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COMEÇANDO MINHA CARREIRA CHEIA DE...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/04/16
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  • Autoria: nandinhataxista
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COMEí‡ANDO MINHA CARREIRA CHEIA DE SURPRESAS.


Na euforia por ter sido bem recebida na CDC e por ter recebidos os primeiros comentários nas três partes da minha história.


Cometi um equivoco, e acabei fugindo do que havia projetado. Por isso precisei editar esse conto, para corrigir a passagem dos acontecimentos no tempo.


Vamos ao acontecido.


Depois daquela noite de aventuras e sussurros, eu e Beth passamos nos pegar, pelo menos uma vez por semana e quando dava a Fátima também dormia conosco.


Mas eu tinha um objetivo, terminar meus estudos e tentar a Faculdade.


Nessa orgia toda eu consegui terminar o ensino médio, porém na minha primeira tentativa para ingressar na faculdade, foi por água abaixo.


Então resolvi que faria um cursinho de vestibular para tentar novamente, no meio do ano.


Passei a me dedicar somente aos estudos, não pensava mais em sacanagem com minha prima, tinha que realizar meu sonho como também o sonho dos meus pais.


Finalmente eu consegui ser aprovada, e no inicio de 1999, me matriculei na Faculdade Santa íšrsula no bairro de Botafogo aqui no Rio de Janeiro. Já bem entrosada com meus novos amigos, comecei a namorar um CDF que me ajudava em algumas matérias, por ele ser muito estudioso quase não tí­nhamos tempo para namorar, e logo terminei ficando apenas como sua amiga.


O tempo foi passando e nada de eu encontrar alguém para me relacionar.


Com isso fui me esquecendo da vida, mas em quatro anos me formei em Administração, estava com o canudo tanto desejado.


Nesse perí­odo não precisei me preocupar em arrumar emprego, o que eu recebia dos aluguéis deixados pelos meus pais eram suficiente para eu me cuidar e ainda ajudar minha avó, com a venda do caminhão eu também garantia outra renda.


Eu agora precisava colocar em prática tudo que aprendi nesses quatro anos, a doutora Fátima aquela nossa antiga amiga e companheira, conseguiu uma colocação em uma indústria de têxtil para que eu me tornasse uma profissional do ramo.


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COMEí‡ANDO MINHA CARREIRA CHEIA DE SURPRESAS.


Amigos eu quero agradecer a todos pela minha acolhida aqui na CDC, recebi vários comentários de pessoas que eu sempre admirei, e que agora estou chegando junto com eles. Espero que gostem desse novo conto, estou seguindo a mesma linha do anterior, só mudei por sugestão que recebi por e-mail que ao invés de dividi-lo por parte, que eu escrevesse apenas um, mesmo se tornando enorme.


Agora vamos aos fatos:


Eu estava trabalhando como administradora de uma rede de confecções têxtil, comigo além do administrativo, do rh e do financeiro, também trabalhavam algumas secretárias de alguns executivos, todos no mesmo andar, sendo que os diretores ocupavam outra ala com suas respectivas secretárias.


Lia trabalhava comigo no escritório, mas estava passando por momentos difí­ceis no seu casamento, numa determinada sexta feira ela me confidenciou que seu marido estava comendo uma putinha do serviço dele.


Eu estava no cafezinho quando Lia desabafou.


_ Nandinha estou uma pilha, descobri que o Naldo esta me traindo.


_ Como assim menina, vocês praticamente acabaram de se casar, este casamente é tão recente.


_ Uma amiga o viu entrando num motel da Rua do Senado.


_ Lia você acredita nessa amiga?


_ Sim, ela foi uma das minhas madrinhas de casamento.


_ Caramba que amiga, hein, foi assim na lata?


_ Ela trabalha numa loja de ar condicionado na esquina da rua, e viu ele no carro com outra mulher, seguiu o carro com os olhos e viu entrando no motel.


_ Aí­ não tem como não acreditar, né amiga?


No fim do expediente ainda conversei um pouco com ela.


_ Lia você esta melhor, ou quer continuar aquela nossa conversa?


_ Poxa amiga te agradeço de coração, mas vou pra casa conversar com ele, e colocar um ponto final nisso, talvez eu me separe dele.


_ Lia pensa direitinho, será que vale apena fazer isso mesmo?


Passamos o final de semana sem nos ver. Na segunda feira ela não foi trabalhar, fiquei preocupada, perguntei no RH, quando me informaram que ela havia tomado um tombo e estava com uma luxação no braço e que o médico lhe deu três dias de repouso.


Aquilo caiu nos meus ouvidos como uma bomba. Que porra é essa, justo no dia que ela foi esclarecer com o marido aquela situação. Mas eu ainda não podia fazer nada, precisava saber dela o que de fato havia ocorrido.


Passou terça, quarta só na quinta feira ela apareceu no escritório e assim mesmo com o braço na tipoia.


Ela veio direto na minha mesa.


_ Nandinha eu queria falar com você, tem um tempinho pra mim?


_ Claro amiga, vamos tomar um cafezinho.


Saí­mos da sala e fomos pra cozinha conversar.


_ Amiga, o que houve contigo, eu fiquei preocupadí­ssima.


_ Nandinha antes de eu chegar em casa, pensei bem no que você me disse, tomei meu banho e depois um calmante pra relaxar.


Eu fiquei ali ouvindo ansiosa e esperando pelo pior.


_ Eu acordei no sábado com um sentimento ruim dentro de mim, olhei a cara dele me olhando e rindo, aquilo me deu um nojo na hora, de repente eu me levantei e ao me virar escorreguei caindo por cima do braço, foi uma dor horrí­vel, pensei que havia quebrado. O Naldo me levou pra clinica.


Menos mal, eu estava crendo que ele tivesse agredido a Lia.


_ Lá na clinica bateram uma radiografia e graças a Deus não tinha nada quebrado, mas o braço ficou roxo devido a pancada no chão. Duas horas depois já estávamos em casa quando o telefone tocou, era um amigo do Naldo chamando-o para o futebol de sábado.


_ Não acredito que ele te deixou sozinha em casa?


_ Na verdade não foi ele, fui eu que lhe disse que fosse que eu ficaria bem, que eu precisava ficar de repouso. E com isso eu aproveitava para analisar os fatos.


Eu já estava ficando puta com o marido dela, só sendo um fdp pra aceitar aquela sugestão. Mas ainda não era só isso, ela retornou me contando mais detalhes.


_ Amiga logo depois que ele saiu, eu fui procurar se tinha alguma coisa que eu pudesse confirmar a traição. Isso mesmo eu encontrei um bilhete dela no bolsinho da calça dele com o telefone para que ele a ligasse.



Eu sentia que estava para acontecer uma merda na vida da minha amiga. Lia conversava comigo e chorava, eu tentava consolá-la, porém eu sabia o que ela sentia pela traição, quando ela me perguntou.


_ Nandinha você já passou por isso, traição de um homem?


_ Amiga todos os homens precisam demonstrar serem pegadores, mas na verdade eles não entendem nada de mulher, quem entende e sabe como satisfazer, com certeza será sempre uma outra mulher.


_ Nanda me desculpe, mas eu já ouvi comentários de que você é lésbica por que gosta de menina é verdade?


_ Depende do ponto de vista de cada um, eu me dou melhor com meninas do que com meninos, não é preciso ser sapata pela escolha.


Já haví­amos conversado por um bom tempo, precisávamos voltar ao escritório, para que ninguém começasse a comentar.


Eu sabia que a Lia não iria render nada naquele estado, consegui com que ela voltasse pra casa, retornando só na segunda feira.


Quando a Lia retornou já estava bem melhor, sem luxação ou tipoia.


O tempo foi passando, e Lia não comentava mais nada, eu achei que o casal haviam se acertado.


Meu apartamento não era grande, ele possuí­a um quarto grande, sala, cozinha, banheiro e uma área de serviço independente, mas oferecia o conforto necessário pra mim e para qualquer outra pessoa que estivesse comigo.


Passaram-se alguns meses e eu acabei por esquecer aquela situação com a Lia, quando num sábado chuvoso, já passavam dás dezenove horas quando meu telefone toca. Eu fui atender e ouço a voz da Lia chorando.


_ Amiga, por favor, eu preciso de sua ajuda, aquele safado me deixou aqui sozinha e foi sair com a vagabunda dele.


_ Calma amiga, você esta onde?


_ Estou telefonando daqui da esquina de casa, eu sai de lá por que quero dar o troco nele.


_ Troco, foi isso que você falou?


_ Sim, a minha vontade é de dar pra qualquer homem que apareça na minha frente.


_ Minha linda, eu vou até aí­ te buscar, chego em vinte minutos no máximo, por favor não faça nada que possa se arrepender, ok.


_ Obrigado Nanda, vou ficar na padaria da esquina de casa te esperando.


Eu coloquei uma blusa social, calcei um sapatinho e fui com a bermuda que estava vestida, em poucos instantes já estava no local combinado para pegá-la, não podia deixar aquela menina fazer besteira e depois se arrepender.


Buzinei o carro e ela veio na minha direção, eu nunca a vi vestida daquele jeito, estava com um vestido floral, pouco acima dos joelhos, por ser justo mostrava sua silhueta admirável, seios fartos, maquiagem leve, porém de bom gosto, qualquer homem iria fazer a festa.


Abri a porta do carro pra ela, e comentei.


_ Amiga você esta toda molhada, vou te levar pro meu apartamento.


_ Nanda eu não queria te dar trabalho, mas você é a única pessoa que sabe por tudo que estou passando.


_ Tudo bem, é numa hora dessas que servem os amigos e eu jamais te abandonaria.


Em quanto caminhávamos para meu apartamento eu observava as curvas dela, realmente era uma linda mulher sem aqueles óculos, com cabelos soltos apesar da chuva, seu lábios pareciam ser mais lindos ainda, como eu nunca a vi assim.


_ Lia chegamos, vou colocar o carro na garagem pra subirmos ao meu apê.


_ Nem sei o que te dizer amiga.


_ Não diga nada, só quero que você fique bem.


Subimos até o terceiro andar, ela permanecia calada só pensativa.


Abri a porta do apartamento e a convidei para entrar.


_ Meu anjo estamos em casa, entre, por favor.


_ Nossa! Seu apartamento é uma gracinha igual a você.


Aquelas palavras me caí­ram muito bem, massageou meu ego, pelo menos ela gostou do meu aconchego.


Após apresentar o meu lar, o qual ela ficou encantada e elogiou a minha cama king size.


_ Caramba sua cama além de linda, cabem pelo menos umas quatro pessoas, imagino a farra que você faz aqui.


Depois de fazer esse comentário ela abriu um sorriso sí­nico cheio de maldades e deu umas risadas delicadas.


A chuva aumentava, e cada vez mais forte, agora com relâmpagos e trovões. Lia se assustava toda e ficava tremendo.


_ Calma Lia, aqui você esta segura.


_ Eu sei Nanda, é que eu morro de medo dos trovões e relâmpagos quando faz esse barulho parece que o céu vai cair junto.


Aproveitei e lhe perguntei.


_ Lia você quer beber o que?


_ Algo que me esquente e me faça esquecer essa noite.


Eu logo pensei, eu vou te esquentar e te fazer esquecer suas decepções.


_ Você quer algo quente mesmo, pode ser café? rsrsrs


_ Se não for abuso eu prefiro uma bebida forte, pode ser?


_ Bem, bebida quente eu tenho Vodka, Conhaque, Whiskey ou Cachaça, serve?


_ Eu quero conhaque e depois uma vodka, vou sair daqui bêbada.


_ Aí­ não, se você se alcoolizar aqui não vai poder se lembrar de que sua hospedagem foi a sua altura.


Ela deu umas boas gargalhadas e me abraçou.


_ Eu tenho certeza que você sabe receber muito bem, aliás, eu percebi a diferença da Nanda do escritório pra essa daqui, e posso lhe garantir que estou adorando, amiga.


Servi as bebida e começamos a conversar, com as doses a nossa conversa foi sendo liberadas e aos poucos o rumo foi sobre sexualidade.


_ Nanda posso te fazer uma pergunta pela segunda vez?


_ Claro amiga, fique a vontade pra perguntar o que quiser, e saiba que o que acontecer aqui, fica aqui mesmo.


_ Agora estou me sentindo em casa mesmo, mas me diga, aquela história de você ser lésbica é verdade ou não?


_ O que você prefere que eu seja hoje?


A deixei envergonhada com a face vermelha. Ela abriu um sorriso amarelado e mesmo sem jeito me falou.


_ Caramba, eu não sabia que podia escolher.


Aproximei dela e lhe fiz um afago nos cabelos.


_ Seus cabelos são tão macios, eu sempre desejei fazer isso em você, mas tinha medo da sua reação.


_ Medo do que, eu não mordo amiga.


Nisso aconteceu uma falta de energia, e ela se aproximou mais de mim mostrando esta com medo dos trovões e agora sem luz.


_ Calma meu anjo eu estou aqui.


Aproveitei a oportunidade e fiz uma pequena massagem no seu ombro, sem nenhuma reação contrária, fui subindo com minha mão esquerda pelo rosto, e com os dedos fui entrelaçando por seus cabelos, a cada massagem eu me aproximava mais do seu rosto, já sentia seu hálito, vi sua boca se abrir, agora não adiantava fugir era inevitável o nosso primeiro beijo.


Deixei minha lí­ngua percorrer pelos seus lábios sentindo sua respiração acelerada, coloquei a lí­ngua na entrada dos lábios, sentindo a pontinha da sua lí­ngua quente e húmida, deixei minha lí­ngua invadindo sua boca, enquanto o apertava contra meu corpo, nossas lí­nguas duelavam e se massageavam numa troca de salivas deliciosas.


Lia agora já estava totalmente dominada e com muita vontade, gemia, mordia meus lábios, entre sussurros no meu ouvido ela me dizia esta adorando tudo aquilo e que há muito tempo desejava me conhecer na intimidade.


Com o apagão só nos ví­amos pelo vulto uma da outra, acariciei seu rosto, beijei seus olhos, passei a lí­ngua pela ponta do nariz, mordisquei seus lábios e me apoderei da sua boca, passamos minutos nos beijando, hora com delicadeza ou nos atracando com selvageria, sentindo os beijos molhados com muitos desejos, parecí­amos querer adentrar em nossas bocas, beijo com sabor de tezão.


Lia sabia beijar muito bem, me deixando com uma puta tezão, agora eu já estava fazendo carinhos nos seus seios sobre o vestido, eu apertava os seus bicos entre os dedos, ela gemia e pedia com mais força, fui abrindo o seu vestido, e soltei-o até a cintura, deixando o colo à mostra, logo eu estava retirando seu sutiã deixando seus seios livres para receberem minha lí­ngua, eu lambia sua aureolas circulava seus mamilos um de cada vez, beijando, sugando e lhe fazendo sentir prazer.


Lia estava entregue em minhas mãos, me deixava fazer o que eu quisesse com ela.


Eu estava viajando naquele corpo que me deixou incendiada, eu queria fazê-la se sentir a mulher mais desejada que não precisasse de homem algum para sentir isso.


Afastei-me dela, coloquei-a de pé para deixar cair todo seu vestido. Nossa! Que visão maravilhosa, aquela calcinha de renda escondendo uma xaninha deliciosa, sua calcinha esta completamente encharcada com seus lí­quidos, era possí­vel sentir o aroma de mulher, sua vulva estava toda depilada, seu cheiro, seus lábios vaginais salientes deixando seu clitóris avantajado sobre sair na sua xaninha.


Meus olhos brilharam com aquela visão, como pode um homem deixar uma mulher dessa sozinha numa noite chuvosa de sábado, só querendo ser corneado mesmo, eu agradecia pela oportunidade.


Continuei a beijando, era muito deliciosa sentir aquela boca carnuda me beijando, fui descendo pelos seios, passei minutos me deliciando neles, e sentindo sua pele arrepiada, Lia parecia estar nas nuvens, aos poucos fui passeando com a lí­ngua pela barriga, parei no umbigo onde lambi com vontade, minha lí­ngua se divertia ali.


Enquanto eu massageava sua calcinha, consequentemente eu bolinava a sua xaninha inchada, e com o polegar eu esfregava seu clitóris avantajado, afastei um dos lados da calcinha e deixei meus dedos invadirem aquela área umedecida.


Volta e meia eu a olhava para sentir sua reação, ela com os olhos fechado apenas mordia os lábios e gemia deliciosamente. Sua respiração estava mais ofegante, minha mão acariciava sua xaninha, às vezes eu dedilhava sua vagina com o dedo indicador, levando-a a loucura, seus gemidos se transformavam em pequenos gritinhos de prazer.


Rapidamente ela conseguiu atingir seu primeiro orgasmo, gozando no meu dedo, continuei a pressionar seu clitóris lhe permitindo uma sensação ainda não acontecida com outra mulher.


Eu voltei a lhe beijar, mordiscar seus lábios, seu lóbulo e deixando minha lí­ngua tocar na sua orelha, ela estava em êxtase, rebolava agarrada ao lençol enquanto socava o colchão parecendo estar ensandecida com aquele momento.


Comecei a retirar sua calcinha, ela levantou os quadris pra facilitar, em seguida eu lambi todo néctar deixado naquela peça intima, além de delicioso o aroma era perfeito.


Agora eu precisava tratar daquela bucetinha molhadinha, comecei passando a lí­ngua por suas coxas, dava umas mordidinhas apenas com os lábios para não lhe deixar marca de mordida, fui lambendo cada coxa, deixando um rastro de salivas, ao chegar no triangulo do prazer, percebi que seu grelo havia aumentado de tamanho, um senhor grelo diga-se de passagem, sem exagero algum, parecia ser maior do que a metade do meu polegar, parecendo ser um piruzinho em miniatura.


Lia se contorcia toda, passei a lí­ngua entre seus lábios vaginais desde a entrada do cuzinho até aquele grelo gigantesco, onde me detive a lambê-lo e chupá-lo, eu estava admirada com seu tamanho, colocava todo dentro da minha boca, era delicioso em seu formato, tamanho e dureza com certeza deveria fazer qualquer mulher se encantar.


Afastei suas pernas e comecei a massagear sua bucetinha, eu passava a lí­ngua bem molhada enquanto eu separava seus lábios, logo surgiu uma fenda rosada com marcas de pequenos fluidos surgindo. Eu apenas saboreava seu néctar com minhas lambidas, ela não parava de minar me deixando toda lambuzada.


Deixei minha lí­ngua invadir seu canal, eu percorria desde baixo até em cima no seu piruzinho, aquilo só aumentava meu tezão, eu não conseguia me afastar, parecia um imã, me atraindo, comecei a apertar sua bunda massageando suas nádegas, encostei o dedo no seu cuzinho, o senti dando fisgadas.


Passei a lambê-lo também, e com a ponta da lí­ngua firme tentei penetrá-lo, Lia me pedia que eu a penetrasse que ela adorava receber algo no cuzinho. Nem parecia aquela secretária recatada do escritório, agora se transformara numa vadia entregue a luxuria.


Meu dedo entrou na maior facilidade, parecia mesmo estar acostumada a preenchê-lo com algo bem mais grosso do que meu dedo.


Enquanto socava dois dedos em seu cuzinho eu continuava naquela chupação no seu clitóris, fazendo-a atingir seu segundo orgasmo.


Subi até sua boca e a deixei sentir seu sabor maravilhoso, ficamos deitadas de conchinhas, só então eu fui me despir, retirei minha blusa e bermuda, deixando à mostra todo meu corpo suado.


Eu adoro ficar namorando após o ato sexual, beijando, fazendo carinho, sussurrando palavras eróticas no pé do ouvido, sentindo uma mão me fazendo carinho, isso me reanima me deixando com mais vontade de fazer amor.


De repente ouvimos a gritaria da vizinhança, anunciando o restabelecimento da energia, nos olhamos, sorrimos e aí­ pudemos nos ver e trocarmos um beijo apaixonado.


Eu a carreguei para cama no meu quarto, liguei o aparelho de ar condicionado, preparei um novo drink para festejarmos e continuamos a namorar deitadas na cama.


No ambiente só transpirava suor e aroma de sexo praticado. Estava divino, maravilhoso.


Após os primeiros goles, Lia começou a me beijar, agora nos olhando de frente olho no olho, seus lábios adocicados enchiam o meu com volúpia a cada beijo, sua lí­ngua parecia uma cobra serpenteando a minha, estávamos entregue aquela paixão.


Senti sua lí­ngua invadindo a minha orelha, eu completamente entregue só rebolava com sua mão me percorrendo o corpo todo, apertava meus seios, os bicos, massageava minhas aureolas, ela foi descendo, beijando minha boca, sugando a lí­ngua, seus dedos já tocavam na minha xaninha totalmente encharcada com meu gozo, seus dedos invadiram minha bucetinha me levando ao prazer, sua lí­ngua continuava percorrendo pelos seios, barriga e finalmente na minha perseguida.


Ela sabia usar a boca e a lí­ngua, saboreava cada parte da minha intimidade, eu lambuzava seu rosto com meu néctar, e ela vinha na minha boca para que eu pudesse desfrutar do meu gozo.


Lia se demostrava ser uma legitima mulher bissexual, só não conhecia esse seu lado, o qual eu ajudei descobrir.


Passamos horas deitadas conversando, até que lembramos os motivos que nos levaram até aquele momento.


Vou contar o que combinamos para amansar o corninho que se sentia o máximo com sua amante, mais isso é outra história.


Espero que tenham gostado e me desculpem pelo tamanho desse conto.


Deixem seus comentários como também suas criticas por aqui ou pelo e-mail.


nandinhataxista@gmail.com

*Publicado por nandinhataxista no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/16.


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