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Esposa do meu Amigo pt 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/04/16
  • Leituras: 8100
  • Autoria: Del
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A personagem principal deste conto é, atualmente, uma esposa de respeito e uma mãe exemplar. Seu companheiro? Um grande amigo meu. De pele branquinha, longos cabelos pretos com franja sobre a testa, cerca de 1.78 m de altura e uns 68 kg, essa deliciosa magrela tem como único defeito o fato de ser comprometida com meu amigo. Dona de um belí­ssimo rosto, sua pequena e alva bunda podia não despertar olhares quando oculta por uma calça jeans, mas quando trajava um shortinho colado ou biquini, era mais eficiente do que catuaba com amendoim e ovo de codorna. Com 25 anos na época em que esse conto ocorreu, a tal delí­cia ainda ostentava pequenos e belos seios naturalmente empinados, que hoje ganharam reforço de 400 ml de silicone pós-gravidez. A chamarei de "Violino", descubra o motivo no Google.


OBS: Esse conto é muito longo MESMO, tenha paciência com o seu querido escritor.


Em uma época na qual fiquei solteiro, passei a ser convidado por esse casal de amigos para algumas baladas ou bares. A ideia era que o pobre Del desencalhasse alguma das amigas estranhas da Violino. Para mim, missão dada é missão cumprida, logo, fiz questão de desencalhar com gosto cada uma das tais meninas. Não foram muitas, mas me lembro das mais interessantes, caso da mulata "desmaio" (desmaiava ao gozar) e da gordinha insaciável (foi quase impossí­vel fazer ela gozar), e principalmente da melhor de todas, uma bela baixinha loira de aparelho nos dentes, engenheira quí­mica de 26 anos de idade, mas que aparentava, no mí­nimo, uns 10 anos a menos.


Deixemos as amigas de lado (pelo menos neste conto), e vamos nos concentrar na Violino. Fato é que, de tanto o Del michê satisfazer as moças encalhadas, o interesse da Violino por minha pessoa começou a crescer. Primeiro com manifestações discretas, como falar comigo mordendo o lábio, passar o dedo na borda do copo ou esfregar o pé em minha perna por debaixo da mesa. Como não reagi a tais manifestações, a coisa começou a esquentar, como dançar funk a centí­metros do meu pau na balada, se jogar em meus braços a qualquer momento (quando bêbada) e até mesmo apertar descaradamente a minha bunda. Toda hora.


Diante destas investidas, tive receio que meu amigo reagisse mal a tudo isso. Mas ele levava na brincadeira, o que me deixava mais preocupado, e ao mesmo tempo dava liberdade para Violino intensificar seus ataques. Eu tentava fugir dessas situações recusando os convites para sair, mas o casal era insistente, e por várias vezes foram me buscar em casa, situações aonde as roupas provocantes de Violino me faziam mudar de ideia. Então, como me vi sem saí­da, passei a entrar no jogo, e sempre que Violino investia em mim, eu investia de volta. Se ela apertasse minha bunda, eu apertava a dela. Se ela se jogasse nos meus braços, eu a envolvia. Se ela dançasse funk com a bunda a centí­metros de mim, eu pegava em seu quadril e eliminava essa distância. E meu amigo, quando falava alguma coisa, chamava ela de "puta" e me chamava de "fura-olho", mas deixava evidente o tom jocoso de seus xingamentos.


Um certo dia, fui com meu amigo a um bar próximo ao trabalho, para assistir um jogo de futebol do nosso time. Lá pela quinta garrafa de cerveja que dividí­amos, Violino ligou para meu camarada, perguntando se ela podia nos encontrar. Era um jog importante, e o bar estava lotado de torcedores bêbados. Além disso, nosso time estava perdendo, e aquele era um péssimo lugar para levar sua namorada, a menos que ela fosse fedida e desdentada. Fato é que Violino estava longe de ser assim, e apareceu deslumbrante com cabelo preso em rabo-de-cavalo, trajando um vestido de tecido suave, que delineava as formas de seu corpo. O decote era vigoroso, e quase indecente devido aos seios durí­ssimos da moça, ainda que pequenos. A julgar pela reação dos presentes no bar, era como se houvessem jogado um pedaço de carne em uma jaula de tigres esfomeados.


Violino sentou no colo do meu amigo e pediu uma caipirinha, visto que não havia qualquer cadeira livre. Ofereci meu lugar e me propus a ir para o balcão, mais perto da TV e mais longe daquela tentação, mas a moça recusou. Sentada no colo do meu camarada, ela chupava o canudinho da caipirinha olhando diretamente nos meus olhos. O jogo não era mais importante pra mim, e Violino, percebendo que tinha a minha atenção, começou a simular um boquete no pequeno canudo, sem parar de me olhar. Minha trosoba a esse momento já havia se transformado em uma tora, e começou a pulsar quando Violino se empolgou, pulando e rebolando no colo do meu amigo, enquanto ria e simulava se interessar pelo jogo.


Gol. Não, não gozei, foi gol mesmo, e do time adversário. Todos ficaram putos, exceto eu, que continuava em pleno êxtase diante daquela cara de safada que Violino fazia para mim. Foi quando meu amigo, em uma atitude de extrema babaquice, expulsou a namorada de seu colo.


Amigo: "Porra Violino, você veio azarar nosso time, sai do meu colo, fica em pé aí­ que eu estou tenso."


Violino: "Mas eu quero sentar, estou cansada."


Del: "Senta aqui." - Levantei e ofereci a cadeira.


V: "Não Del, fica aí­, não quero te incomodar."


A: "Senta no colo do Del então, vai que dá sorte."


Gelei. Violino triplicou a safadeza em seu olhar, e não pensou duas vezes antes de acatar a ordem de seu amado, não sem antes confirmar se ele estava falando sério. Sim, ele estava. Eu não conseguia acreditar naquilo, até sentir o calor do corpo magro de Violino sobre meu colo. E meu pau estava duro, aliás, duro ele fica em situações normais de tesão, mas naquele cenário, ele estava prestes a explodir. E a moça sentou exatamente sobre ele, sentindo que sua brincadeira com o canudinho tinha surtido efeito. Ela pediu para si duas caipirinhas, e uma dose de vodka.


Não satisfeita em ficar apenas sentada sobre meu cacete hirto enquanto degustava suas bebidas, Violino malvada passou a saltitar, e rebolar. A magrinha encostou suas costas em meu corpo, rebolou mais, depois se apoiou na mesa, abriu as pernas, e passou a quicar mais intensamente em meu colo. Eu segurei em seu quadril, mais para conter seus movimentos incompatí­veis com um lugar público e com a presença do seu namorado, mas ela entendeu como se eu estivesse incentivando sua loucura. E meu amigo ali, diante de nós dois, alheio ao show de Violino e hipnotizado pelo jogo de futebol.


Outro gol. Dessa vez do nosso time. Os presentes no bar explodiram em comemoração, meu amigo se levantou e abraçou marmanjos suados e bêbados, enquanto sua namorada pulava com mais intensidade no meu colo, maltratando minha trosoba que quase furava a cueca e a calça social. Violino estava fora de controle, aproveitou aquele momento de excitação geral para se levantar, puxar o vestido para cima mostrando sua bundinha branca de relance, e depois sentar no meu colo de novo, dessa vez na pele, com o vestido caindo para os lados. Senti mais intensamente o calor do seu corpo em meu colo, estava impossí­vel controlar meu mastro.


"Assim não dá Violino, tá foda, eu vou gozar." - Falei bem próximo ao ouvido dela.


Era para fazer ela parar, mas só piorou a situação, pois ela começou a roçar sua buceta com força no meu mastro oculto pela calça. Seu movimento estava totalmente sexual, e mesmo com todo o bar cantando e vibrando com o empate de nosso time, era perfeitamente possí­vel que alguém percebesse o que acontecia ali.


"Violino!" - Disse meu amigo, com voz autoritária.


Fiquei bolado. Porra, fudeu, sabia que iria dar merda, aquela safada não podia ficar fazendo movimentos tão sensuais no meu colo, e eu não podia ter aceitado aquela situação. Meu amigo estava bêbado, com certeza iria me enfiar a porrada, talvez quebrar uma garrafa na minha cabeça e depois tentar me matar com o gargalo quebrado. E com razão. Me preparei para o pior, quando ele abriu um sorriso e disse:


"Não saia do colo desse filho da puta, vamos ganhar esse jogo!"


Violino respondeu balançando a cabeça.


Um alí­vio correu pelo meu corpo, mas imediatamente fiquei tenso quando ele, logo em seguida, me chamou pelo nome. Mas outro sorriso se formou em seu rosto antes que ele proferisse a seguinte ameaça:


"Se ficar de pau duro embaixo da Violino, eu te mato, seu merda."


Então, meu amigo, minha sentença já estava dada, era só me executar. Minha piroca estava não apenas dura, mas pulsante e em chamas. Se não fosse arrisacado demais, eu a colocaria para fora e invadiria Violino ali mesmo. Mas aí­ era abusar da sorte e da boa vontade de meu amigo cuckolder. Enquanto isso, a branquinha tesuda parecia não se importar com meu conflito interno, e teimava em rebolar gostoso no meu colo.


Poucos instantes depois saiu mais um gol, novamente todos se abraçaram no bar, pois estávamos ganhando. Meu amigo sumiu no meio de vários marmanjos cantantes e saltitantes, cerveja voava pelos ares, garçonetes eram apalpadas por torcedores felizes, e Violino aproveitou tal oportunidade para enfiar a mão por baixo de sua bunda e agarrar meu pau. Respondi deslizando a mão por sua coxa e tocando firme com o dedo indicador sobre sua calcinha, que estava totalmente babada.


Violino: "Me come Del." - Disse ela, virando-se para mim.


Del: "Se eu pudesse te enrabava agora em cima dessa mesa, mas não posso fazer isso com meu amigo."


V: "O maior sonho dele [meu amigo] é saber que você me comeu, ele vai querer saber de todos os detalhes." - Disse ela, virando para mim, e quase me beijando.


D: "Então isso tem que partir da boca dele."


V: "Se ele pedir você me come?"


D: "Na hora." - Pressionei mais forte o local aonde sua calcinha protegia o túnel do prazer.


V: "Enquanto ele não pede, vou ao banheiro me recompor. Mas se quiser realizar agora o sonho do seu amigo, siga os meus passos..."


D: "Olha que eu vou..." - E mordisquei sua orelha.


Violino se levantou e ajeitou o vestido em seu corpo suado. Ela estava muito bêbada, quase não conseguia se equilibrar no salto de altura mediana. Quando passou por mim, percorreu com a ponta dos dedos a distância entre meu ombro e meu pescoço, beliscando minha orelha. Olhei para ela e ela sorriu, antes de seguir rebolando para o banheiro. Olhei para baixo e minha calça estava marcada com o mel que vazou por aquela calcinha, o cheiro suave da buceta de Violino estava em mim, aquilo me deu mais tesão, só que tratei de ocultar minha barraca armada quando meu amigo retornou para a mesa. Era o fim do jogo, hora de pedir a saideira.


Claro e evidente que não fui atrás da branquinha, e ela retornou alguns minutos depois, me dando lí­ngua e dizendo no meu ouvido que eu tinha perdido a chance da minha vida. Não me abalei, e Violino sentou no colo do meu amigo dessa vez, enquanto tomávamos a saideira. Ela iniciou uma sessão de beijos intensos com seu amado, na minha frente, com a clara intenção de me provocar. Entre um duelo de lí­nguas e outro, ela olhava para mim, para ter certeza de que eu estava olhando. Eu não estava olhando diretamente, apenas fingia que olhava e dava a entender que estar no lugar do meu amigo seria bem interessante.


Pagamos a conta, e caminhamos todos juntos até aonde Violino tinha estacionado o carro. Foi então que meu amigo, quase em coma alcoólico, perguntou se eu não queria ir até a casa deles para experimentar uma dose do whisky novo que ele ganhou de presente do sogro. Eu recusei educadamente dizendo que já havia bebido além da conta, mas Violino foi bem convincente me dando a chave do carro, dizendo que eu era o bêbado com mais condições de dirigir ali. Ok, assumi o volante do carro e disse que apenas os deixaria em casa, e depois iria de táxi para a minha residência.


A doce Violino estava sentada com seu amado no banco traseiro, enquanto eu conduzia sem dificuldades o belo carro do casal. Como de costume ao beber demais, meu amigo caiu no sono, e a moça deu um jeito de pular para o banco dianteiro, quase me fazendo atropelar um motoqueiro quando seu vestido ficou preso entre os bancos, deixando à mostra sua bela calcinha rosa de malha, suas coxas deliciosamente brancas e sua barriguinha deliciosamente suave, com lindos pelinhos dourados. Ela riu da minha reação, e riu mais ainda ao perceber que minha trosoba acordou diante do seu descuido.


Tentei me concentrar em outra coisa que não fosse a mão dela em minha coxa, mas ela me provocava cada vez mais, acariciando e apertando meu membro por cima da roupa. E logo em seguida caprichou em sua ousadia, abrindo meu zí­per, puxando minha cueca e fazendo minha piroca saltar vigorosa. Violino confessou que suas amigas lhe deram um caprichado feedback sobre a envergadura de minha tora vascularizada, mas estava achando o membro mais impressionante ao vivo. Por um momento esqueci do meu amigo adormecido no banco traseiro, e sem falar nada, puxei a cabeça da moça em direção ao membro hirto e pulsante. Ela abocanhou com vontade, engolindo meio mastro de uma vez, e emendando com uma bela mamada sem ajuda das mãos. Reduzi a velocidade do carro para não correr maiores riscos, e conduzi suavemente a cabeça da branquinha enquanto ela mamava meu pau com dedicação incrí­vel.


Del: "Eu vou gozar Violino, que boca deliciosa."


Violino: "Deliciosa? Você ainda não viu nada." - Ela parou o boquete apenas para dizer isso, e abrir um belo sorriso.


A safada aumentou a velocidade do boquete, sugando minha piroca como se tentasse arrancar ela do meu corpo. O toque suava de sua lí­ngua e seus lábios era incrí­vel, e eu definitivamente não conseguia mais dirigir, tive que encostar o carro para me concentrar exclusivamente na sensação daquela chupada. Assumindo o risco de acordar seu namorado, Violino ficou de quatro no banco do carona, virada para mim, enquanto me chupava com velocidade e precisão incrí­veis. Reclinei um pouco o banco e tapei minha própria boca para não gemer. Meu pau pulsava na boca da branquinha, que agora segurava meu mastro com uma das mãos e acariciava minhas bolas com a outra. Seu boquete era profissional, incrí­vel, e ela alternava bocadas com lambidas em torno do mastro e algumas tentativas de garganta profunda. Totalmente fora de série.


O resultado não poderia ser outro. Gozei. Despejei intensos jatos de porra na boca daquela delí­cia, por meio de espasmos vigorosos da minha piroca, que mesmo expelindo tal quantidade de leite, não era abandonada pela boca da Violino. E ela bebeu tudo, aquela deliciosa safada engoliu cada gotí­cula de minha porra, e fez questão de mamar minha pica até que esta desfalecesse lentamente. Por mais que eu tentasse, não consegui conter todos os meus gemidos. No final, Violino olhou em meus olhos, lambeu os lábios e se disse surpresa com o fato da minha porra ser docinha. Que mulher fantástica.


Talvez acordado pelos ruí­dos, meu amigo se manifestou com um grunhido, e perguntou qual o motivo para estarmos parados. Fiquei meio tenso para responder, com receio que ele tivesse visto algo acontecer ali, então Violino respondeu que estávamos colocando gasolina. Ele então se levantou rapidamente e ficou sentado no banco, dizendo que não parecí­amos estar em um posto. Desconversei, escondi a trosoba e coloquei o carro em movimento, enquanto isso Violino aumentou o rádio e pulou para o banco traseiro, agora deixando sua bunda à mostra por um instante, e revelando a bela calcinha, engolida por sua bunda pequena. Meu amigo não fez nenhum comentário, apenas comentou que podí­amos comprar um lanche no caminho ou pedir uma pizza. Optei pela pizza, afinal meu sentimento de culpa havia crescido, e eu realmente não tinha a intenção de subir na casa deles, mesmo com aquele boquete excepcional antecipando uma noite que poderia ser incrí­vel.


Mas não consegui escapar, meu amigo parecia totalmente recuperado do coma alcoólico e disse que não aceitaria minha desfeita. Segundo ele, eu poderia ir embora apenas depois de comer uma pizza e beber uma dose de seu whisky especial. Ok, minha mente bêbada não tinha condições de processar aquele drama, então aceitei. Violino manteve-se quieta no elevador, mas toda hora voltava um sorrisinho maroto na minha direção, enquanto meu amigo falava sem parar sobre o jogo, sobre seu whisky, sobre trabalho, etc. Quando chegamos no apartamento, Violino disse que precisava de um banho, enquanto eu e meu amigo nos sentamos no sofá e iniciamos a degustação do whisky, que realmente era de boa qualidade.


Enquanto eu conversava com meu amigo, o sentimento de culpa crescia, e definitivamente eu pensava em fugir dali e não levar à frente aquela brincadeira. E eu devia estar na segunda dose quando Violino veio para a sala, com um vestido ainda mais curto, realmente vulgar, mas menos decotado que o anterior. O aroma de seu perfume invadiu a sala, seus cabelos estavam molhados e seu rosto estava livre de qualquer maquiagem, era lindí­ssima. Ela disse que já havia feito o pedido da pizza, então foi para a cozinha e voltou com uma garrafa de cerveja long neck na mão, dizendo que não era muito fã de whisky. Violino se sentou no sofá perpendicular ao que eu dividia com meu amigo, e fez questão de mostrar sua calcinha antes de cruzar as pernas.


Meu amigo então matou sua dose de whisky de uma vez, enchendo o copo com outra dose generosa, antes de convidar Violino para o nosso sofá, algo que a magrinha cumpriu depois de uma golada em sua cerveja, sentando-se entre nós dois. Então meu amigo fez sinal de negativo, e disse que não era para a moça sentar ali, e sim no meu colo. Comecei a ficar tenso com aquilo, mas Violino parecia não se importar, pelo contrário, estava se divertindo.


Amigo: "É assim que você gosta meu amor?" - Disse ele, pousando a mão na deliciosa coxa da namorada.


Violino confirmou com a cabeça. Eu estava gelado, o nervosismo tomava conta do meu corpo e eu já não sentia o efeito da bebida em meu cérebro, parecia que eu havia ficado sóbrio repentinamente, preparado para reagir bem a qualquer situação ruim, garantindo minha sobrevivência. Sob o comando de seu namorado, Violino rebolava no meu colo como havia feito no bar, e meu membro começava a endurecer loucamente, mesmo eu me lembrando daquelas palavras do meu amigo, que se eu ficasse de pau duro, ele me matava. Ok, que me matasse então, pois era impossí­vel resistir aos encantos de Violino.


Amigo: "Me diga uma coisa Del, você é louco para comer a Violino, não é?"


Del: "Que porra é essa cara? Somos amigos, ela é sua mulher." - Menti.


Amigo: "Deixe de ser mentiroso Del, porra, quero que seja sincero comigo." - E bateu forte com o copo no apoio do sofá, ele parecia nervoso. - "Eu vejo como você olha para a minha vagabunda, e não é de hoje. Seu pau te denuncia Del, está quase rasgando a sua calça."


Fiquei em silêncio. Acho que qualquer resposta que eu desse seria ruim para mim, ainda mais com aquela magrinha deliciosa saltitando em meu colo. Falei para ela sair do meu colo e se sentar ao lado, mas não fui obedecido. Então eu mesmo tratei de (gentilmente) empurrar ela para ao lado e fui me sentar no outro sofá, tentando disfarçar a barraca totalmente armada. Imaginei que Violino pudesse ficar bolada com o meu gesto, mas ela apenas alternava sorrisos com goladas em sua cerveja. Resolvi tentar resolver a situação.


Del: "Cara, você exagerou na bebida. Faz o seguinte, vou embora e a gente conversa amanhã, ok?"


Amigo: "Se você for embora, vou considerar você um grande filho da puta."


D: "Por qual motivo, porra? Por eu não estar dizendo que não quero comer sua mulher? Por eu não querer te botar chifres?"


A: "Não Del." - Deu uma golada no whisky, deixando um pouco escorrer pela lateral dos lábios. - "Se você for embora, eu não vou ter como apagar o fogo da minha putinha, e ela vai acabar dando pro vizinho. Prefiro ver ela no seu pau do que no pau do negão da porta ao lado."


Meu amigo foi bem convincente, embora mentiroso. Violino, enquanto isso, fez sinal de positivo com a cabeça, e sua cara de safada bêbada estava deliciosamente provocante.


Amigo: "Meu amor, diga para o Del o que você quer que ele faça contigo." - Disse ele, pousando o copo de whisky sobre a perna branca da namorada.


Violino: "Eu quero que o Del me faça de puta."


A: "Puta de quem?"


V: "Puta dele! Puta do Delicious!" - A moça respondeu abrindo suas pernas.


A: "Aqui Del, essa putinha aqui quer ser sua. Vai dispensar uma bucetinha dessas? Estou achando que você deu a bunda e gostou. Virou viado cara?" - Enquanto falava, meu amigo chegou a calcinha da namorada para o lado, e masturbou discretamente sua buceta, que era linda e rosada, deliciosamente carnuda e totalmente depilada.


V: "Vem cá Del, vem retribuir o que fiz por você no carro, deixa eu gozar na sua boca também, mostra pra ele que você é macho."


Agora fudeu, se o meu amigo não tinha visto ou percebido o boquete no carro, agora ele sabia. Mas, para a minha surpresa, ele acompanhou cada cena daquele boquete épico de sua namorada em mim.


Amigo: "Del ficou louco com a boquinha da minha doce Violino, não foi?"


Fiquei em silêncio.


Amigo: "Responde filho da puta! Fala a verdade pro seu amigo, seu merda, eu vi tudo! Diz que você gozou na boca da minha puta! Diz que você quer comer ela agora!"


Fui salvo pelo gongo, aliás, pelo interfone. Era a pizza, e também era a minha chance de escapar daquela situação. Por mais que Violino me desse um tesão danado, e por mais que ela já tivesse me pago um boquete absurdamente gostoso, meter minha pica na namorada deste meu grande amigo era algo que eu não conseguiria fazer, mesmo bêbado. E, por sinal, quando o efeito da bebida passasse no dia seguinte, quem garante que a nossa amizade continuaria a mesma? Bem provável que ele tentasse me matar, ou no mí­nimo cortar minha trosoba fumegante e jogar para algum cachorro vira-latas.


Atendi o interfone e abri o portão eletrônico para o motoboy. Porém, disse para meus anfitriões que o entregador não estava conseguindo entrar, então informei que desceria para ajudar, mesmo sob protesto de meu amigo.


Amigo: "Vai lá bicha louca, vai dar seu cu fedorento pro motoboy. Mas passa uma manteiga nessa bunda antes, seu merda, viado escroto! Enfia a cueca na bunda merdão!"


Tive que ignorar as ofensas etí­licas do meu amigo, por mais que ele merecesse ser corno e ainda levar umas porradas. Saí­ rápido pela porta, e minha ideia era sumir dali. De fato eu já estava totalmente errado, me aproveitei de Violino quando ela estava no meu colo, bem como não ofereci resistência ao seu boquete incrí­vel. Minha atitude mais honrada era desaparecer da vida daquele casal, mesmo que meu amigo nunca mais me perdoasse.


Continua...

*Publicado por Del no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/16.


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