A Madura e seu Turismo em Foz do Iguaçu – A chegada
- Temas: Madura, Traição, Interracial
- Publicado em: 18/06/25
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- Autoria: JonasNegro
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Conduzir e ser guia de turistas, esse é o trabalho de André, um jovem negro alto e atlético morador de Foz de Iguaçu, cidade turística aqui no Brasil. Esse conto se passa em um dos dias que deveria ser comum, não fosse a chegada de uma senhora que mexeria com ele.
Era uma sexta-feira, André foi ao aeroporto receber um grupo de turistas portugueses que conheceria a cidade. Estavam no Brasil já fazia uma semana e passariam dois dias lá, para conhecer as cataratas do Iguaçu. Ele aguardou o grupo, que eram três casais, iria levá-los até o hotel onde ficariam, na sequência, iriam para o parque das cataratas. As 8h da manhã, o grupo desembarcou, encontrando-os com uma placa sinalizando que os aguardava. Se apresentou a eles e levou o grupo para sua van de transporte, indo ao hotel. Lá deixou que eles desembarcassem, aguardando-os no transporte, enquanto faziam check-in e deixavam suas coisas. Do lado de fora da van, via uma das mulheres do grupo já no saguão e a observava, uma vez que tinha descido antes do seu marido, ao menos não o via ali. Era uma mulher de uns 50 anos, chamava a atenção pelas suas curvas, seis grandes marcando o topo com uma camiseta branca com um grande decote, enquanto as coxas e o quadril se destacavam na saia jeans que usava, combinando com tênis brancos confortáveis.
A mulher saiu do saguão, indo até ele. “André, este é seu nome¿ Me chamo Fátima, prazer. Será que posso aguardar dentro da van, meu marido está conversando com um dos amigos e cansei de esperar.” – disse ela, com um sorriso.
“Claro, Dona Fátima, o transporte está climatizado, pode entrar.” – disse André abrindo a porta e deixando que ela entrasse. Uma vez que Fátima havia entrado, ele foi ao banco do motorista, para fazer companhia a ela. Ao sentar-se, via ela pelo espelho interno, de forma direta, conseguia ver ela sentada em detalhes e observara detalhadamente seu corpo. “Dona Fátima, a temperatura está adequada¿ Se preferir posso adequar” – disse André educadamente, olhando pelo espelho. “Tudo bem, rapaz, está gostoso assim. Obrigado pelo cuidado”.
Enquanto aguardavam, Dona Fátima começou a olhar seu celular, enquanto André, vendo a distraída, observava mais. Olhava aquelas coxas grossas e bem alvas, aqueles seios grandes, o rosto delicado e bem cuidado e aquela boca rosada. Observando, via ela mexer as pernas, onde ao entreabrir, ele buscava ver sua calcinha, era uma coroa que chamava a atenção daquele jovem de 20 anos. Fátima era uma mulher deslumbrante e que adorava sexo, mas estava fazia tempo sem ter relações. E sempre que pegava seu celular olhava o portal de contos que adorava ler e alguns vídeos e fotos provocantes em um site que entrava. O tesão dela estava acumulado e desde a chegada ao Brasil, havia sentido sua libido aumentar, o clima, as pessoas, algo a deixava mais atiçada que o normal.
Naquela espera, sentindo ser observada, Dona Fátima levantou os olhos e via pelo espelho André a olhando. Nada disse, mas ficou intrigada com aquele jovem que não tirava os olhos dela. Ela olhou em direção ao saguão, para ver se os amigos estavam vindo junto a seu marido, ao ver que ainda não estavam ali, tirou seus óculos escuros de sua bolsa e o colocou. Se sentia assim, protegida para ver se aquele jovem estava de fato a olhando. Sem saber que ela estava atenta, André ajustou o espelho, para ver melhor ela. Fátima ao perceber aquilo, ficou instigada, em seu celular, procurara uma foto de um negro forte que se parecia com ele, imaginando que um rapaz negro e forte estava ali, em uma brincadeira de voyerismo com ela.
Fátima abriu mais suas pernas, protegida pelos vidros escuros, se sentia protegida para brincar daquela forma. Viu ali, André bem atento, enquanto começava a deslizar seus dedos pelas coxas, como se o provocasse, bem exibida, sentindo aquele desejo jovem. André levava sua mão sobre seu pau, por cima da calça, apertando, vendo aquela senhora se abrindo e provocando. Fátima, em um atrevimento ainda maior, ali na frente do hotel, dentro daquela van, deslizou sua mão, tocando sua calcinha e pressionando seu grelo com o dedo, se masturbando diante dos olhos daquele negro. André, excitado com aquilo, tirou sua pica endurecida e punhetava, de forma que ecoava aquelas batidas da mão em seu corpo, o que excitava ainda mais Fátima. Ela trocara a imagem por um vídeo, em um volume baixo, mas que dava para ouvir ali dentro, era um jovem negro que socava forte em uma madura, como ela, conseguia se ver naquilo com o jovem negro que estaria com eles. Ela gemia mais alto, em meio aquela sacanagem, enquanto via aquele olhar do jovem ouvindo a punheta firme e vigorosa, e ali mesmo, naquela situação, ela gemeu alto, em gozo, com sua perna estremecendo e a calcinha ficando molhada. André parou a punheta, guardou sua pica, sem jeito com aquele gemido, mas foi discreto, a pica tinha que amolecer, o restante do grupo logo viria, ele pensava. Fátima, naquele momento, parecia satisfeita com a brincadeira, se ajeitando, sem dizer nada, apenas olhava, e ao direcionar seu olhar ao saguão, via seus amigos e marido vindo.
Parecia cronometrado aquele gozo, ela riu baixinho consigo, enquanto olhou o jovem negro sair, para ajudá-los a entrar e assim, dirigir até o parque.
*Publicado por JonasNegro no site climaxcontoseroticos.com em 18/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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