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Uma surra na Val

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 16/04/15
  • Leituras: 86671
  • Autoria: J.Kifury
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Vou começar falando da Valquí­ria, casada com um primo meu, que também é meu vizinho.

O fato é que o corno batia na mulher.


Um dia ela chegou chorando no meu portão. Me pediu, pelo amor de Deus, que deixasse ela ficar lá em casa até o Armandinho se acalmar, que ele tinha lhe dado uns tapas e estava embriagado e ameaçando matá-la.

Tive pena da coitadinha e disse que poderia ficar, que ali ninguém ia tocar um dedo nela.


- Obrigada, Aurélio - ela me respondeu, tomando com as mãos trêmulas o copo d"água que eu tinha ido pegar na cozinha.


- E cadê ele? - perguntei.


- Saiu pra beber mais...

Depois que ela se acalmou, perguntei o que acontecia, qual o motivo da surra dessa vez.

- O de sempre: ciúme; esse homem tem tanto ciúme de mim que fica imaginando absurdos.


- Mas algum motivo tu deu.



- Num dei, não. Juro que não dei.

Olhando pra Valquiria, uma mulher jovem, gorda, branca e bonita, era fácil entender por que meu primo sentia tantos ciúmes. Aquilo era uma delí­cia de mulher. E só andava toda decotada, com vestidos caseiros moles que delineavam um bundão avantajado e empinado. Eu mesmo era tarado naquela abundância.


- Até parece que sou mulher traideira, viu...


- Mas andaram falando umas coisas de ti por aí­...


- E é pra acreditar? Conversa de fofoqueiras...


Perguntei se ele lhe tinha batido muito dessa vez. E ela me respondeu mostrando os braços grossos e bem torneados. Estavam vermelhos de levar cintadas. Nessa hora, a coitada começou a chorar de novo. Fiquei com uma dó! Fui consolá-la sentando junto dela no sofá.


- Vou falar com o primo... isso não se faz... que covardia!


- E ainda tem mais, viu... olha o murro que ele me deu. Me diz se não tá roxo...


Ela puxou o decote do vestido junto com o sutiã . Saltou pra fora um pedaço do peito grande e branco. Vi com água na boca a auréola inchada e o bico marrom saliente. Tinha mesmo uma mancha roxa marcando a pele. Comentei, indignado, que aquilo já era caso de polí­cia. Prometi que ia ter uma conversa séria com meu primo.

Depois de me mostrar a mancha no peito, levantou a barra do vestido pra eu ver os vermelhões nas coxas.


Então apareceu um pouco da calcinha.


- Olha aí­ o que animal fez comigo... tudo cintadas que ele me deu...


- Mas isso não se faz...


Enquanto ela apontava as tiras vermelhas, toda chorosa, eu olhei pro meio das pernas dela e vi o monte da buceta e a racha aparecendo na calcinha. Cheguei mais perto ainda e puxei o vestido. Ela deixou, calada. Apareceu uma lingerie branca e rendada. Dava pra notar uma buceta peluda e gorda. Babei vendo aquilo. Estava com a cueca já arrebentando de tesão.


- Tadinha... está toda marcada... - eu disse e fui passando a mão pelas coxas dela.

Subi e peguei de cheio no bucetão. Apertei com gosto. Ela soltou um suspiro desesperado e veio com tudo pra cima de mim, me beijando. Quando nos afastamos, ela não perdeu tempo e na maior pressa do mundo abriu meu zí­per e caiu de boca na rola já tesa.


Chupou gostoso, mas eu queria outra coisa. Tinha uma tara na mulher do meu primo e aquela era a minha chance.


Conduzi a puta pelos cabelos e a fiz ficar de quatro no sofá. Ela tinha jogado a calcinha longe, doida pra dar (ou pra se vingar do marido?).


- Teu marido come teu cu? - perguntei passando saliva na cabeça do pau.


- Já comeu... eu gosto. Vem...


Valquiria ficou de rabão empinado, apoiando as mãos no encosto do sofá.

Abri suas nádegas e passei saliva também no seu cu. Ela suspirou e jogou a bunda mais pra trás. De pé, por trás dela, encaixei a ponta da rola na rodelinha e empurrei. Quando senti as pregas cedendo, ela abriu a boca a gemer, a me xingar e pedir que eu socasse mais fundo, doida de tesão. Meu pau escorregou molhado. Foi socando, indo e vindo, alargando o anel daquele cu delicioso. Bombei contra a bunda da safada, apertando os peitos inchados de tesão. Comi aquela bunda me esforçando pra não gozar logo. Mas depois de uns minutos metendo sem parar, o tesão chegou ao limite e eu esporrei no fundo.


- Assim eu fico apaixonada, Aurélio...


A puta brincou comigo, enquanto se vestia pra sair.


- Cuidado que agora ele tem um motivo sério pra te matar.


- Não tem importância; com você vale a pena arriscar.


Ela disse e saiu sorrindo, rebolando o rabo.


Claro que depois não ficamos só naquilo. Até pouco tempo atrás a mulher do primo vinha aqui em casa sempre que ele a espancava, segundo ela, sempre sem motivos.



*Publicado por J.Kifury no site climaxcontoseroticos.com em 16/04/15.


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