Depois de 25 anos de casado, eu trai.
- Temas: sexo, anal, oral, corno, puta, casada, safada, menage, ninfeta
- Publicado em: 11/06/25
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- Autoria: EuSouoSan
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Antes de mais nada, deixe-me apresentar. Sou o San, tenho 55 anos, sou capixaba, moro na Praia do Canto em Vitória, Espírito Santo. Sou casado há 25 anos e eu e minha esposa sempre tivemos uma boa relação na cama até a pandemia chegar. Eu não tive Covid, ela sim e apesar de sentir pouca coisa durante o período de contaminação o estrago veio depois.
Uma série de problemas de saúde como pressão alta, dores pelo corpo, cansaço e reumatismo passaram a fazer parte do dia a dia dela e com isso o sexo que sempre foi bom, desceu ladeira abaixo.
Só para você ter ideia, nós chegamos a ficar seis meses sem transar e quando transamos, foi uma sessão de problemas, pois ela sentia dores nas pernas, nos braços e logo se cansou. Tentei acalma-la, sugeri que ela buscasse outros médicos e voltasse à natação, esporte que ela sempre praticou. Infelizmente ela não fez nada e a minha fome de buceta começou a me incomodar. Ficar sem sexo me deixa mal-humorado e ela sempre soube disso. A parte mais complicada do dia era quando deitávamos para dormir. Eu do lado dela, toda deliciosa, branquinha, pernas grossas, bunda linda, lábios carnudos, olhos azuis, cabelos cacheados sem poder toca-la. Pela manhã, assim que ela saia para o trabalho eu me acabava no banheiro tentando aplacar o meu tesão.
Foi então que um dia assistindo vídeos no TikTok eu fiz um comentário num vídeo e a dona curtiu e começou a me seguir e me mandou uma mensagem agradecendo o comentário. O nome dela era Melissa, médica recém-formada, 26 anos, branca, olhos verdes, cabelos castanhos, um pouco acima do peso, mas extremamente linda. O papo fluiu tão rápido que em menos de meia hora já estávamos no WhatsApp falando besteira até que ela me convidou para um café da tarde na sua casa.
Senti meu corpo esquentar, meu pau latejou, meu tesão que estava a flor da pele parecia sair pelos poros. Mas naquele momento em que o tesão parecia dominar meu corpo, eu ainda tinha dúvidas se deveria ir ou não, pois pelo teor das nossas conversas fatalmente iriamos parar na cama.
Durante 25 anos de casado eu nunca precisei trair, o sexo coma minha esposa sempre foi bom e mesmo quando ficamos separados, mesmo saindo com outras pessoas, por dois anos a gente sempre transava.
Mas naquele momento eu precisava de sexo, de me sentir vivo. Eu sentia falta de sexo, não de um relacionamento. Eu queria trepar, gozar, fazer alguém gozar e Melissa buscava a mesma coisa.
No dia marcado e bati na porta do seu apartamento exatamente as 15h, não demorou e ela abriu. Linda, cheirosa, novinha, exalando tesão.
Melissa usava uma camisola e por cima uma espécie de quimono de seda japonesa, cabelos soltou, molhados.
Entrei e quando fomos nos cumprimentar com dois beijinhos acabamos nos beijando e daí pra frente o apartamento dela pegou fogo. Com os nossos lábios grudados ela me guiou até o seu quartoo, entramos, fechamos a porta e eu comecei a despi-la. Rapidamente ela estava nua, deitada na sua cama de pernas abertas e minha boca sugando o seu sexo. Uma buceta linda, lisinha, rosada, carnuda e melada. A química entre a gente era inegável, ela apenas gemia e se abria para receber meus dois dedos dentro da sua buceta enquanto minha boca devorada seu grelo. Melissa tinha uma facilidade incrível de gozar, eu perdi as contas de quantas vezes ela gozou na minha boca. Eu adoro chupar uma buceta e só parei porque ela pediu para recuperar o folego. Com a cara lambuzada de gozo eu me deitei ao seu lado. Eu estava usando uma cueca BOX branca e meu pau estava estufando o tecido.
Assim que Melissa recarregou a bateria ela partiu para cima de mim. Minha nossa, eu nunca fui tão chupado na vida. A menina tinha uma fome de pica inesgotável. Ela chupou, mordeu, lambeu meu pau e tudo mais que via pela frente e sua boca quente e aveludada me fazia gemer sem pudor. Eu, com 50 anos vendo aquela menina mamando aminha rola era mais do que eu precisava.
Depois de me fazer delirar na sua boca, Melissa se posicionou em cima de mim, uma perna de cada lado e a cabeça do meu pau esfregando na porta da sua buceta. De olhos fechados ela parecia curtir cada momento, eu pensando na camisinha quando ela simplesmente sentou na minha rola e deixou ele deslizar gostoso para dentro da sua gruta.
Sem pensar duas vezes eu passei a socar de baixo pra cima, Melissa gemia, gozava e pedia calma para recuperar o folego. Quando passava a tremedeira do orgasmo ela ficava de cócoras e começava a quicar na minha pica até gozar de novo.
A gente ia mudando de posição. Com ela de quatro eu segurava pela cintura e socava forte e sem parar, eu sentia sua buceta mastigando a minha rola, melando a cama a cada gozada.
Quando senti meu gozo chegar acelerei, meu corpo queimava, meu pau parecia pegar fogo dentro dela que pediu que eu gozasse em sua boca.
Eu tremia inteiro enquanto os jatos de porra explodiam em sua garganta, a safada bebendo tudo, mordendo meu pau, me fazendo gemer que nem um menino transando pela primeira vez.
Naquela tarde a gente transou até a exaustão. Cheguei em casa com o pau ardendo a a noite Melissa me mandou uma foto da sua buceta inchada, vermelha e ainda bando de tesão.
Com Melissa foram dois anos de muito sexo, muita putaria. Fizemos de tudo em quase todos os lugares.
Mas ai eu baixei o Tider e ai foi como abrir o cardápio do melhor restaurante da cidade e eu não parei mais de trair
*Publicado por EuSouoSan no site climaxcontoseroticos.com em 11/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.