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Minha sócia nos flagrou!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/01/16
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  • Autoria: guilherme
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Como sempre, faço questão de dizer que tenho 33 anos, loiro, 1,90m, 86kg, barba rala e olhos claros. Sou um cara de coxas torneadas e depilo as partes í­ntimas.


Pra introduzir o relato verí­dico ocorrido ontem, preciso dizer que Marthinha voltou na segunda, dia 112016, das férias que demos a ela. Porém, ontem era seu terceiro dia de trabalho depois do retorno. Na segunda feira mesmo dei uma investida e não obtive êxito pois ela estava menstruada. Não curto sexo nessas condições e, então, não rolou.


Mas ontem, ao chegar para o trabalho as 9h, Martha (devido à intimidade que temos), após dar bom dia aos demais e largar bolsa e mais um monte de badulaque que as mulheres sempre carregam, veio em minha sala, deu bom dia e logo disse com a cara de sempre, safadinha por demais:


- Bom dia chefe... Só pra avisar que hoje estou em condições plenas para todas as atividades...


Com um sorriso lindo e repleto de safadeza, eu entendi o recado e disse a ela que teria muitos afazeres; provavelmente teria que estender o horário, se pudesse é claro. Prontamente ela disse que não haveria problema algum e que ficaria até a hora que fosse preciso.

A tarde passou, dei a ela bastante trabalho, obviamente muitos ela concretizou, outros não, mas o que importava era chegar a hora que ficarí­amos somente nós dois no escritório.


Essa hora chegou! Eram 19h, minha sócia se despediu, desejou bom final de tarde e partiu dizendo que estaria cedo aqui hoje para dar andamento em alguns projetos.


Dei um tempo razoável de uns 15 minutos e, então, chamei Marthinha pelo Whatsapp para que viesse até minha sala... sabendo o que estava por acontecer, o nosso sexo gostoso de sempre, ela disse que em 5 minutos estaria em minha sala.


Borrifei perfume Polo Blue (ela alucina com esse perfume), masturbava o pau por cima da calça cheio de malí­cia, quando ela bateu à porta e eu disse que entrasse...


Martha sempre surpreende.


- Pois não chefe, disse ela entrando em minha sala e vestindo apenas calça jeans desbotada e de soutie branquinho, montada naqueles saltões que ela adora usar.


Sim, ela havia despido a blusinha amarelo queimado com que viera trabalhar.


Não mais falamos; levantei, apaguei as luzes, deixando apenas a luz de leitura da minha escrivaninha acesa, e Marthinha numa demonstração de tesão descomunal apalpou meu pau e sussurrou em meu ouvido com aquela boca quente e carnuda:


- Safaaadooooo... Que delí­cia me esperar de pau duro. Estava com saudade é? Briguei com meu namorado no iní­cio da férias... Estou sedenta por ti.


Subindo pelas paredes de tanto tesão após ouvir aquelas palavras com voz doce e endiabradamente tesuda, beijei Marthinha como querendo engolir a lingua dela que parecia querer arrancar a minha de tanta sagacidade naquele beijo bem recepcionado.


- Imagina a saudade que estava de ti minha estagiariazinha gostosa... Só de pensar em ti meu pau fica assim, latejando...


- Tesão... apaga meu corpo em chamas... me beija toda, me chupa toda, me pega... Estou com vontade da tua pegada...


Martha falava isso e remexia seu corpo enquanto mordiscava meus lábios e oscilava entre beijos no meu peito, palavras gostosas e beijos quentes... Ela apertava meu pau por cima da calça com uma voracidade e audácia magní­ficos.


Estava um tanto apressada, eu diria... Mas sabia que aquilo não era pressa para ir embora; mas sim as chamas que afloravam para ter meu pau logo dentro dela...


Marthinha abriu minha calça, tirou o soutie deixando saltar aquele belo par de seios grandes e de bicos rí­gidos, foi logo ajoelhando e com o rosto encostado entre virilha e barriga, agarrou com as duas mãos minha cueca, foi puxando-a até saltar meu pau durí­ssimo fazendo bater no seu queixo.


- Ahhh, que cheiro gostoso meu macho... que tesão por esse caralho duro... o pau que me faz gozar... quero ele todinho dentro de mim...


Martinha falava essas coisas enquanto cheirava, lambia e passava bem de leve os lábios por toda a extensão do meu pau, na cabeça rosada que inchava a cada lambida e pulsava a cada abocanhada nas minhas bolas.


- Meu anjinho, eu amo esse teu jeito de menina, moleca e putinha sabia?! Tu me enlouquece com essa habilidade de ser uma dama e uma puta em um só corpo. Vem, deixa eu tirar tua calça... deixa eu sentir o gosto inigualável da tua bocetinha.


Martinha foi subindo sem perder tempo, beijando e mordiscando meu corpo até que seus lábios encontraram os meus e ela com as duas mãos me puxou pelo pescoço colando aqueles seios maravilhosos e entumecidos no meu peito... Depois de explorar seus seios e a cintura definida da minha putinha, providenciei em abrir aquela calça que atorava sua bunda.


Obviamente não consegui despi-la. Ela escolheu a calça jeans mais apertada e justa que deve ter em seu guarda roupas... Mas como uma putinha maravilhosa que é, não perdeu tempo e me deu uma ajudinha...


Marthinha virou-se de costas pra mim e foi descendo para tirar o jeans, possibilitando-me a visão do paraí­so esculpido naquela bela bunda que eu adoro morder e penetrar...


Assim que esteve nua por completo, a danadinha colou em mim. Meu pau sentia o fervor daquelas nádegas. Eu pude sentir que mais uma vez ela estava 100% depiladinha. Seu clitóris estava feito uma ervilha saltando da casca...


Deitei-a sobre minha escrivaninha e ao afastar suas pernas fiquei de frente pra outra belí­ssima paisagem; parecia um pequeno rio entre as montanhas que brilhava aquele melzinho maravilhoso de tesão ao separar os grandes lábios...


Estava tonto de tanto tesão e logo fui experimentar e relembrar o belí­ssimo sabor do néctar da minha estagiariazinha.


- Uuuuuffff, safadooooo... chupa a tua estagiariazinha, chupa meu chefinho safadooo.... estou explodindo de tesão meu taradão... deixa a tua putinha bem molhadinha seu cachorro...


- Maravilhosaaaa... cheirosaaaa... safadaaaa... olha como tu me deixa sua puta linda...


Dizendo isso, fiz Martha abocanhar meu pau naquela posição mesmo... Ela deitada em minha escrivaninha, com a luz de leitura focando em seu rosto e eu de pé, sendo mamado por minha moreninha gostosa e safada...


Ela me chupava e babava... Engasgava e lacrimejava... Eu cuspia nos dedos e masturbava aquela bocetinha apertada e inchada de tanta vontade de engolir um cacete...



- Vem meu tesudo, me come gostoso... Deixa eu sentar no teu pau... Hoje tu vai gozar lá no fundinho bem quente e gostoso... Vem, deita aqui que minha boceta quer engolir esse caralho duro.


- Martha, como assim gozar no fundinho? Enlouqueceu?


- Nunca fiz sem camisinha com ninguém... Mas é hoje... tomo remédio há tempos pra isso... quero tua porra me inundando. E tu não vai dizer NÃO...


Deitei na escrivaninha, derrubando tudo que ali estava. Meu tesão era descomunal... Marthinha pôs os dois pés encima da escrivaninha, um dedinho na boca e com a outra mão ajustou meu pau na entrada daquele pedaço de mal caminho que é a sua boceta melecada, lisinha e cheirosa.


Ela sabe como fazer... pincelou meu pau deixando-o molhado e numa sentada lenta e constante foi baixando até massagear minhas bolas.


- aaaaaahhhhhhhhhhhhhh, tesãoooooooo... que pau duro e gostoso é esseeeeeeee... eu vou gozar jáááááá... muito tesããããooo meu chefinho... muito tesããããã.... aaaaaiiiiiiiii, to gozando, to gozando.. AIIII, AAAHHHHH, VAI, ME FODE, ME COME, FODE TUA PUTINHA...


sem erguer sequer um milí­metro, Martha fazia movimentos que massageavam minhas bolas e eu senti que as carnes internas daquela gruta molhadinha se mexiam e "mordiam" meu pau... ela gozava realmente... sentia aquele lí­quido do prazer encharcar minhas pernas e minhas bolas.


Minha putinha começava a galopar no meu pau feito uma louca... deitou sobre meu corpo, mordeu forte meus lábios enquanto urrava de tesão; eu estava dominando a situação e podia movimentar socando meu pau com força naquela boceta tesuda e que gozava assustadoramente..


- Me fode seu cavalo; me come gostoso; mete o pau assim com força; isso, aperta minha bunda; bate, bate forte... uuuuhhhmmmm, uuuuffffff, aiii, mete safadooo, meteeeeee, me fode que eu não quero parar de gozar... vai, devora minha bocetinha seu animal... que vontade eu estava do teu pau... que saudade dessa pica dura e gostosaaaa...


Aquilo tudo me deixava estonteado... Eu comia minha moreninha com voracidade... obedecia às suas súplicas e abria com força aquela bunda esplendorosa... Beijava e sugava forte seus seios que me sufocavam pela força que ela fazia contra meu corpo e meu rosto...


- Vem chefinho, vem e come meu cuzinho de quatro... Vem, bota gostosinho nele... bota e mete até o fundo pra eu sentir o calor do teu saco na minha bunda safadoooo...


Martinha posicionou-se de quatro na poltrona em frente à minha escrivaninha e eu prontamente forcei aquele cuzinho piscante com a cabeça do caralho ainda molhada por recém ter saí­do da sua boceta que pingava gozo cujo cheiro exalava pela sala.


- Aii, cuidado... vai devagar... vai devagar e mete todinho até o fim chefinho...


Ela falava isso enquanto agarrava meu pau e acomodava para facilmente entrar naquele buraco que piscava e sabia eu queria devorar meu pau.


Quando penetrei a cabeça, Martinha foi lentamente largando meu pau e deixando que ele a consumisse por inteiro.


- Tira a mão meu amorzinho... Tira a mão que eu vou fazer gostoso e devagar... Vou gozar dentro do teu cuzinho... Vais sentir o calor da minha porra te invadindo safadaaa.


- Ah não Guiiii; quero na minha bocetinha... goza dentro dela depois vai... aaaiiiiiiiiiiiiiiii... doeeeeuuuuu...


Ela falou isso aos berros, pois meti meu pau até travar nas bolas em seu cu...


- É aqui que vou gozar sua putinha gostosa... vou te dar leitinho no cu... assim apertadinho eu adoro sua cadelinha no cio...


- Aiiiii, deixa assim um pouquinho... ficou doendooo...


Ficamos ali engatadinhos por um tempo enquanto ela relaxava e eu a beijava sobre seus ombros e arrumava todo seu cabelo moreno e liso em minhas mãos...


Fui puxando seus cabelos com uma das mãos e com a outra pressionava entremeio à coluna para que ela empinasse... Martinha foi relaxando e com as duas mãos abriu o que pôde as nádegas e eu pude sentir um pouco de alí­vio da pressão que aquele rabinho fazia em meu pau, parecendo que ia atorá-lo.


Começamos freneticamente um vai e vem gostoso; parecí­amos um cachorro e uma cadela fodendo naquela posição... Tirava meu pau devagar e o introduzia até o talo naquele rabinho tesudo e apertado...


A medida que ela foi relaxando as penetrações assumiram um ritmo mais intenso; Martha gemia, não falava mais nada com nada; só pedia pra eu fodê-la, pra eu devorá-la...


Comecei a dar estocadas fortes e ela a chorar de tesão... Minhas bolas batiam naquela espetacular bunda até que a puxei pelos cabelos e meu peito colou nas costas dela...


Beijei com ardor aquela boca divina, de lábios convidativos, carnudos... nossas linguas se entrelaçavam, eram gemidos e sussuros... meu pau todo dentro do cuzinho de Martha que continuava a abrir as nádegas com as duas mãos...


Ela não mexia;somente eu em movimentos agora mais lentos tirava e botava aos poucos para poder saborear todo o tesão daquelas preguinhas que já deixavam de existir pelo sexo que as corrompiam...


Mas meus amigos, o grande detalhe aconteceu mais ou menos uma hora depois de termos dado iní­cio a este sexo distinto, maravilhoso, quente, com tesão recí­proco...


Haví­amos esquecido de fechar à chave a porta da minha sala!


Minha sócia havia retornado, sabe-se lá a quanto tempo, e pelo silêncio que fazí­amos, não sei se propositadamente ou não, ela entra de golpe em minha sala...


Nossa... eu gelei... Martha começou a chorar e deu um pulo desfazendo aquele engate entre meu pau e o cuzinho dela... juntou suas roupas e com elas cobriu os seios.


Implorava à minha sócia que a perdoasse... Chorava... e eu ali, com a mais insana cara de deslavado, sem reação, pelado, de pé, chocado, nada falava e nada fazia...


Minha sócia, então, disse:


- Tudo bem pessoal... Eu já sabia dos encontrinhos de vocês; tu tem uma cara de vagabunda mesmo Martha... Aproveitem; quando quiserem transar, eu pago o motel pra vocês... Sexo é bom; curtir é ótimo... mas pra tudo tem lugar certo... Podem relaxar; continuem o sexo de vocês que eu só vim pegar o celular que havia esquecido na minha sala...


Nossa... Martinha chorava, tremia de medo, vergonha, sei lá mais o que... Eu, em silêncio estava; em silêncio fiquei...


Demos um tempo; conversei com Martinha, ela calmou, comecei a falar besteiras, ela então começou a dar risadas...


- Bom Martinha, agora que já passamos pelo pior, vou te dar o que me pediu.


- Como assim Gui?! Não... não quero mais nada aqui... Vamos embora...


Puxei Martha pelo braço, beijei-a e disse que nada pior poderia acontecer dali pra frente e que ela teria minha porra no fundinho da boceta conforme havia me implorado.


Já de pau durí­ssimo, até por não ter gozado devido à interrupção da minha sócia, foi penetrando a bocetinha de Martha que sentou em minha escrivaninha e de pernas abertas me recebeu ainda um pouco seca pelo susto que levamos.


Logo que a penetração se completou, fui mexendo gostoso e ela foi me arranhando as costas e beijando minha boca com toda a fome de uma vadiazinha no cio...


- Eu vou gozar gostosinho pra ti minha estagiariazinha gostosa... sente meu pau te devorando e relaxa... sente... fode meu pau sua putinha... fode e sente que vou encher tua grutinha de porra...


Não me aguentando mais, puxei Martinha, beijei-a gostoso, segurei seus peitos lindos e tesos, apertei-os e enfiei meu pau no mais profundo que pude da sua xota gostosa... Senti que as peles do meu pau foram puxadas pelos lábios da boceta dela... senti que a glande do meu caralho ia explodir e logo então ofertei um jato intenso de leite àquela bocetinha cuja dona estremecia, me enfiava as unhas nas costas, me beijava com voracidade e me abraçava com suas pernas como quem jamais quer desgrudar de um homem.


Nunca havia gozado num só jato... que sensação maravilhosa... aquela menina mulher é um espetáculo... ela é capaz de me fazer gozar sem tocá-la...



Curti o melhor das sensações de uma gozada implorada por uma mulher...Meu pau adormeceu e amoleceu dentro da boceta de Martha... Sentí­amos minha porra escorrer de dentro para fora... dávamos risadas de tudo aquilo...


Satisfeitos, recuperados do susto, ficamos por mais de meia hora conversando após o sexo, nus, se deliciando com tudo aquilo, ela acariciando meu pau e eu o corpo dela...


Vesti-mo-nos e fomos embora... A deixei em sua casa e fui para a minha... Hoje Marthinha pediu pra não vir... Conversei com minha sócia, pedi desculpas pelas cenas que ela forçadamente presenciou e pedi pra que ela ligasse pra Martha e dizer que não havia guardado qualquer sentimento ruim por ela... E que pedisse pra vir trabalhar amanhã normalmente, pois aquilo não seria comentado.


Aguardo minha estagiária amanhã. Ela me mandou um whats dizendo que hoje a tarde ela e minha sócia foram tomar um suco juntas e que ficou tudo esclarecido...


Melhor assim!

*Publicado por guilherme no site climaxcontoseroticos.com em 14/01/16.


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