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Comendo a carioquinha safada n

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 11/02/16
  • Leituras: 5154
  • Autoria: audioerotico
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Este conto também está disponí­vel em áudio, para você poder ouvir a história dramatizada, narrada com voz masculina.

Acesse a versão em áudio e ouça o conto em áudio em:


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É uma experiência muito legal poder ouvir a história, os gemidos da transa, você pode se sentir parte do conto, vale a pena.

Este é o primeiro canal no Brasil de contos dramatizados, narrados com voz masculina.

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O Leandro conheceu a Tati no último carnaval. Eles se deram muito bem rapidamente, pois ambos são muito ousados e adoram curtir aventuras sexuais.


Ela se amarrou no Leandro pois ele é um cara alto, com 1 metro e 86, um homem negro, de corpo musculoso, mãos grandes e pernas grossas, um cara muito atraente e com um sorriso muito afável.


Tati, por outro lado, é baixinha, de cabelos e olhos negros, a tí­pica garota carioca, toda bronzeada e com marquinha de Biquine. Com seios grandes, uma bundinha empinada, mas o mais importante, muito safada.


Eles fizeram loucuras juntos, mas a que vou contar, aconteceu na sacada de um hotel.


Era uma noite quente, o hotel não estava muito cheio, por isso eles foram para a sacada, para dar um amasso e curtir o visual. começaram a se beijar, inicialmente de forma lenta, enquanto olhavam os carros que passavam.


No entanto, a coisa foi esquentando e logo já estavam fazendo muito mais do que isto. A coisa esquentou pois enquanto a beijava, ele começou a passar a mão em sua bunda, apertando-a contra seu corpo.


Ele estava escorado contra a mureta da sacada, inclinado para a frente para ter acesso fácil aos seus lábios. Ela estava na ponta dos pés, abraçada ao seu pescoço e esfregando-se contra seu corpo, gemendo baixinho ao sentir seus

músculos. Ao sentir que o pau dele estava endurecendo, ela sorriu e tirou uma das mãos do seu pescoço, colocando-a entre eles e começando a tocar seu membro por cima da bermuda.


Ele começou a respirar mais acelerado, devorando seus lábios e apertando-a com mais força.


"Chupa meu pau amor, eu quero sentir sua boquinha gulosa no meu cacete, essa lí­ngua deliciosa na cabeça do meu pau".


Ela apertou o pau dele, abaixou sua bermuda, sua cueca e lambeu os lábios ao ver aquele caralho preto e grosso, abriu bem a boca e começou a mamar naquela pica grande.


"Isso, chupa ele vai, chupa ele vagabunda".


Ele dizia acariciando seus cabelos lisos, enquanto ela quase engasgava tentando engolir toda aquela tora. Ela sabia chupar um pau, colocava a lí­ngua para fora, lambia a ponta do cacete, passava a lí­ngua em sua glande, e engolia o

pau, indo o máximo que conseguia, sugava ele todo, enquanto com as mãos mexia em suas bolas, passando as unhas de forma lenta e deliberada.


"Tira essa calcinha, levanta e vem dar essa bucetinha pro teu negrão".


Ela levantou-se, beijou-o e tirou a parte de baixo da roupa, jogando a calcinha no chão enquanto rebolava aquele corpo delicioso.


Ele queria chupá-la, mas estava enlouquecido de tesão, por isso a empurrou contra a parede, ela apoiou as mãos contra a parede, completamente debruçada e empinando o rabo, rebolando a bundinha e abrindo as pernas, já preparada para

levar vara.


"Come minha buceta cachorro, mete nela todinha"!


Ele já estava de pau de fora, apenas desvencilhou-se da bermuda, deu dois passos para a frente, deu-lhe um tapa na bunda, segurou-a pelos quadris e começou a enfiar o cacete naquela bucetinha apertadinha e molhada.


"Rebola safada, rebola esta bundona branca".


"Vai, mete, mete essa pica na sua carioquinha, soca ele bem gostoso que eu quero gozar"!


Ele metia, socava com força enquanto ela gritava, agitando a cabeça de um lado para o outro no ritmo das estocadas furiosas.


Era uma cena muito louca, ela com as mãos na parede, não tinha nem tirado a parte de cima da roupa, mas mesmo assim era possí­vel ver seus seios grandes balançando de um lado para o outro com a força das metidas. Com aquela bunda

empinada, as pernas bem abertas e a bucetinha depilada, já arregaçada com aquele caralho que entrava e saí­a, entrava e saí­a, pingando com seu desejo.


Ele alto, negro, completamente pelado, com o corpo peludo e suado e as mãos grandes que a apertavam, dando-lhe tapas naquele rabo lindo.


Qualquer pessoa que olhasse da rua para cima, ou das janelas dos outros prédios podia ver o casal, que trepava despreocupadamente, excitados com o fato de poderem ser vistos por qualquer pessoa.


"Não para, não para que eu quero gozar, quero gozar nessa pica grossa".


Ele também já estava quase gozando, então acelerou ainda mais os movimentos, com o suor que escorria do seu rosto, enchendo a bunda dela de tapas, deixando marcas dos dedos, socando a vara sem dó.


"Isso puta, rebola que eu vou encher essa buceta de leite".


"Então soca, soca esse pau com força, mete na sua cadelinha, vaaaaaaaiiii"!!


Ela teve um orgasmo, contraindo a bucetinha ao mesmo tempo que ele dava mais uma estocada e inundava sua buceta de leite, jatos de porra quente que escorriam pelas suas pernas.


Ele meteu mais algumas vezes, tirou a pica de dentro dela, deu alguns passos para o lado e ela ainda inclinada abriu a boquinha, pra limpar ele todinho, chupando seu pau novamente, sentindo o gosto de porra e do seu próprio mel, da

sua própria buceta na pica dele, que já começava a endurecer outra vez.


Ele ainda iria comer seu cuzinho naquela noite, mas esta é outra história que vamos contar se gostarem.

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Não se esqueça de acessar o canal para ouvir o conto em áudio, se você gostar, ajude a divulgar para outras pessoas que gostam de áudio contos eróticos.

Você pode ouvir o conto em:


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*Publicado por audioerotico no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/16.


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