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A vizinha amante

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 19/02/16
  • Leituras: 4361
  • Autoria: Mestre
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Ele estava solteiro e acabou se mudando para a casa de uma ex vizinha da sua agora amiga. Eles ja se amaram antes e por eventualidades não ficaram juntos. Mas ainda havia algo de muito forte entre os dois. Ele estava desempregado e ficava em casa durante alguns dias da semana fazendo cadastros na Internet. Ela por sua vez também estava. Saia apenas para algumas entrevistas. Tentavam de toda forma se manterem em suas posições sem remexer os sentimentos de outrora. Até porque ela era noiva e seu companheiro praticamente morava em sua casa. Certo dia, ela estava fazendo faxina em casa e o chamou para ajudar a empurrar o guarda roupa no quarto. Ela estava vestindo um shortinho bem curtinho que, em outros tempos, o deixava louco de tesão. Ela sempre ficava a vontade dentro de casa.

- Nossa! Assim fica difí­cil eu me concentrar, rs.

- Para, seu bobo! E riu tbm.

Foram para o quarto empurrar o móvel.

O quarto era apertado, então era inevitável se tocarem. Numa vezes, ela estava tirando algumas roupas de cima para deixar mais leve, pediu para ele a ajudar. Ela não estava de costas na ponta dos pés. Ele chegou por trás, com o pau entumecido de duro, e encostou em sua bunda. Ela respirou ofegante tentando se afastar. Ele então, num í­mpeto, pegou pela sua cintura e tacou-lhe um beijo prendendo seus braços. Ela tentou resistir mas foi cedendo. Ele com seu volume foi se esfregando em sua bunda louco para socar no seu rabo. Ele a virou de frente e levantou seu top e começou a chupar seus peitinhos durinhos.

- Ta com saudade de mamar nas tetinhas da sua novinha? Ela falava.

- Tô, putinha! Desde que mudei para cá tô louco para socar meu pau novamente em você.

Ele sacou o pau para fora e pegou em seus cabelos, abaixou sua cabeça até sua virilha e socou o pau na sua boca.

- Chupa vagabunda! Engole o pau do macho que você gosta de dar.

Ela chupava da cabeça até as bolas com vontade.

Depois jogou-a na cama com violência, tirou seu shortinho e começou a chupar sua bucetinha lisinha. Passava a lí­ngua massageando o clitóris só com a pontinha. E ia enfiando um dedo no buraquinho da buceta molhadinha. E com outro foi alisando o cuzinho. Tão apertadinho. Nunca tinha feito oral nela. Ela então louca de vontade, virou para baixo e começou a chupar o pau dele. E ficaram se chupando num 69. Ele não estava aguentando de tesão e lambia o rabinho dela descendo a lí­ngua até a buceta molhada.

Virou-a de frente na cama, alisou a cabeça do pau e bateu com ele na sua cara.

- Vem, soca esse pau duro em mim. Falou com as pernas abertas.

Ele colocou a cabeça. O pau muito grosso. Ela implorou.

- Soca tudo na sua vadia!

Ele empurrou com tudo rasgando-a

- Toma vagabunda! É isso que você tá querendo faz tempo.

- Ai ai ai! Simmmmm. Me fode meu macho safado.

- Toma sua puta. Você é puta mesmo. Estava doido para fuder você na cama que você dorme com seu noivo. Pra deixar o meu cheiro aqui de porra no lençol.

E ela falava todo tipo de putaria gemendo alto enquanto ele socava. Ele então a colocou de quatro e falou:

- Vira esse cuzinho para cima que hoje vou fazer algo que ainda não fiz. Vou arrombar esse cuzinho seu.

- Não, aí­ não! Vai doer. Ela dizia com voz de putinha querendo.

- Cala sua boca vagabunda! E socou o tapa na sua cara.

Aqui quem manda sou eu.

- Ai, você vai me estuprar!!!

- Vou sua cadela! E colocou a cabecinha forçando para dentro. Era muito grosso. Ele então deu mais uma lambida no seu cu e cuspiu la dentro. Enfiou a cabeça mais uma vez e empurrou com tudo na vadia.

Ela deu um grito, mas ele abafou tapando sua boca. Quando se acomodou o pau, ela então começou a rebolar e pedir mais. Ele bombava até as bolas e dava vários tapas na sua bunda e na sua cara chamando-a de puta. Ele não estava aguentando mais de vontade de gozar. Tirou o pau de dentro, segurou-a pelos cabelos e gozou na sua cara e na sua boca. A porra escorreu pelo pescoço e ele a espalhou pelos seus seios. Ela engoliu a metade. Eles se jogaram na cama e ficaram olhando um para o outro com cara de safados. Ele falou:

- Não quero que você tome banho. Quero que fique assim até seu noivo chegar e que o beije na boca com o gosto da minha porra na boca e o abrace com meu cheiro que está espalhado em você. Ela riu e disse que sim.

*Publicado por Mestre no site climaxcontoseroticos.com em 19/02/16.


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