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leilão

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 13/04/16
  • Leituras: 6860
  • Autoria: boavida
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Como sempre entro no escritório e distribuo bons dias desde a entrada até ao meu posto de trabalho, uma palmada nas costas, um beijinho aqui, um olá atirado lá para o fundo, um aceno com a mão, sorrisos e muitos mais sorrisos. Pouso o livro na mesa, ligo o computador e sento na cadeira rodada, consulto a agenda e o e-mail. Para meu espanto, tinha um mail de um endereço desconhecido, mas que passou no anti-virus, abri e era um anúncio, para amanhã, de um leilão de uma mulher. Olhei para o lado na procura de descobrir alguém com cara de brincadeira. Não descobri nada de suspeito. Voltei a ler o texto, constando morada e hora, para além de estar escrito com todas os pontos e virgulas e não havia o menor sinal de desavergonhice. Mas leiloar uma mulher? Onde é que nós estamos?

No dia seguinte, jantei cedo e fui ver o que era na verdade. Não disse nada a ninguém e tinha algum receio do que fosse encontrar. Antes de me dirigir para a porta anunciada, parei num barzinho com boa visibilidade sobre a casa. Jardim iluminado, com carros enormes estacionados na proximidade e em cima do passeio. De quando em vez chegavam homens dentro de casacos, bem engravatados e muito raramente vinham acompanhados de mulheres extraordinariamente bem vestidas e bem penteadas, ao longe não conseguia ver as suas caras, mas já as imaginava como os modelos de uma qualquer revista.

Ganho coragem, pago o meu café e dirijo-me para a porta da casa, junto-me a outros dois homens que chegaram antes de mim e ainda aguardavam a abertura da porta. Na entrada, uma menina de saia muito curta e blusa que deixava ver a parte debaixo dos seios pedia a identificação, os casacos e sempre sorridente, oferecia um copo de whisky.

- Com gelo ou sem? - Perguntava.

Apesar de estar de saltos de 12cm dava para perceber que era altí­ssima e seguia na nossa frente encaminhando-nos para uma sala, organizada como um auditório, com umas trinta, quarenta cadeiras, já praticamente todas preenchidas. O ambiente era soturno, muito pouco iluminado por pequenas e frágeis luzes vermelhas localizadas nas paredes e perto do chão. Uma música, jazz de new orleans criava um ambiente um pouco animado, e muitos dos assistentes batiam com o pé no chão.

De repente acende-se uma luz em frente da assistência, ouvindo-se um pequeno "brua!" de surpresa na sala, havia peles arrepiadas talvez por a luz ser branca e fria. Por baixo dessa luz estava um homem quase nu, pintado de branco, com uma pequena tanga de cor branco metálico e brilhante. Apresentou-se e explicou o que esperavam que a assistência fizesse, no entanto, para dar inicio à noite era preciso conhecermos a "mercadoria". Ficou imóvel e com um sorriso falso a passar para lá das orelhas, a ouvir uma monumental assobiadela.

- Quem quer ver que ponha a mão no ar!

Acabou de falar e acendeu-se uma luz vermelha, lá atrás, vinda do teto, aquele feixe de luz parecia palpável e deixava visí­vel uma mulher super branca sobre uns saltos agulha, bem mais de 12cm, com umas pernas enormes e bem desenhadas. Estava de costas e os meus olhos continuavam a percorrer aquela imagem de revista, quase nua, um fio dental nada mais. As costas eram enormes e aumentavam por ter os braços atirados para cima, com a cabeça a aparecer entre os cotovelos, mostrando um cabelo apanhado com uma fita preta contrastando fortemente com o loiro quase branco daqueles longos cabelos. As mãos estavam agarradas a um varão vertical, e ela quase chegava ao topo, lá bem em cima. Era sem dúvida enorme.

- Meus amigos, atenção!... (fez uma pausa) muita atenção! Agora quero ouvir o que são capazes de dar para ter aquela mulher, este verdadeiro monumento! nos vossos braços - e apontou para trás como se abrisse passagem para os nossos olhos...

De imediato se começou a ouvir um que dizia "dou meu celular" ou "dou o meu pau", e dava-se tudo: um carro, um fim-de-semana, até perguntaram quanto dinheiro ela queria, mas, o homem, levantando as mãos disse para se fazer calma e pensar bem, pois ela não era uma prostituta e muito menos puta! Foi interrompido por um: "Eu dou o cu!", e do outro lado da sala "Terão os reais que pretenderem!" e ainda de uma outra boca "Chupo quem quiserem... todos juntos", " e eu dou a xota da minha mulher!" ainda sublinhada por um outro "a xota e o cu!". "Eu dou a minha vida" ouviu-se no meio da confusão, e o homem em tanga fez um gesto com os braços como se atirasse a ideia para o chão. Nada servia e o silêncio começava a sobrepor-se às gargalhadas, havia cada vez menos propostas, as pessoas olhavam para o lado e para trás aguardando algum rasgo de inspiração.

- Então sua cambada de gafanhotos! Desistem? Não sabem nada? Não têm nada entre as pernas? Serão todos meninas?! - as suas gargalhadas ecoavam na sala e no nosso peito.

Todos em silêncio olhavam em redor. Nada! Silêncio absoluto até que se começou a ouvir pequenos ruí­dos de corpos a procurar sentar de um modo mais confortável.

- Então?! - repetiu aquele homem quase desesperado.

Ganhei coragem, e quase em despedida, atirei um: "eu... poderia dar-lhe muito prazer!" e a instalação sonora emitiu um relâmpago, fazendo a assistência estremecer e até se ouviram gritos! As luzes piscavam qual discoteca, o homem não parava de gritar ou rir-se como uma bruxa, e, a mulher lá ao fundo ganhou vida, já não estava com os braços para cima, mas sim com os braços abertos e começava a rodar sobre os seus pés. Comecei a ver a curva do seio a surgir atrás do braço, dava para perceber que era grande e redondo. Ouviu-se um bruah! quando aquela mulher começou a andar em cima dos saltos que a faziam ainda mais enorme. Tinha outra vida aquele corpo branco sublinhado por um cabelo comprido. Quando chegou junto do homem, ele passou o braço por trás daquele corpo e perguntou se ela ouviu o que desejava.

- Sem qualquer dúvida, agora falta saber se o homem não é boca de vento!

- Então e agora?

- Bem!... vamos ver o que ele vale! Será só garganta?! Será que só tem lí­ngua para o oral ou dá mesmo muiiitooo prazer!? Hem?

E ouviu-se um enorme aplauso e gritos misturados com assobios, semelhante a um golo no futebol. Ainda houve mais manifestação de alegria, quase caí­a o tecto, quando o chefe da festa puxou um fio da tanga e a mulher ficou nua, deixando ver um sexo sem qualquer pelo, completamente liso. A assistência, em pé, estava em delí­rio, homens espumando e babando, quase todos aos saltos e imagino que os poucos sentados já tinham recebido o jacto nas cuecas e estavam a recuperar forças. Sim, cheirava a sémen e aquele ambiente obscuro, com fumo e luzes piscando e todos aqueles cheiros misturados, era muito próximo do acesso à loucura.

Ela estava de braços abertos como a mostrar o seu corpo, ou à espera de um abraço, com os olhos colados nos meus. Lábios fechados mas sorridentes, testa ligeiramente pregueada resultando uma mulher super sensual. Na verdade ela não estava completamente nua, tinha sobre cada mamilo uma cruz feita com duas tiras pretas, que por vezes eram escondidas pelo cabelo. O silêncio voltava à sala, então se aproximaram duas outras raparigas, essas sim completamente nuas, e pararam ligeiramente atrás dela, e pousaram os lábios nos ombros e uma mão como a encobrir aquele sexo liso. Aquela imagem durou somente um segundo, pois as mãos começaram a percorrer o corpo branco, parando quando chegaram aos seios, para logo de seguida começarem a acariciar aquelas mamas. Ela fechou os olhos e passou a lí­ngua nos lábios vermelhos e carnudos. A encenação estava bem treinada mas a assistência delirava, ouviam-se urros e cadeiras a bater no pavimento. Não olhei para o lado mas, certamente, não faltaria quem se masturbasse.

As mãos depois de ir ao pescoço, à face e à nuca, voltaram para os seios e começaram a arrancar as tiras pretas, uma lentamente e a outra super veloz. O corpo da mulher não mostrou qualquer reacção. Agora sim encontrava-se completamente nua e com o cabelo atirado para as costas mostrando um dos mais belos nus femininos que eu já havia observado. Eu, transformado numa estátua, estava espantado com aquela cena. A mulher alta vivia aquele momento como centro de todo aquele vendaval. Ela era uma autêntica deusa, parecia um modelo daquelas que povoam as revistas. Uma face perfeita, onde nada sobressaí­a mas tudo era marcante, olhos verdes, talvez das lentes, lábios carnudos e vermelhí­ssimos, pálpebras pintadas de negro, sobrancelhas finas e muito bem desenhadas, nariz bem moldado, orelhas perfeitas e o queixo dava vontade de morder.

As duas ajudantes estavam no corredor central à minha espera. Os meus vizinhos dirigiam-me felicitações e davam palmadas nas minhas costas. Dei a mão àqueles corpos nus, uma de cada lado, e dirigimo-nos ao palco. Via o corpo nu desde baixo e o meu sexo já reagia. Junto do meu ouvido uma das raparigas perguntou como eu queria fazer, e para me esclarecer melhor continuou:

- Sobes ao palco para tirar a roupa ou preferes aqui? Mas também podes desistir...

Encolhi os ombros e continuaram a conduzir-me para o palco. O homem da tanga veio cumprimentar-me e de seguida eu estava abraçado ao monumento andante. Que pele... Com cheiro a pêssego, super suave. A assistência estava cada vez mais barulhenta. As luzes quase se apagaram todas e começou uma música famosa de um filme onde a atriz se despe, e as mulheres começaram a tirar-me a roupa. Estava super excitado e elas falavam comigo para me relaxar. Nu em cima do palco! Não acreditava! Fizeram-me rodar lentamente para o meu corpo ser observado por todos, reparei que uma das raparigas estava de joelhos junto a mim e quando estava de costas para o publico deu uma leve mordida no meu rabo, levando a assistência ao delí­rio. Ela ficou à espera que eu acabasse de rodar para ter acesso ao meu sexo, e com a lí­ngua de fora, conduziu o meu sexo até aos lábios, quentes, carnudos e molhados e sugou sem parar. Conseguia sentir o toque da sua garganta e eu de olhos fechados a morder o meu lábio inferior.

Uns braços rodearam o meu tronco e fui desviado daquela boca. A mulher do leilão abraçou-me e conduziu a minha cabeça para os seus seios. Sinto uma mão em cada ombro a conduzir o meu corpo para baixo, sento-me enquanto lambo, mordo e chupo aqueles seios grandes e suados. Tento olhar à volta mas os seios já me concentram a atenção, ela toca-me nos mamilos e senta-se no meu colo. A assistência vibra, estava nu, sentado num palco com uma mulher linda, escultural e também nua, no meu colo, a rebolar-se no meu corpo. Ao nosso lado, duas outras mulheres despidas que participavam na nossa dança, ora com as mãos ora com os lábios, por vezes simplesmente com os cabelos.

Deitam-me no chão e vejo um sexo a aproximar-se dos meus lábios, sem qualquer pelo, sentia uma pele super lisa e suave a tocar os meus lábios, e era muito bom tocar com a lí­ngua. Abro os olhos e vejo que a mulher está com o tronco erguido sobre a minha cabeça deixando-me brincar com o seu sexo. Ela estava ligeiramente caí­da para trás, com as mãos nos saltos. Sinto uns lábios a sugar o meu pénis, só na ponta, e logo de seguida, uma lí­ngua a passear no corpo do meu sexo. Como é que é? Apeteceu-me perguntar e olhar para ver o que se passava. Percebi pelos comentários vindos da assistência, elas estavam de joelhos, uma de cada lado do meu corpo, agarradas ao meu sexo, beijavam-se com o meu pau entre as suas bocas e de seguida passeavam para baixo e para cima, de uma ponta a outra do meu pau.

A mulher dobrou-se sobre si mesma e substitui-as, num magní­fico sessenta e nove. As outras duas meninas estavam uma a acariciar os seios da que se encontrava sobre mim e a outra segurava o meu pau partilhando-o por vezes com a mulher. Começou a levantar-se e disse que já não aguentava mais e que era melhor eu entrar nela.

- Como queres? No chão? - Perguntei.

- Não, ali na cama - e quando acabou de dizer isto, uma cortina no fundo do palco foi afastada pelas outras meninas mostrando uma cama. A mulher deu-me a mão e enlaçando os dedos nos meus, sorriu e piscou um olho, abriu ligeiramente os lábios. Dirigia-me para a cama, mas ela pediu uma cadeira e mandou-me sentar e voltou a rebolar sobre mim, até que em pé junto da cadeira pôs um sapato sobre a cadeira deixando a xaninha bem ao ní­vel da minha boca. Atirei-me com o maior entusiasmo para aquele sexo liso e úmido. Senti as suas mãos a apertar-me a cabeça e o seu corpo bamboleante, parecia quase a perder o equilí­brio. Olho para ela e tem um fio de saliva a correr desde o canto da boca. Tento apanhar com a minha lí­ngua. Ela senta no meu colo, dois corpos nus em contato e começo a ficar ainda mais entusiasmado. Quando espero que se sente em cima do meu pau, diz-me para irmos para a cama.

Ela fica de quatro em cima da cama e eu fico de joelhos no chão por indicação de uma da meninas e começo novamente a passar a lí­ngua naquele sexo, para cima e para baixo, lentamente. Penetro-a com a lí­ngua e chupo, passeio naqueles lábios sentindo o sabor do sexo, e, com a lí­ngua, brinco com a pelezinha de entre o sexo e o ânus enquanto a minha mão acaricia as nádegas e a xaninha, e com os dedos em V aperto o clitóris. Afasto as tuas nádegas e beijo o anelzinho do cu que responde com contrações. Passo a lí­ngua muito de leve, contrai-se mais uma vez e ela deita a cabeça na cama, deixando o rabo ainda mais levantado.

Volto para o sexo, adoro o seu sabor, apertando o clitóris penetro-te com o dedo indicador no ânus, só a ponta do dedo e lentamente vou entrando enquanto com a lí­ngua lambe o sexo e chupo aqueles lábios carnudos completamente molhados. Deixo dois dedos da mão esquerda entrarem no teu sexo e tiro o dedo do cuzinho e logo de seguida entro com outros dois. Ouço ais vindos da sua boca, quase inaudí­veis, e sinto a sua respiração cada vez mais forte.

Levanto-me com o meu pau muito duro, molho a cabeça na entrada da sua xaninha

e forço lentamente a entrada no cuzinho. Ouço o meu coração a bater forte. Ela afastou as pernas e eu faço movimentos longos e lentos até acelerar o vai-e-vem. Quase perco o equilí­brio quando sinto a explosão do meu sexo. Trémulo deito-me ao seu lado e pedes-me mais, com um beijo e um sorriso, dizes-me querer, uma outra vez, sentir a lí­ngua no teu sexo. Passeio no teu tronco e distribuo beijos pelos teus seios até chegar à tua xaninha molhada e só paro quando apertas a minha cabeça com as cochas e suspiras. Ainda com o teu sabor na minha boca trocamos beijos. Posteriormente tambem trocamos contatos e ainda hoje passados quase três anos, temos encontros quase todas as semanas, para além de comunicarmos por sms e, em nenhum dia falta um email picante com fotos nossas. O melhor são os bons dias diários, por mail sempre acompanhado por uma foto de um sorriso daquela mulher que foi a leilão e eu ganhei ela.


(Muito obrigado pela leitura e se possí­vel deixem um comentário de modo a eu conseguir melhorar a escrita. Pode ser por mensagem sem avaliação)

*Publicado por boavida no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/16.


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