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Minha primeira vez com lésbica. FINAL

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 11/04/16
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  • Autoria: nandinhataxista
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Minha primeira vez com lésbica. FINAL



No banco de trás estávamos dormindo, ou melhor, fingindo dormir. Fátima tomou coragem e deixou seus lábios encostarem-se aos meus. Nossa! Que sensação perturbadora, fingi esta sonhando e abri meus lábios permitindo o toque de sua lí­ngua.


Não sei de onde tomei coragem, mas quando senti seu beijo, apertei sua mão que estava no meio das minhas pernas, ela se assustou, mas continuou como se não acontecesse nada, fiz tudo isso sem olhar pra ela.


Os bicos dos meus seios já denunciavam a minha excitação.


O braço esquerdo da Fátima estava por sobre meu pescoço, deixando sua mão pousada no peito esquerdo, senti seu dedo entrando por baixo da minha camiseta, e começando a massagear o biquinho enrijecido do meu seio.


Senti minha perereca umedecer, me dando uma vontade louca de ser possuí­da, as poucas vezes que me senti assim, foi quando alguns namorados me bolinavam ou se esfregavam em mim.


De repente ouço o grito da minha avó.


_ Cuidado, olha o cachorro.


Caramba levei um susto tremendo, e perguntei o que tinha acontecido.


_ Não foi nada, sua avó se assustou com um cachorro vindo em nossa direção.


Olhei para o lado e vi a Fátima encostada na Beth aos risos, perguntei do que estavam rindo.


_ Quer mesmo saber prima?


_ Claro que quero, não sou palhaça pra ninguém olhar pra mim e começar a rir.


_ Eu acho que você estava sonhando, pois estava se acariciando como se estivesse tendo um orgasmo.


Puta que pariu, mais uma vez fiz merda, essa minha cabeça estava me fazendo passar vergonha.


Dei de ombros e voltei pro meu cantinho tentando cochilar, mas tudo parecia tão real, até mesmo senti os dedos da Fátima me acariciando.


Devido a forte chuva que caí­a, minha prima resolveu avisar e tranquilizar os pais da Fátima que ela dormiria lá em casa, retornando ao amanhecer para sua residência.


A noite estava quente já se passava dás vinte três horas, quando fomos pro quarto nos trocar e dormir, eu coloquei um shortinho de algodão sem nada por baixo com uma blusinha solta, Beth colocou a blusa do pijama e ficou de calcinha, e a Fátima preferiu dormir só de calcinha sem sutiã.


Minha prima sugeriu que colocássemos os colhões no chão para fazer uma grande cama onde caberí­amos nós três.


Começamos arrastar as camas de um lado pro outro até que enfim conseguimos montar a tal cama no chão.


Eu fiquei deitada encostada na parede, a Fátima no meio e minha prima encostada na cama desmontada.


Beth foi a primeira a pegar no sono, enquanto eu e a Fátima conversávamos bem próxima uma da outra.


_ Nandinha estou curiosa até agora, com o que você sonhou no carro que acordou assustada com a mão na sua bucetinha.


Fui pega de surpresa não esperava por aquela pergunta assim na cara limpa.


Tentei evitar responder e de novo ela me perguntou, mas dessa vez quase colando sua boca na minha.


_ Não me lembro direito, parece que eu estava sendo bolinada, sei lá.


De repente sem reagir senti a Fátima começar alisar minhas coxas e me perguntar.


_ Foi assim que você sentiu, gostou do meu toque na sua bucetinha.


Não deu tempo nem de responder, só senti sua mão vindo na direção da minha cabeça, me pegando pelo pescoço e me puxando pra beijá-la.


Dessa vez eu não estava sonhando, ela estava me beijando e colocando sua lí­ngua, só fiz abrir minha boca e sentir aquela lí­ngua invadindo a minha com volúpia.


Seus dedos passeavam pelo meu corpo como se fosse o dono dele, senti meu corpo se arrepiar um calafrio na espinha a respiração aumentar, um desejo alucinado misturado com meus pensamentos nunca antes despertados.


Entreguei-me aquela mulher, eu estava alucinada desejando ser possuí­da, não pensava em mais nada, nem me lembrava de que a minha prima também estava ali deitado do nosso lado.


Suas mãos eram mágicas, sabia como me deixar daquele jeito, sua lí­ngua deliciosa, sua boca me levava ao delí­rio, senti seus dedos invadirem a minha parte mais intima entrelaçarem aos meus poucos pelos aparados, sua mão procurando se acomodar a minha perereca como se fosse uma concha a esconder sua perola preciosa. Senti seus lábios percorrem meu corpo, minha boca, a testa, meu rosto, meu queixo, pescoço, morder a pontinha da orelha, me causando uma sensação indescrití­vel.


Ela continuava com suas lambidas por toda parte até se apoderar dos meus seios, elogiando minhas aureolas rosadinha, onde se deteve por longos minutos a chupá-las.


Eu apenas me agarrava a seu corpo sem nada falar, só saboreando do prazer que aquela mulher me dava, do nada me vi completamente nua sendo possuí­da por ela.


Seu corpo serpenteava pelo meu, sua lí­ngua massageava meus seios, minha barriga até descer para minha xaninha, ela olhava como se não quisesse acreditar no que em breve seria toda sua, eu via seus olhos incrédulos me admirando, sorriso estampado nos lábios.


De repente senti sua lí­ngua escorregando pela minha virilha esquerda, ir até minha coxa e voltar pela outra retornando a meu triangulo de prazer.


Ela passou a lí­ngua de baixo à cima, começando pela entrada das minhas nádegas, foi lambendo deixando seu rastro de salivas, e quando encontrou meu clitóris, não se conteve, parecia um bezerrinho com fome, nunca havia sentido tanto tezão em uma lambida como aquela, começou a mamar, mordiscar com os lábios, engolir meu grelinho, me levando ao êxtase, foi a minha primeira gozada na boca de outra mulher.


Pensei que tinha terminado, mas não ela queria mais, continuou me chupando, separava meus lábios vaginais e introduzia sua lí­ngua no mais profundo que podia no canal vaginal, sem deixar de massagear com o polegar o meu clitóris.


Atingi o meu segundo gozo em seu rosto, que estava todo babado com meu caldinho saí­do da minha xaninha, mas ela queria acabar comigo, introduziu primeiro um dedo e começou a entrar e sair da minha xaninha, depois dois dedos, eu me contorcia já não aguentava mais toda aquela deliciosa loucura que eu estava vivendo.


Ela retornou pra minha boca para que eu pudesse sentir o gosto da minha bucetinha.


Eu estava extasiada nunca havia gozado duas vezes assim em tão pouco tempo.


Agora seria a minha vez de retribuir tudo que acabara de receber.


Mesmo sem experiência alguma, comecei a beijá-la, fui descendo com a lí­ngua pelo corpo dela, parei nos seios, mamei o máximo que podia, ela empurrava minha cabeça em direção das suas pernas, eu sabia que também deveria chupar sua xaninha.


Parei respirei, tomei coragem e caí­ de boca naquele centro de prazer, não imaginava ser tão delicioso mamar na xaninha de outra mulher, fiz tudo que ela fez, exatamente igual, só que eu gostei muito daquele sabor e passei mais de quinze minutos saboreando aquela xaninha, só percebia ela se esticando e tendo espasmos um atrás do outro.


Estávamos deitadas nos admirando, quando olhamos para o lado e vimos a Beth se tocando.


Ela então disse.


_ Meninas que delicia essa cena de vocês, também preciso me lambuzar, quero participar da brincadeira.


Passamos o resto da madrugada nos pegando, mas ao amanhecer perdemos a hora.


Tenho outras histórias que aos poucos vou contando a vocês, mas preciso saber o que acharam da minha estreia aqui na casa.


Deixem seus comentários, sugestões ou se preferirem me envie por e-mail, prometo responder a todos.


nandinhataxista@gmail.com>

*Publicado por nandinhataxista no site climaxcontoseroticos.com em 11/04/16.


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