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PUTINHA DO PAPAI E MAMÃE SABE

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 03/03/16
  • Leituras: 70448
  • Autoria: thecoach
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Eu estava nua com papai também pelado no meu quarto. Mamãe dormia no seu quarto,ou fingia dormir. Acabei de aceitar que sou a putinha de papai, a pouco mais de uma semana ele me estuprou e eu gostei, não sinto mais raiva, culpa ou vergonha.

Depois que meu pai me comeu a força é a primeira vez que praticamente me ofereci à ele. Sei o que vai acontecer e quero aproveitar melhor dessa vez, mas não resisti a velhos hábitos, antes de me violentar papai sempre vinha me castigar em meu quarto e eu tinha que levantar a saia e mostrar as calcinhas expondo a bundinha para receber as palmadas ou cintadas dependendo da ocasião. Agora antes de me entregar ao papai não sei porque pedi:

-Paizinho....pega a cinta e me castiga!

Papai sorri e satisfeito:

Você é mesmo uma vagabunda, gosta de apanhar não é?

Ele pega a cinta e manda que eu deite na beirada da cama deixando as pernas para fora e a bunda bem exposta ao castigo.

Já na posição ordenada escuto o silvo da cinta cortando o ar e o estalo forte quando o couro encontra minhas carnes. No exato instante sinto como um choque que sobe por minha espinha e desce pelas pernas ao memo tempo. Escuto meu próprio grito e a risada do papai. Papai não quer machucar muito sua putinha muito menos marcá-la, então aplica só cinco cintadas, que parecem para mim muito mais. Castigo rápido mas eficiente, já estou molhadinha, ofegante e achando que mereço ser fudida. Sem esperar eu me recuperar papai ordena:

-Fique de quatro vagabunda! Hoje temos tempo e você vai levar um trato completo...

Papai me bateu com a cinta e me xingou mas hoje está mais calmo comigo. Para o que estou acostumada ele está mais carinhoso. Passa a mão pela minha bunda, alisando os vergões que o castigo deixou. Mete a mão grande entre minhas pernas e brinca com minha xaninha, observando que ela está molhadinha, lubrifica um dedo no lí­quido que escorre e enfia devagar no meu cúzinho, fica me fudendo com o dedo atrás enquanto massageia meu grelinho. Já estou doida, sensações loucas percorrem meu corpo, eu já estou gemendo alto e tremendo um pouco, papai está rindo, ele sempre sorri ou dá risadas seja qual for a situação:

-Não goze ainda minha putinha...eu nem começei...

Papai me deita de costas na cama, pede que eu abra bem as pernas e cai de boca na minha bucetinha, enfia sua cara entre minhas pernas e invade minha maior intimidade com sua lingua gulosa e atrevida. Sinto aquela lingua explorando meus lábios internos enquanto a boca suga os lábios maiores, a lingua desliza e muda de posição várias e repetidas vezes, me penetra, vibra e dá longas lambidas, se enrola em meu grelinho e eu me escuto gritar e gemer alto:

-AAAAHHHH....si...simmmmm papai! AHAHHHHH...Faz assim.....gos...gostoso papai..paizinho...CHUPA!!!!!

E o gozo me vem logo, o calor se espalha de meu sexo pelo corpo em todas as direções,são milhares de agulhas sendo enfiadas ao mesmo tempo por todo meu corpo, minhas pernas tremem, meus pés se torcem como tendo cãibras e eu agarro a cabeça de papai com força até ele gritar e se livrar de minhas unhas. Ainda ofegante percebo papai colocar minhas pernas em seus ombros e iniciar a penetração colocando seu pau duro na entrada da minha grutinha, ele coloca devagar, vai entrando forçando as paredes do meu sexo, aquele pinto vai achando seu caminho e minha xana vai se abrindo como pode. Começo a me sentir preenchida, sinto o membro paterno tocar no fundo da minha intimidade, sem descanso ele inicia os movimentos, quando tira um pouco sinto minhas entranhas tentarem sair para fora, quando ele enterra parece meus orgãos são empurrados para dentro, sensação ruim no iní­cio mas em pouco tempo outra vez um calorzinho agradável começa a se manifestar e o prazer volta aos poucos. Papai é forte, tira minhas pernas dos ombros e afasta uma da outra abrindo-as muito e suspendendo-as bastante, fico bem mais aberta assim e ele consegue meter mais fundo como se já não fosse suficiente:

-AIIHIIII...aiiiiii pai! Tira um pouquinho pai...Só um pouquinho vai...

Papai dá sorriso largo... apenas isso e continua socando!

Logo estou a beira de outro orgasmo, papai acelera os movimentos e mais uma vez eu perco o controle, um orgasmo atrás do outro e já não sei de mais nada, me ouço gemendo e gritando e claro papai rindo, sinto quando a porra morna invade toda minha xaninha, sinto ele sacar seu pau e o vácuo que fica no meu interior. Ele acaba de gozar na minha barriga, fico toda melecada e sinto mais porra escorrer da minha xana para o cúzinho, ele percebeu e aproveitando enfia novamente o dedo, já sei o que ele pretende e sim, eu quero muito levar no cúzinho...

Papai me vira de bruços na cama, abre minhas pernas e enfia fundo um dedo no meu rabinho, eu cansada e meio entorpecida pelos orgasmos só consigo gemer baixinho, depois ele me penetra com dois dedos e começa a fazer movimentos laterais, dói um pouco mas fico quieta, papai tira os dedos de meu rabinho e percebo que se prepara para fuder meu cú,não sinto medo, estou esperando para saber qual a sensação. Ele mete na minha buceta para lubrificar a ferramenta, tira rápido e começa a penetração, a primeira estocada me faz gritar, sinto que aquilo vai ser impossí­vel,não vai dar, tenho certeza:

-AAAHHHH!!!..PARE PAI!...PARE...POR FAVOR...DÓI MUITO....AAHHHAHAH!!!

O que papai faz? Quem acertar ganha um beijinho...é claro, ele dá uma gostosa risada:

-Quer ser putinha e não levar no cú? Vou te ensinar a levar pau no cú e gostar de anal sua vagabunda!

Papai continua a forçar mas pecebe que está difí­cil e eu estou fazendo muito escandalo. Manda eu mesma abrir mais as nádegas com as mãos e força mais, a cabeça passa de repente, eu sinto que me arrebentei, penso que meu rabo abriu e já me imagino rasgada, grito muito, a dor é insuportável e papai empurra minha cabeça no travesseiro para abafar meus gritos. Fico assim um tempo que me pareceu uma eternidade, felizmente papai ficou quieto, não se mexeu talvez por perceber que eu estava chorando. A dor diminuiu aos poucos como é natural, devagar um calor cada vez mais gostoso foi me dominando a partir de meu rabinho bem preenchido, fui relaxando e experimentei me mexer com cuidado. Papai achou que eu estava rebolando, e movimentou aquela estaca dentro do meu cúzinho, dei um gemido involuntário e foi o que bastou para ele mandar ver, começou a bombar, tirar e meter como uma máquina e eu me surpreendi: Estava gostoso, sensações novas para mim com papai me enrabando e eu me sentindo uma vadia fiquei toda orgulhosa, foi gratificante sentir-se a putinha do papai, dando o cú como uma vagabunda!

Papai bombava e eu rebolava, não satisfeito ele mandou eu fechar as pernas, estava muito difí­cil então ele perdendo a paciência forçou minhas coxas com a intenção de apertar ainda mais o seu pau no meu rabo, como se já não estivesse entalado. Mas foi bom, senti gostoso aquele cacete entrando e saindo do meu cúzinho agora arrombado. Comecei a me masturbar feito louca, gemendo e gritando enquanto papai ria feliz da vida. Gozei,muito e várias vezes fazendo uma gritaria como putinha que sou.Papai sacou o cacete rápido e me virando com violência na cama gozou na minha cara, percebi logo que ele gostava muito de fazer isso, gostou ainda mais quando passei os dedos no rosto e levei-os a boca:

-Isso putinha, minha vadiazinha querida...gosta do leitinho do papai? Quer mais?

Meteu o cacete babado e meio mole em minha boca...eu gostei!

Papai deixou meu quarto satisfeito, eu fui tomar um banho e depois adormeci exausta e bem comida, com meu cúzinho ardendo mas satisfeita da vida.

No outro dia cedo fui tomar meu café, de bom astral beijei papai e mamãe, papai sorrindo falou para a minha mãe:

-Alimente bem essa menina amor, ele precisa ficar forte..... hahahahah!

Papai saiu logo, me deu um beijo na boca e fez o mesmo com a mamãe. Assim que ele saiu mamãe me olhou com carinho:

-Ele te machucou muito ontem a noite filha?

Ué? Agora ela estava preocupada com o que acontecia no meu quarto, com certeza devo ter gritado e gemido muito na noite anterior, olhei para ela e com firmeza:

-Eu aguento! Estou com a buceta arregaçada e o cú arrombado e quer saber? Eu gostei muito mãe! Como você mesma disse , papai é um bom homem, e eu digo gostoso também...

Ela percebendo que eu não era mais inocente:

-Teu pai tem razão...você é mesmo uma putinha!

Eu encarei e fui cruel:

Sou! Isso mesmo, sua filha é a puta do seu maridão, a putinha do papai e você tem sua culpa nisso...não negue! Mas quer saber, eu não tenho raiva e muito menos vergonha, pode acreditar que estou contente, estou satisfeita e feliz, o azar é seu se papai prefere trepar comigo.

Ela ficou quieta resignada, depois de um tempo sorriu, sentou-se a meu lado:

-Filha eu também não tenho raiva nem vergonha, fico mais tranquila vendo você aceitar bem a situação,espero que seja sincera e realmente gostou do que aconteceu. Eu nunca gostei muito do sexo, quando recém casada sofri muito, você já sabe o cavalo que teu pai é na cama, eu sofri muito mas a gente acostuma.

Eu fiquei até com pena da mamãe:

-Mãe...eu não sou como você, gosto de sexo e ficar virgem até os dezoito anos foi a maior tortura, pode acreditar. Ficar só de brincadeirinha com os meninos foi frustrante. Sou sincera, gostei que papai me pegou, gostei até de suas grosserias, adorei papai me xingando, me tratando como vagabunda! Gosto e sempre gostei até das cintadas que levei! Se é errado que seja, mas é assim que eu quero...se ele me pegar todas as noites estarei pronta e não vou reclamar.


CONTINUA

*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 03/03/16.


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