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Desejo proibido

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/01/16
  • Leituras: 5997
  • Autoria: codinome_morena
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Bastava proibir-me de alguma coisa, e isso tornava-se o maior desejo de meu coração.


Me chamo Morena, tenho 17 anos, olhos castanhos, cabelo preto e 1,65 de altura. Graças a anos de balé tenho o corpo modelado, barriga malhada, bunda empinada no tamanho médio e coxas grossas. Lucas, meu primo, tem 20 anos. É um loirinho de corpo malhado, 1,80 de altura e tem olhos claros. Meu irmão, que tem participação secundária nessa historia se chama Vitor e tem 12 anos.


Essa historia aconteceu há cerca de um ano, eu tinha viajado para a casa do Lucas nas férias e o gostoso vivia me provocando. Sempre que podia, me encoxava apertando aquele pau enorme contra minha bunda e minha pequena ficava toda molhada. Como de costume, eu ficava em um quarto com a minha mãe e meu irmão ficava no quarto do primo. Um dia, durante o café da manha, ele se sentou ao meu lado bem mais perto do que deveria, mas achei que não tentaria nada por causa das outras pessoas na mesa, preparei meu sanduí­che e logo quando ia começar a comer ele posou a mão sobre o meu short. Tentei tirar a mão dele cruzando a perna, mas o safado me beliscou me forçando a abrir de novo. Lucas começou a fazer movimentos circulares enquanto eu me concentrava em comer e agir naturalmente. Por vezes mordi a boca por vontade de gemer e o safado lá sorrindo e nem se importando em disfarçar.


Depois de ser torturada no café da manha e ter gostado muito, entendi que não havia jeito e que, com certeza, eu não tinha defesas contra meu primo e não era pra menos, ele era um baita gostoso.


Quando chegou a noite, meu primo estava no quarto e eu fui para a sala assistir tv. Estava de pijama, bem larguinho e sem sutiã. Fiquei assistindo desenho e uns 20 minutos depois meu primo sai do quarto junto com meu irmão. Eles se sentaram no sofá, um em cada ponta e eu fiquei no meio.


- Pô Vitor, pegar um copo de água lá pra mim. - Pediu Lucas e meu irmão levantou para pegar. O primo gostoso não perdeu tempo, caiu de boca nos meus seios, agarrou um com força enquanto chupava o outro, que loucura. Minhas tentativas de afastá-lo eram inúteis, ele só largou quando ouviu o barulho do Vitor chegando.


Tentei controlar minha respiração, mas meu corpo já estava banhado de desejo. Determinada a entrar no jogo dele disse que estava com frio e fui pegar um cobertor. Voltei para o sofá e me cobri, ofereci um pedaço da coberta para o primo e ele aceitou. Com cuidado para não levantar suspeitas, comecei a acariciar o abdômen dele dando de vez em quando uma acidental esbarrada no seu pau já duro. Com a respiração irregular e a ereção, ele agarrou minha mão e colocou por cima do membro duro. Apertei com força e guiei minha mão para dentro do short, agarrei o pau e comecei a masturbá-lo. Ia alternando entre movimentos rápidos e lentos, quando via que ele estava quase gozando passava a acariciar as bolas. O safado gozou na minha mão e o leite não parava de sair. Achei que sujaria o coberto todo e alguém suspeitaria, mas na verdade, não me importava muito.


Com o desejo ainda não saciado, guiei a mão dele para dentro do meu short, a essa altura já estava toda molhada, o safado estava me masturbando. Que delicia que era aquilo, minha vontade era rebolar na mão dele, mas não tinha muita liberdade a movimentos. A insanidade da situação era que meu irmão tava bem do lado, uma criança inocente, e essa loucura também me excitava. Por fim, gozei na mão do Lucas e o gostoso chegou a lamber os dedos. Tomei um banho e fui para o meu quarto dormir.


Na manha seguinte, fui acordada por uma cutucada na ponta do meu nariz, abri os olhos e dei de cara com o primo gostoso. Instintivamente, procurei por minha mãe e por minha tia, mas elas haviam saí­do, era dia de feira. Perguntei o que ele queria.


- Você. - Ele disse.

- Não bastou ontem? - Perguntei.


Sem responder, ele abaixou a coberta até minha cintura e levantou meu pijama, deixando meus seios a mostra. Com o frio que estava fazendo os bicos ficaram rí­gidos na hora, Lucas começou a rodeá-los com os dedos, a sensação era tão gostosa.


- Tô louco pra dar umas mamadinhas, deixa vai - Ele disse fazendo biquinho e antes que eu pudesse responder sua boca já se encontra na minha pele.

- Isso priminho, mama tudo vai, hmmm


Eu gemia e me contorcia na cama, era um prazer maravilhoso, ele chupava meus seios com força e vontade. Deslizei sua mão até minha buceta que já estava completamente molhada. Lucas introduziu um dedo dentro de mim, depois dois, três... Parecia que meu corpo estava em chamas querendo queimar mais e mais. Cheguei ao ápice em poucos minutos, meus sentidos entorpeceram, meu corpo continuava queimando.


Só queria voltar a dormir, mas Lucas queria mais. Segurou forte a minha cabeça, me obrigando a masturbá-lo, tentei sair, mas ele era bem mais forte. Ele estava socando forte demais e eu mal conseguia respirar, tentava tirar a mão dele, empurra-lo para trás, tentei até usar os dentes, mas ganhei tapas na cara por machucá-lo. Quando engasguei, ele aliviou um pouco e tirou o pau de dentro para que eu pudesse respirar.


- Dá essa bucetinha pro seu priminho, dá? Prometo que te deixo em paz depois

- Tá louco? Se o Vitor acordar e ver você aqui vai contar pras nossas mães

- Tá cedo, ele não vai acordar agora

- Eu quero dormir, me deixa em paz

- Você é minha putinha e vai fazer o que eu mandar, entendeu? - Disse Lucas apertando meu braço e me puxando da cama. Era inútil lutar contra ele, deixei-o me conduzir até a cozinha onde ele me prensou de cara para a parede.


O safado abaixou meu short e pôs de lado a minha calcinha, colocou tudo de uma vez só, como aquilo ardeu. Ele metia com força, eu rebolava para tentar me adaptar àquele pau enorme e, segundos depois, já estava gemendo de prazer. Por vezes, enquanto estocava, dava tapas na minha bunda, ardia tanto, mas o prazer era intenso. Sempre soube que existia uma linha entre dor e prazer, mas naquele momento, tinha entendido de verdade. Gostei tanto que pedia para ele bater mais e o safado batia mesmo. Gozei outra vez, no pau dele agora e um pouco depois ele gozou também. Senti o esperma quentinho dentro de mim, era uma delicia.


Por fim, voltei para o quarto e consegui pegar no sono de novo. Sempre que podí­amos, dávamos uma rapidinha, a melhor sensação era de que tudo aquilo era totalmente errado, ele era o fruto proibido. Mas, pensando bem, é para isso que servem os primos, não é?

*Publicado por codinome_morena no site climaxcontoseroticos.com em 14/01/16.


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