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CdOriental

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 13/02/16
  • Leituras: 3435
  • Autoria: CdOriental
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Ola!

Chamem-me de Liliane, sou CD não declarado, super tí­mido, me monto quando estou sozinho, uso calcinha o tempo todo por não ter ereção, tenho roupas femininas e a minha preferida é sempre vestidos. Durmo sempre que posso de camisola e calcinha, sou super higiênica, lisa por natureza, deixo um pouco de pelos somente nas virilhas (é para não desconfiarem quando vou ao banheiro com alguns amigos). Não tenho ereção e tenho orgasmo com liquido fino e meio transparente, procurando um urologista o diagnostico é problema psí­quico que querem ser femea. Tudo começou mais de cinco anos quando uma mulher zombou do tamanho do meu pênis pequeno e acabei tendo trauma e em dois anos comecei a observar e gostar de homens. Pela internet marquei para sair algumas vezes, depois de trocarmos vários e-mails garantiam que eram compreensivos, respeitosos e muito educados, mas na hora eles só querem sexo e nada mais, ficam grosseiros e possessivos e não curto isso. Resolvi não marcar mais pela net e sempre que excitação aumenta vou viajar para pousadas distantes e fico montada e me sinto feliz, nas contribuições de contos que vou mandar para publicar são aventuras reais que aconteceram comigo. Vou contar um fato que fui para uma pousada de pescadores no Rio Grande, é uma pousada de pescadores, eles alugam barcos e com piloteiros de barco contratados da região, saem de manhã bem cedo, alguns voltam para almoçar e outros levam lanches e só voltam no final do dia, eu não fui para pescar só para me relaxar porque tem chalés isolados e tem wi-fi para entrar na internet.

Primeiro dia me montei, fiz maquiagem, passei cremes e fiquei na net por horas me exibindo nos chats. À noite na hora do jantar, todos reunidos no restaurante (eles fazem barulhos e contam casos que aconteceram na pescaria sem parar e uma coisa que detesto é que ficam bêbados). Neste jantar conheci um grupo de SP composto de cinco pessoas, três deles tinhas experiências e dois eram a primeira vez na pescaria, os novatos estavam queimados pelo sol, não colocaram protetores solar a cada duas horas por estar um tempo meio nublado, mas isso queima do mesmo jeito, um deles se queixava um pouco eu peguei um creme hidratante e dei para ele passar nas partes queimas (pernas, e braços), logo veio de devolver e me agradeceu pelo alivio, nome dele é Roberto, casado, 45 anos e bancário.

No dia seguinte, fez um sol forte, só saí­ do quarto para almoçar, amei de cuidar da minha pele com loções, ficaram sedosas, só não fiz maquiagem porque comprei errado, eram de longa duração e não sai fácil. Confesso que brinquei a tarde toda com um boneco inflável que tinha comprado para esta viagem, troquei o pênis original do boneco que vem com 18 X 4,5 por uma que estou acostumado de 13 X 2,5. Adoro cavalgar, de ladinho e posição papai mamãe eu deito encima do boneco e faço movimentos de vai e vem que me deixa doidinha.

Neste dia na hora do antar senti ausência do Roberto, o resto da turma estavam bêbados e no final do jantar ele apareceu só de short gemendo e completamente queimado, era queimadura de segundo grau, não conseguia nem tomar banho de tanta dor que sentia para piorar ele ficou sem camisa no sol, queimou corpo todo, ficava em pé gemendo, não conseguia nem sentar e os amigos deles completamente bêbados não deram a menor importância ao sofrimento do amigo, falavam que era "frescura".

Eu ofereci para levar para um pronto socorro, mas disse que não iria conseguir sentar no bando do carro. Fui à farmácia e consegui spray anestésico para queimadura de sol e um creme próprio para queimaduras. Os amigos deles estavam adormecendo na mesa do restaurante de tantas bebidas tomadas, um a um acabaram indo aos seus quartos para dormir (eles tinham alugado dois quartos, dormiam dois em um e três em outro quarto).

Roberto ainda estava no restaurante tentando se aliviar ficando debaixo de um ventilador de teto (que piora, pois resseca a pele). Entreguei os remédios, mas ele não conseguia nem encostar a mão no seu corpo, peguei o spray e passei nos ombros e nos braços, se sentiu aliviado e foi para seu quarto para tomar banho. Logo ele bateu a porta do meu quarto e disse que não estava conseguindo tomar banho porque a dor logo vinha quando passava sabonete, convidei para entrar no quarto, levei um banco de plástico (aquelas brancas) ao banheiro, pedi para ficar sentado, passei spray e imediatamente o lavei com uma toalha molhada finalizada o banho, passei o creme que alivia muito a queimadura quase que imediatamente no corpo dele, pedi para ele vir logo de manhã para eu passar creme novamente.

No dia seguinte ele veio cedo e falou que era ultimo dia de pescaria, eles iriam embora à noite, passei o spray e creme e fomos tomar café. Roberto disse que não iria pescar e todos concordaram. Ficamos no pomar e papeamos muito, fomos até a cidade para abastecer o carro e conhecemos a cidade. Voltamos para pousada 13 hs., fomos direto para restaurante e almoçamos. Como ele já estava melhor resolveu tomar banho e logo veio ao meu quarto para passar o creme, estava de calça e camisa manga curta (era roupa para ir embora) passei o creme no corpo dele e quando terminei eu comecei a passar protetor solar no meu corpo no banheiro e sem perceber a porta estava um pouco aberta e ele me viu só de calcinha (renda branca), quando percebi eu fechei a porta, logo que saí­ vestida de short e uma camiseta, me perguntou se eu era homossexual e respondi que não sabia e contei a minha historia, sem esperar ele me beijou na boca segurando meus cabelos, tentei desvencilhar, mas acabei cedendo e retribui com beijos de lí­ngua, logo estávamos deitados na cama, toda hora que ele queria enfiar os dedos no meu cuzinho eu dizia que iria me machucar e ele parava, tirei a roupa dele e ficou de pé na cama e eu ajoelhada chupei o pênis todo melado, segurava o pênis dele e esfregava aquele melzinho no meu rosto, logo fiz gozar no meu rosto e engolia cada gotinha do esperma ate a cabeça do pênis dele ficar sequinha. .Fomos ao banho e logo que saí­mos ele estava doidinho me agarrando querendo fazer amor, eu jurei que iria perder a virgindade naquela hora, eu em pé e ele ajoelhado atrás de mim, abrindo as minhas nádegas e beijando meu cuzinho eu gemia querendo ele dentro de mim. Pediu-me para colocar uma calcinha mais sexy para fazer amor comigo puxando a calcinha de lado porque era a fantasia dele que a sua esposa sempre recusou, escolhi uma calcinha e fiz poses e provocativas para colocar a calcinha fio dental, ele avançou em mim, segurei o pênis dele e pedi para me lambuzar de melzinho, ficamos na posição 69, chupei e masturbei para sair o melzinho mais rápido e ele tentava enfiar a lí­ngua no meu cuzinho e sem querer ele gozou rápido no meu rosto. Ele ficou deitado na cama e fui ao banheiro para me lavar, peguei ele para lavar o pênis dele quando os amigos dele chegaram e acabou a brincadeira.

Não conseguimos manter o relacionamento, trocamos fotos por e-mail (se quiser me peça) e ficamos só na saudade.

Li

*Publicado por CdOriental no site climaxcontoseroticos.com em 13/02/16.


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