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Advogada madura e o filho da empregada

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: empregada, filho, madura, coroa, advogada
  • Publicado em: 27/02/16
  • Leituras: 46830
  • Autoria: lucerj
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Meu nome é Marluce, tenho 44 anos, sempre tive atração por homens mais novos, mais especificamente, pré-adolescentes, mas sempre foi uma fantasia que guardei pra mim, por receio dos julgamentos da sociedade em que vivemos.


apesar de não ter corpo de modelo como nos contos que costumo ler, sou uma mulher bem cuidada. sou baixa, seios grandes, bunda média, com algumas celulites inevitáveis da idade. não tenho barriga chapada mas também não sou barriguda.

sou branca, cabelos claros e olhos castanhos.


sem mais delongas, vou contar uma história real que aconteceu comigo e, de certa forma, me sinto segura pra contar aqui, na esperança de encontrar outras mulheres que tenham os mesmos desejos que eu. sempre acompanho contos no tema de


incesto envolvendo mães, tias, irmãs mais velhas.. e até mesmo fora do tema, como professoras, patroas, amigas de mães, etc..


Peço que, por favor, se o intuito for me julgar, nem perca seu tempo. sou advogada e sei bem o que estou fazendo. todos temos nossos segredos e desejos.


Sou sócia em um escritório de advocacia onde trabalhei a maior parte da minha vida, junto a alguns familiares e colegas de faculdade. atualmente trabalho em casa, pois não tenho mais paciência pra esse caos do RJ.


Sou casada há 20 anos, tenho duas filhas que não moram mais comigo. meu marido também é advogado e vive mais no seu escritório do que em casa. minha companhia do dia a dia é a minha empregada, Mara. Ela trabalha aqui em casa há bastante


tempo também e me ajudou a criar minhas duas filhas. Sempre fomos muito próximas e até mesmo confidentes. Aliás, ela sempre soube do meu desejo por garotos e já conversamos algumas vezes sobre essa minha frustração. apesar de ser


evangélica, nunca me viu com repulsa ou algo do tipo. Uma verdadeira amiga.


Em 2012 eu descobri os sites de contos eróticos e comecei a ler bastante sobre o assunto, o que reacendeu meu desejo antigo. Cheguei a entrar em contato com algumas autoras de contos, porém na maioria dos casos acabava descobrindo que se


tratavam de ficção. Em uma dessas tentativas, consegui contato com uma mãe que relatou algo parecido em um fórum de americano. Conversamos bastante pelo skype e me deparando com o sucesso dela (praticante há 5 anos), tomei coragem e


decidi finalmente agir. O unico problema era: com quem? A mesma me sugeriu alguém de fora da familia, para evitar possiveis problemas. Um filho de amiga, talvez?

Tentei pensar em alguém que se encaixasse nesse perfil.. Não me veio a mente nenhuma amiga com filhos homens e jovens que eu tivesse confiança suficiente pra me abrir e sugerir algo.


No ano de 2013, final de novembro, minha empregada Mara se separou do marido e precisou trazer algumas coisas de casa aqui pro apartamento por um tempo. Pra minha surpresa, um menino veio ajudar. Eu sabia que a Mara tinha filhos,


mas ela sempre foi muito reservada e nunca falou muito sobre eles. Pra minha "sorte", esse menino tinha um perfil muito parecido com o que eu buscava.. Era bem novinho, aparentando uns 15, 16.. Bastante tí­mido, calado. Bem parecido com o


jeito da mãe. Ele trouxe algumas caixas e foi embora. À noite, eu conversando com a Mara e perguntei se aquele manino era seu filho, pois parecia muito. Ela me disse que se chamava Jonas, como na bí­blia.

Não nego que naquele momento muitas coisas vieram à minha cabeça. Era a oportunidade perfeita! Passei alguns dias pensando se abria o jogo com a Mara ou não. Decisão difí­cil. Por fim, optei por ser honesta com ela.


Abri todo o jogo sobre meus "planos" e pedi sua permissão. Em troca, claro, ofereci arcar com os custos de uma escola particular e um preparatório pro futuro vestibular. Ela ficou completamente sem reação no momento. Achei que tinha


tomado uma péssima decisão em revelar tudo, mas, pra minha surpresa.. ela confessou que apesar de estar indo contra sua fé, o futuro do filho era mais importante. Principalmente pelo momento em que passavam, com a recente separação.

Eu a confortei e disse que ele estaria em boas mãos e que gostaria que ela estivesse por perto a todo momento pra ter certeza que nada seria forçado. Ela concordou.


Uma semana depois ele se mudou pra minha casa. Meu marido pouco se importou, como sempre.


Deste dia em diante meu objetivo era me tornar amiga dele, o máximo possí­vel. Sua timidez dificultava bastante mas após um tempo já tinhamos uma relação bem descontraí­da. Mara sempre ciente de tudo.

Comprei um game "PS4" pra tentar me aproximar mais ainda dele e mantê-lo o maior tempo possí­vel em casa. Cômicamente, até a Mara aprovou a ideia, risos.

Todas as noites eu me juntava a ele pra jogar, e a partir desse ponto resolvi que era o momento certo pra ousar. Comecei a usar somente camisola durantes as "jogatinas". Ele mal notava. Sua atenção era toda e exclusivamente para os


jogos. Posso dizer que era um menino sem maldade.


Voltei a conversar com a Mara, precisava saber mais sobre esse menino. Perguntei se ele era virgem, ela não soube responder com certeza, mas desconfiava que sim, pelo seu jeito "bobo" de ser, e por não ter muitas amizades.

Tava claro que eu teria que ser muito mais agressiva pra conseguir algo com o Jonas. Resolvi que já estava em um caminho sem volta e iria fazer tudo que fosse necessário.


No dia seguinte, pedi a Mara que fosse pagar umas contas pra mim. Muitas contas, risos. Ela entendeu. Eu disse que quando voltasse, não deixasse o Jonas perceber, pois eu diria a ele que a mãe ficaria o dia todo fora. Ela concordou.

Também combinamos que ele não fosse a escola no dia, pois eu precisaria de ajuda com umas tarefas urgentes. Mara ficou responsável de falar com ele.

Enfim ficamos os dois a sós em casa, depois que meu marido foi pro escritório. Eu vestia somente a camisola e estava andando pela casa displicentemente tentando chamar a atenção.

Pedi sua ajuda pra digitar umas coisas no computador onde na noite anterior eu havia deixado uns sites eróticos abertos, de propósito, claro.

Quando ele viu ficou muito sem graça e eu perguntei o que era. Me fiz de surpresa e disse que havia esquecido de fechar. Pedi que não contasse a ninguém. Sou uma ótima atriz, risos.

Ele disse que não contaria e que estava tudo bem. Nesse momento eu rolava o site na cara de pau, ao lado dele. Dei play em um vídeo e fiquei vendo no notebook. Ele permanecia calado mas curioso, também olhava a tela ao meu lado.

Comecei a comentar sobre o vídeo, disse que o pau do ator era muito pequeno e ele estava na profissão errada. Consegui arrancar risadas. Continuei no papo e disse que um pau daquele não faria cócegas nem em mim que sou baixa e tenho a


buceta pequena. (com esses exatos termos). Nesse momento eu levei a mão até a camisola e levantei, mostrando a buceta pra ele. Instintivamente ele olhou e ficou muito vermelho, porém acho que já estava acostumado comigo e riu novamente.

Pude perceber que - finalmente - seu pau estava duro. Pelo volume não parecia ser grande mas marcava bastante.

Perguntei se achava que o dele era maior. Ele disse que não sabia. Perguntei se poderia ver e coloquei a mão por cima antes mesmo que respondesse. Apertei e puxei a bermuda. A cabeça saiu. Nesse momento quase desmaiei num misto de tesão,


medo e adrenalina. Mal acreditava no que estava fazendo! Ele permaneceu sem reaçao, apenas assistia ao video. Achei que seria melhor continuar com o clima descontraido, estava dando

certo.

Perguntei se ele estava idoso pra ficar o tempo todo sentado. Ele riu e eu o "expulsei" da cadeira. Nesse momento eu puxei sua bermuda de surpresa até os pés, de uma forma descontraí­da. Ele riu novamente. Percebi que o tinha nas mãos.

O puxei pro meu colo, ele tropeçou na bermuda e veio todo desengonçado. Com uma mão eu segurava seu pau, e com a outra navegavamos pelo site. Ficamos assim por um tempo. Aproveitei o momento o máximo que pude.

Tinha na minha mão um pênis de um adolescente de 14 anos, duro, babando nos meus dedos. Pensei em masturba-lo até que gozasse mas algo em mim dizia que não era o momento de voltar atrás. Resolvi ir até o final.

Continuei com a brincadeira.. Disse que ele era muito fraquinho e que a minha perna dava 3 da dele. Ele, como todo menino não gostou nem um pouco da brincadeira, risos. Me contestou e disse que era mais forte que eu. Era exatamente isso


que eu queria ouvir, bobinho. Nesse momento eu falei que ele não me aguentaria no colo. Claro que ele contestou novamente. Propus um desafio: inverter as posições. ELe ficaria na cadeira e eu no seu colo. Ele inocentemente aceitou. Eu


podia ver a determinação no seu olhinho.. mal sabia o que estava por vir.

OBS: toda essa nossa conversa ocorreu sem que eu largasse eu cacetinho por um momento sequer. Não arriscaria deixar amolecer.


Ele se acomodou na cadeira e eu contei até 3. Sentei de uma vez só no pau dele. Minha buceta estava tão melada que chegou a escorrer em suas coxas. 5 segundos depois senti seu corpinho tremendo debaixo de mim. Em meio a gemidos baixos,


ele me inundou de porra. Não resisti e ao sentir os jatos dentro de mim, gozei também. Foi como um choque. Também tremi muito e gemi alto. Fiquei mole por vários minutos em seu colo. Ele nada falava.

Perguntei se já tinha feito isso alguma vez na vida e ele disse que não. Nenhuma surpresa.

Quando enfim consegui levantar do seu colo, um oceano de porra misturada com meus fluidos escorreu da minha buceta. Ele parecida bastante assustado, risos.

Ainda a noite eu não conseguia acreditar no que tinha feito. Minha ficha demorou dias pra cair mas a sensação era ótima, de realização. Mara não tocou mais no assunto mas podia ler meus olhos.


Esse foi o começo de tudo. Precisava compartilhar essa experiência para que sirva de incentivo para outras mulheres. Não matem seus desejos! Não se reprimam!

Tenho interesse em trocar experiências com outras mulheres, e quem sabe, até mesmo buscar sugestões.


Meu skype é "Lu_ceRJ". Por favor, apenas mulheres. Obrigada!


*Publicado por lucerj no site climaxcontoseroticos.com em 27/02/16.


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