusada na cama que dividia com o Paulo e, estava feliz por ter dado uma trepada maravilhosa. Esse velho asqueroso tinha-me feito sua, eu a mulher do seu vizinho odiado. E agora ele vestia-se para me deixar ai, abusada, usada, humilhada e violada, mas, sobretudo saciada e dominada, ele fez o que queria e agora ia embora satisfeito. Eu não queria que Sr. Manolo fosse embora, queria mais, uma tarde deliciosa como aquela que nunca tive em vida. Mas, eu sei que agora era apenas um utensí­lio na mão do Sr. Manolo, sei que serei sua escrava sexual quando ele quiser, nunca terei forças para dispensar qualquer avanço dele, sou sua CADELA, sua PUTA, sua VADIA, sua VAGABUNDA, como ele diz...


Pegou nas minhas chaves da casa, que estavam na mesa de cabeceira, ele viu a foto, levantou-se para ver melhor, ele virou-se para mim e aquele sorriso de prazer maldito voltou de novo em seu rosto, guspiu e atirou a foto para mim, esculachando meu maridinho corninho, o pior de tudo que ele só falava a verdade, dizendo que meu marido me comia mal, que eu era mal amada, coisas assim, sempre comentando a ineficácia de Paulo na cama comigo...


- Nada me agradaria mais do que ficar e ver o rosto de seu marido vendo-te banhada em meu leite, você é uma CADELA IMUNDA, - disse enquanto guardava as chaves - mas eu prefiro que por agora ele não saiba, agora você é minha e penso gozar-te muito Sheila. Mas chegará o dia em que o humilharei, ele merece, porque ele é um banana, com uma mulher como você, linda, deliciosa e tão VADIA.


Sentei-me na cama e cobri-me com os lençóis. Ele aproximou-se e apoiando um dedo no queixo levantou o meu rosto para que olhasse para ele e mandou-me prestar atenção no que ele me falaria, assim fiz...


- Vou levar as chaves, porque agora em diante eu venho aqui, a esta casa, sempre que quiser - disse com sua voz de catarro - Ouviste? - ficou assistindo, esperando por uma resposta - Ouviste? - perguntou ele.


- Sim Sr. Manolo, sou sua, és meu DONO e SENHOR, venha quando quiser, só peço que evite encontrar com meu maridinho.


Saiu do quarto e depois senti a porta da frente fechar-se. Levei as mãos ao rosto e chorei de vergonha, de raiva, de alegria, não sei, só sei que o chorei nua sobre a cama, sentia o sêmen a secar na minha pele e o meu rabo estava deliciosamente ardendo. As lágrimas escaparam pelos meus dedos para umedecer os lençóis que me cobriam. Mas estava feliz, satisfeita, sentia-me preenchida...


Na mesma noite quando Paulo retornou em casa tive de fazer de conta que eu também sentia falta de sexo com ele, mas na verdade, eu mesma não fazia nenhuma questão de fazer amor com meu marido, agora corno de forma merecida. Pude sentir como é diferente transar com o próprio marido após uma sessão extraordinária com o Sr. Manolo, a começar pelo tamanho do pau, que antes me parecia de bom tamanho, agora que conheci e muito bem, o do meu DONO e SENHOR, e diante dele, o do meu marido parece tão insignificante. Também o corpo do Paulo que antes eu achava tão bonito, perdeu a graça se comparado com aquele corpo todo peludo do meu SENHOR, que concordo era feio, mas que gerava em mim muito tesão só de relembrar o que foi delicioso sentir aqueles pêlos contra minhas tetas, minhas coxas, minhas costas, minha bundinha, e agora junto com Paulo nada acontecia, esforço-me para não demonstrar o nojo que está me tomando conta quando ele me toca, mas não demonstro por ainda amá-lo, engraçado, são situações que eu vivo e difí­cil de trazer para o papel, amo Paulo e amo Sr. Manolo, um como marido e outro como meu DONO e SENHOR, um é DONO do meu coração e outro DONO de meu corpo...


Submissão não é se rebaixar, não é perder a auto-estima, nem se menosprezar. É encontrar seu valor, seu prazer, sua realização, na entrega a alguém que se confia, que sente tesão, que respeita e admira. Quando se é realmente submissa, se entregar e pertencer a alguém deve ocorrer de tornar plena. Estou ao lado e aos pés do seu SENHOR MANOLO, para quando Ele me quiser. Os dias passaram e eu me tornei uma submissa e obediente tornei-me a PUTA do velho Sr. Manolo, eu fiz coisas que, mesmo em meus sonhos mais loucos eu imaginaria ser forçada a fazer. Talvez um dia eu lhes conte essas coisas, eu agora preciso preparar-me para atender ao que ele pediu para hoje, ontem eu lhe contei daquele velho do parque e do que ele despertou em mim, sua resposta: - devemos recompensar a este iluminado, foram as suas palavras. Tudo leva a crer que meu DONO vai querer que eu trepe com o velho, deve ser isso, não sei, vou esperar. Afinal o que ele mandar, farei, mesmo contra minha vontade, afinal sou cadela e muito feliz de meu DONO e SENHOR: Sr. Manolo, a quem devo devoção completa, OBEDIÊNCIA e FIDELIDADE totais...


- breve contarei mais minhas aventuras com meu DONO maravilhoso Sr. Manolo.

- DOM GRISALHO -


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Se você desejar receber outros contos de minha autoria, entre em contato através do e-mail: dom_grisalho@live.com - ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos.

*Publicado por DOM GRISALHO no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/15.


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