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No Ônibus PoA x Pelotas

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/03/16
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  • Autoria: guilherme
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Boa tarde caros amigos e leitores!


Como sempre, faço questão de dizer que tenho 33 anos, loiro, 1,90m, 86kg, barba rala e olhos claros. Sou um cara de coxas torneadas e depilo as partes í­ntimas.


Na segunda - 21 de março de 2016 - fui a trabalho a Porto Alegre, capital do RS. Ontem - 23 de março de 2016 -, após finalizadas as atividades de trabalho, comprei passagem de ônibus para Pelotas para o horário das 23h.


Bom, fui no hotel, tomei um belo banho, reuni meus pertences e, as 22h me dirigi à rodoviária da Capital. Importante dizer que, após a exaustão pela rotina de trabalho e a turbulência da cidade grande, merecido que eu fizesse uma viagem relaxado; então, me vesti de calça de moletom cinza, tênis esporte e uma leve camiseta. Como adoro andar sem cuecas, não foi diferente! Apenas a calça de moletom cobria as minhas partes í­ntimas.



Chegado à rodoviária, ali estava aguardando a partida do meu ônibus; as 22:55min embarquei; também como de costume, comprei passagem no último banco.



Naquele horário o ônibus contava com poucos passageiros; talvez umas vinte e cinco pessoas, pouco mais ou pouco menos.


Assentei-me ao fundo, liguei a luz de leitura, arrumei meus pertences de mão e assistindo esses ví­deos de sexo que o pessoal manda nos grupos de whatsapp, logo fiquei excitado. Vi que uma garota que conhecia de poucas conversas em alguns barzinhos e festas de Pelotas, havia entrado no ônibus. Ela antes de tomar assento numa poltrona mais ou menos no meio do BUS, me deu um "oi", abanando de longe. Priscila; logo lembrei o nome. Ela, pra minha surpresa, após colocar sua mochila no compartimento superior, veio até mim, obviamente que eu levantei e a cumprimentei. Perguntou como eu estava, disse que estava bem e retribui a pergunta, ao que ela disse que estava cansada e louca para chegar em casa. Convidei-a para sentar ao meu lado; prontamente ela aceitou.


Bom, momentaneamente havia esquecido da excitação, mas mesmo assim meu pau fazia algum volume na calça de moletom.


- Aquele dia tu foi embora cedo Guilherme (se referindo à noite de cervejada e música no Seu Boteco, um happy de Pelotas), minha amiga estava com o "Fulano" (não vou revelar nomes de terceiros) e eu fiquei ali um tempo e como estava me sentindo um castiçal (segurando vela para a amiga e o ficante), em seguida fui embora.


- Pois é, como estava sozinho, resolvi ir embora mais cedo; Até porque tu não me quis não é Priscila...


Caí­mos os dois em gargalhadas. Mas esse foi o ponto de partida para o papo tomar o rumo que eu já estava desejando.


Priscila é uma moreninha de uns 26 ou 27 anos, olhos cor de mel, mais ou menos 1,70m de altura (ela é bem alta) e o corpo não é lá essas coisas, mas é bem gostosinha mesmo assim e muito bonita de rosto. Aliás ela tem uma carinha que dá tesão, pois brilha no olhar dela o desejo por sexo.


Nas poucas vezes que nos encontramos na noite (a primeira vez foi no Papuera, outro barzinho que fica próximo ao Porto de Pelotas, ela estava com umas amigas minhas que me apresentaram), ela nunca me deu entrada para que eu tentasse algo... Mas sempre largava algumas piadinhas pra ela, não deixando passar em branco que eu tinha vontade de beijá-la e etc.


Passadas as gargalhadas eu emendei a conversa dizendo:


- Mas é mesmo Priscila; vai dizer que tu nunca te deu conta que eu quero te pegar.


- Aí­ Guilherme, "te pegar" é um termo muito vulgar. Na real eu percebi sim, mas sempre pensei que fosse brincadeira e tal; tu é assim com todas as gurias.


- Sim Priscila, é meu jeito mesmo, mas com relação a ti é real; é só tu me dar mole que eu te pego.


Gargalhadas novamente... Nisso o ônibus já saia de Porto Alegre; terí­amos mais três longas horas de viagem.


Enquanto riamos do meu último comentário, nos olhávamos e eu insinuei beijá-la; ela não esboçou reação contrária.


- Ué, então beija guri...


Sem perder mais um segundo eu a beijei; meu pau enrijeceu na hora; mas fui bem comportado, apenas beijando-a e acariciando seu rosto.


- Bom o teu beijo; perdi tempo eu não ter permitido isso antes. Ela falou em tom moderado de voz.


Dei continuidade à ação e beijei-a novamente, agora com um pouco mais de "pegada". Após essa troca de carinhos e beijos, deitamos as poltronas e a convidei a deitar sobre meu tórax.


Priscila entrelaçou meu corpo num abraço, posicionou-se horizontalmente na sua poltrona, deixando seu peito de encontro ao meu e, obviamente, seu corpo sobre meu colo; certo que ela sentiu meu pau duro tocando-a.


Tanto que assim que ela deitou, me olhou com um sorriso dos mais sacanas no rosto e nos beijamos novamente.


Entre um beijo e outro conversávamos até que o papo atingiu um ní­vel bem sedutor e quase explí­cito em termos de sexo; a intensidade dos beijos aumentava; Priscila roçava o que podia do seu corpo no meu pau que estava cada vez mais duro e louco para saltar daquela calça de moletom.


- Nossa, tu estás me deixando excitado Priscila; vontade deeeeee...


- Deixando?! Tu já estás excitado desde que saí­mos de Porto Guilherme. hahahahaha. Ou tu acha que eu não percebi isso?!


- Huuuummmm, se percebeu e não se importou, é porque gostou, é isso??


Sinalizando positivo com a cabeça, Priscila levantou-se, foi caminhando até onde havia deixado a mochila, pegou uma jaqueta preta de nylon da Tommy (ah, ela vestia legging preta e uma blusinha vermelha de manga comprida mas muito degotada) e voltou até nossas poltronas.


Ela colocou sobre nós a jaqueta dizendo que estava com frio; enquanto ela fez esse trajeto de vai e volta, eu arrumei meu pau de forma a ficar mais a vista na calça. Desligamos a luz de leitura, ela cobriu-se, como falei, e assim que isso aconteceu eu tramei meus dedos com os dela, fomos para mais um beijo gostoso e eu lentamente fui conduzindo sua mão até que ficasse sobre meu pau; fui lentamente desvencilhando minha mão da dela e, sem titubear ela foi massageando meu pau por cima da calça. O tecido macio do moletom somado ao sensí­vel toque dela no meu pau, me fizeram respirar fundo.


Priscila punhetava meu pau delicadamente e sem pressa; ela mordiscava meus lábios enquanto eu me deliciava passando as mãos em sua bunda e costas; já estávamos completamente excitados e haví­amos perdido qualquer senso de medo por estar em um ônibus.


Aproveitei a posição de Priscila sobre meu corpo e pedi no ouvido dela para que colocasse meu pau entre seus seios (belos seios, aliás).


Ergui a blusinha dela até a altura necessária e ela numa atitude maestral despiu meu caralho e por baixo do soutie o agasalhou entre seus peitos. Quase gozei devido à tensão e ao tesão que me dominava.


- Uuuuuffffff. Gostoso o calor do teu pau Guilherme; sente ele nos meus seios... dizia ela cochichando


Eu a peguei com as duas mãos envolvendo seu rosto e pressionei para baixo, com a intenção de que ela lambesse a cabeça do meu caralho quando ela apontasse por entre seus peitos.


Ela entendeu a "mensagem" e na primeira chance já deu uma lambida bem babada na glande enquanto com uma das mãos pressionava um dos seios que "esmagava" meu pau contra o outro seio que escorava no meu colo.


Ficamos naquele vai e vem por alguns instantes até que Priscila teve a atitude de dar um descanso para aqueles peitões e apenas punhetar meu pau que estava todo babado. Ela batia uma lenta punheta para mim. Nessa altura, já estava com minha mão toda dentro da calça dela a bolinava com dois dedos. Aquela boceta carnuda pingava de tesão...


- Safadooooo, tu vai me fazer gozar só com o dedo é?! Estou trêmula de vontade de ti.


- Posso te fazer gozar do jeito que quiser, mas não temos preservativo, não esqueça disso...


Prisicila me beijou e devagar foi com sua boca até meu pau; foi penetrando até que encontrou minhas bolas; a lingua dela "siriricava" minhas bolas e eu senti escorrer uma baba no meu saco, pois ela se engasgava com meu pau todo em sua boca.


Voltou a me beijar e sussurrando ao meu ouvido disse: - Então vamos fazer anal... Goza dentro de mim e me faz gozar me masturbando.


- Aqui não. Vai ao banheiro e entramos juntos. Se perguntarem, digo que tu passou mal.


- Não Guilherme, vão desconfiar, com certeza...


- Fica empinadinha pra mim ali no banheiro que vou encher tua bundinha de porra Pri... Vou te deixar em ponto de gozar... e quando sentir que vai gozar, levanta e vai no banheiro que eu vou contigo e lá nos terminamos de tesão e orgasmos.


Não resisti; tive que chupar aquele bocetão carnudo ali mesmo nas poltronas do ônibus. Ela estava com o clitóris saltado; pareci uma amora; eu lambia freneticamente e penetrava um dedo até o fundo fazendo movimentos naquela xota molhada.

Priscila gemia baixinho; tremia as pernas, apertava meu rosto sobre seu colo enquanto eu a masturbava.


Num golpe muito ligeiro, ela levantou-se (eu me assustei, pois achei que alguém tinha nos pego no flagra, mas não, ela estava quase gozando), abriu a porta do banheiro e eu logo atrás fui entrando.


Fechei a porta, tranquei e quando me viro Priscila já estava com a calça e a calcinha pelos joelhos, apoiada na janelinha do banheiro, empinadí­ssima pra mim e masturbando sua boceta...


Cuspi e lubrifiquei meu caralho e penetrei naquele cuzinho maravilhoso até que minhas bolas tocaram suas nádegas...


Agarrei Prisicila pela cintura; comecei um tira e bota tesudo; cuspi nos dedos novamente e enquanto a comia, masturbava aquele clitóris que parecia que ia saltar daquele corpo trêmulo de tesão.


- Vai Guilherme, me fode, faz eu gozar, come meu cuzinho, mete forte vai, vaaaaaiiiii, meeeeetttteeeeee forteeeeeee, aaaaiiiiiiii, to gozando, to gozando to gozando, mete, não para, por favor, não paraaaaaa, aaaaaaaaaaiiiihhhhhhhhhh, não para, fode meu cu seu safado, bate na minha bunda, me bate tesão... me dá um tapa na bundaaaa... aaaaaaaaiiiiiiiiii, to gozaaaaaannnndddooooooo safadooooo..


- Então mexe que eu vou gozar Pri, vai rebola no meu caralho, isso, uuuuuuuuhhhhhfffff, aaaahhhh, aaahhhhh, aaaaahhhhh, aaaaaaaahhhhhhhhh, sente minha porra te invadindo putinha, senteeee.... aaahhhhhhh.....


Ela tremia as pernas, por entre suas pernas passava uma das mãos e apertava minhas bolas; eu estava entalado naquele cu que mordia meu pau e tensionado contra a bunda gostosa da Priscila...


Gozamos em menos de 3 minutos após entrar no banheiro...


Nos recompusemos, saí­mos do banheiro, voltamos a sentar em nossas poltronas...


Tiramos um breve cochilo e nisso já estávamos passando Camaquã, quando acordamos e com sorrisos safados nos olhamos novamente e voltamos a nos beijar...


Priscila então deitou com o rosto sobre meu pau, obviamente que vestido; tapada com sua jaqueta, ela de maneira muito safada mordiscava meu pau sobre a calça de moletom;


Obviamente que fiquei de pau duro; ela então, sem nem pedir, puxou o cós da calça para baixo, deixou saltar meu caralho e o chupava lentamente... Passava a lingua nas minhas bolas, na cabeça do meu pau, sugava meu saco até que eu gozei um tanto na minha barriga e outro tanto no rosto dela.


- Toma tudo; junta tudo com essa boquinha maravilhosa.


Ela muito obediente foi lambendo cada gota de porra que eu havia ejaculado. Voltamos a adormecer.


Após isso, demos um jeito de deitar "de conchinha", meio que desconfortáveis, mas foi possí­vel.


Eu de pau pra fora, Priscila de calça abaixada, sua jaqueta cobrindo nossos quadris, e eu mais uma vez a penetrei no cuzinho.


Nossa viagem transcorreu por mais uns quantos minutos e nós ali, naquela posição... ela meia bem devagarinho... eu penetrava praticamente só a cabeça no seu rabinho... as vezes sentia até sair a glande e no movimento de penetração Priscila "soluçava", por certo por sentir alguma dor de prazer e tesão pelo consumo que meu pau fazia daquela grutinha anal tesuda.



Gozei mais uma vez e ali ficamos, eu com o pau dentro do rabinho de Priscila até que amolecesse e naturalmente o desocupasse... Viemos até o pedágio próximo a Pelotas naquela posição, despidos os órgãos genitais, ela com o cuzinho todo melecado de porra, eu com o meu pau abrigado entre aquelas nádegas tesudas e ambos grudadinhos com os corpos colados; minhas mãos brincaram muito com aqueles seios gostosos enquanto meu pau arregaçava cada prega que aquela bundinha tinha para me dar.


Hoje eu e ela combinamos de sair. As 20h pegarei a safadinha em seu apartamento. Se rolar algo gostoso eu relato a vocês.

*Publicado por guilherme no site climaxcontoseroticos.com em 24/03/16.


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