O naufrágio de Vanessa
- Temas: jovem, patricinha, anal, oral, vaginal, naufrágio, putinha, orgia, barco, exibicionismo, medo, tesão
- Publicado em: 10/06/25
- Leituras: 1265
- Autoria: Historiador_dos
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A garota chamava-se Vanessa, era uma menina de 19 anos, rica e mimada, dona do iate. Ela estava de férias com alguns amigos na Costa Dourada. Na manhã, antes de ir tomar um banho no mar, Vanessa mandou os funcionários correrem para preparar o café da manhã na praia.
— Vamos logo, vocês são lentos como tartarugas! — gritava ela para o cozinheiro, enquanto o camareiro corria para trazer um balde de água gelada.
— Sim senhorita, vamos preparar logo — respondia o cozinheiro, apertando os lábios.
Vanessa entrou na cabine para se despir e tomar um banho rápido antes de se reunir com os amigos. Ela tirou o biquini, que deixou marcas de couro na pele brilhante e bronzeada. Seus seios eram redondos e fartos, com aréolas escuras e pés grandes, os quadris estreitos e a bunda firme. Ela entrou na água quente e começou a se escovar o corpo com um esfregão.
De repente, um forte estalo soou e o barco começou a balançar violentamente. Vanessa sentiu o iate chocar em uma rocha, fazendo água invadir a cabine. Ela saiu da banheira de um salto, ainda nua e molhada, e correu para a coberta.
— O que aconteceu?! — gritou ela para o capitão.
— O barco bateu em uma rocha, senhorita! Vamos afundar!
Vanessa entendeu que não havia tempo para se vestir. A água já estava subindo pelas laterais do iate. Ela correu para o bote salva-vidas, que estava sendo preparado em um canto da coberta.
— Vamos, vamos! — ela ordenou para os homens que ajudavam a carregar o bote, sem nem sequer agradecer.
Ela saltou para dentro do bote e sentou-se à frente, com as pernas abertas e a bunda exposta.
Os homens olhavam para Vanessa com um misto de choque e excitação. Eles estavam acostumados a lidar com uma patroa rude e sem respeito, mas nunca em circunstâncias tão íntimas.
— Olha só o show! — disse o cozinheiro, apontando para a buceta exposta da garota.
— Calma aí, mano! — retrucou o capitão, tentando segurar o bote para não oscilar.
— Sinto muito, senhorita, mas é melhor assim, não é? — perguntou o camareiro, olhando para a bunda firme de Vanessa.
— Claro que não! Vamos para a praia antes que eu morra de vergonha! — gritou ela, cobrindo a buceta com as mãos.
Os homens riram e continuaram a remar, tentando acalmar a garota. Ela se sentava na frente do bote, com os quadris abertos e a bunda exposta ao vento. Seus seios balançavam com cada onda, fazendo com que os homens não pudessem tirar os olhos da cena.
— Eu sinto muito, senhorita, mas você está linda assim... — disse o cozinheiro, olhando para a buceta aberta.
— Não me olhe assim, por favor! — pediu Vanessa, abaixando-se para se segurar no fundo do bote.
A sua bunda ficou exposta, mostrando o cuzinho redondo e branco, deixando os homens sem fôlego. Ela se levantou, ainda nua e molhada, e sentou-se à frente do bote novamente.
— Vamos logo, vamos logo! Quero chegar em terra o mais rápido possível!
Os homens riram e continuaram a remar, tentando acalmar a garota e fingir que não estava enfeitando seus corpos com a visão da buceta e da bunda firme de Vanessa. Eles sabiam que estavam todos a beira da morte, mas não era por falta de oxigênio, e sim pela visão da buceta aberta da garota.
A praia estava cada vez mais próxima, mas os homens continuavam a olhar fixamente para Vanessa. Eles não podiam mais tirar os olhos da buceta exposta, dos seios balançantes e da bunda firme. Ela sentia que estava sendo analisada e começou a falar.
— Quando isso terminar, vou mandar todo mundo embora — disse ela, sem nem sequer se importar em se virar para os homens.
— Isso é ótimo! Vamos aproveitar enquanto podemos! — disse o cozinheiro, sorrindo e apontando para a buceta.
— Vocês são todos uns safados!
Os outros homens riram e começaram a fazer comentários sobre o corpo de Vanessa. Ela sentiu que estava sendo examinada. Seu corpo estava exposto e eles podiam ver tudo.
— Olha só para esses peitos! São tão redondos! — disse um dos homens, olhando para os seios de Vanessa.
— E a bunda! É incrível! — disse outro, apontando para a bunda firme da garota.
— E a buceta! Está aberta e exposta! — disse o cozinheiro, um homem robusto com um bigode fio, rindo e balançando a cabeça. Ele era o chefe da cozinha e sabia que o prato principal estava pronto, agora esperava apenas a apresentação.
E havia mais: um marinheiro corpulento com um rosto vermelho, que era conhecido por sua habilidade em nadar longas distâncias; um jovem com um terno branco, que era o oficial de saúde da embarcação;
— Vocês estão todos loucos! Sabem a vergonha que estou sentindo? - disse Vanessa indignada.
— Não é mentira! — disse o capitão, rindo. — Se você tem alguma vergonha, por que não se cobre?
— Você vira muito a bunda, mostrando o cu— disse o jovem com cabelos louros, rindo. — Abre as pernas assim, mostrando os lábios da bucetinha. Faz todo sentido que pensemos que o pau entra fácil.
— Nem se cobre os peitos! — acrescentou o cozinheiro, balançando a cabeça. — Está exibindo tudo que tem!
Vanessa sentiu uma onda de raiva. Ela nunca havia sido tratada dessa maneira antes. Nunca havia sido olhada com tamanha lascívia por desconhecidos.
— Eu contarei para meu pai sobre isso — ameaçou ela, tentando manter a voz firme. — Ele vai se ferrar por isso.
— Ah, não vá se irritar — disse o capitão, sorrindo. — Somente estamos falando a verdade. Você parece estar gostando disso...
Vanessa sentiu o sangue subir ao rosto. Eles tinham razão, ela não conseguia negar. O fato de estarem ali, remando em volta da ilha, a deixava excitada. Sentir seus olhos sobre ela, escutar seus comentários... Era algo novo e ousado para ela. Ela nunca havia se permitido ser vista desse jeito antes, e agora estava revelando partes de si mesma que havia mantido escondidas por tanto tempo. Era assustador, mas também curiosamente atraente. Vanessa não sabia como reagir a isso, então apenas manteve o silêncio e continuou a remar, sentindo os olhos dos homens sobre ela.
Ela se sentiu levemente ruborizada, com as faces de pórfido vermelho, e as pernas começaram a tremer ligeiramente, enquanto as costas desciam um pouco mais, expondo ainda mais o cue a bucetinha. As pernas abriam-se mais e mais, mostrando-lhe a bucetinha entreaberta, e as faces se tornavam cada vez mais vermelhas.
— Vocês estão todos loucos! — disse ela, tentando manter a voz firme, mas percebeu que estava quase ofegante, com os seios inchados e apertados, os lábios da bucetinha estremecendo levemente com cada respiração acelerada.
— Sabe que está excitada, não sabe? — perguntou o capitão, piscando os olhos e encarando diretamente a bucetinha entreaberta de Vanessa. — Toda essa exposição e o modo como você respira... É muito atraente.
Os outros homens começaram a apontar e encará-la também, seus olhos escurecendo com desejo ao ver a garota tão vulnerável diante deles. Eles podiam sentir a tensão entre suas pernas, a umidade que começava a escorrer pelas coxas. Vanessa sentiu que estava sendo devorada por esses olhos, e isso a deixava ainda mais excitada.
— Não vou acreditar que vocês estão fazendo isso! — disse ela, tentando parecer mais firme do que se sentia. Mas o tom de sua voz era mais rouco agora, e ela podia sentir as pernas tremendo cada vez mais. Ela sabia que estava prestes a se desfazer diante deles, e isso a assustava e a excitava ao mesmo tempo.
— Vocês irão continuar me olhando? Não gosto disso!
— Claro que vamos continuar olhando, senhorita! — disse o cozinheiro, piscando os olhos. — Você é uma bela mulher, e não há nada errado em apreciar isso.
— Acho que você gosta, sim — disse o capitão, rindo. — De outra forma, não estaria se exibindo assim. Com esses peitos grandes e a bunda firme... é demais para alguns olhos.
— E aquela buceta! — disse o jovem com cabelos louros, apontando novamente para a entreaberta. — A forma como ela escorrega... é atraente demais!
— Não somos meros empregados, somos homens — disse o velho com bigode, sorrindo com um sorriso malicioso. — Queremos muito continuar vendo esse corpo e gostoso que você exibe.
— E você sempre foi uma garota exibicionista — disse o oficial de saúde, olhando para ela com um ar condescendente. — Lembra-se daquelas vezes em que nadava semi nua, mostrando o corpo todo para todos?
— E agora você está nos oferecendo isso de novo — disse o marinheiro corpulento, sorrindo e acenando com a cabeça. — Aquela bunda toda exposta, as pernas abertas, mostrando o cú... é incrível!
— Sim, é incrível — disse o capitão, concordando. — E você parece gostar disso, Vanessa. Não queremos incomodá-la. Queremos apenas aproveitar essa oportunidade de admirá-la e fazer o que melhor sabemos fazer.
— É isso mesmo, senhorita — disse o cozinheiro, sorrindo e apontando para a bucetinha. — Vamos aproveitar essa chance de te dar o que você quer. Mostrar-te e admirar-te.
Vanessa sentiu seu coração batendo forte, as sensações aumentando dentro dela. Ela sabia que estava prestes a ceder, a se render às suas necessidades e desejos. Ela não podia negar mais a atração que sentia por essa exposição, por ser admirada e desejada.
Os homens deixaram seus sorrisos e olhares maliciosos enquanto olhavam mais atentamente para o corpo de Vanessa. Eles sabiam que ela estava se exibindo para eles agora, e não iam desperdiçar tal oportunidade.
— Ah, sim! — disse o capitão, sorrindo. — Você definitivamente está gostando disso!
— E eu também — disse o cozinheiro. — Ninguém como você nos faz sentirmos tão excitados e felizes!
— Sim, senhorita! — disse o oficial de saúde. — É incrível quando você se exibe para nós!
— É verdade! — concordou o velho com bigode. — E você nunca se incomoda em mostrar o seu corpo, não?
— Nunca! — disse Vanessa com um sorriso. — Eu adoro ser admirada e desejada!
— E é claro que tem razão! — disse o marinheiro corpulento. — Seu corpo é perfeito, uma visão linda!
— Sim! — disse o capitão, olhando mais atentamente para ela. — E agora parece que você está se preparando para que a gente possa aproveitar melhor a sua beleza.
— É verdade! — disse Vanessa, se esticando na corda ou seja, abrindo bem as pernas. — Eu quero que vocês vejam bem o meu corpo!
— Ah, sim! — disse o cozinheiro, olhando mais atentamente para o corpo de Vanessa. — Nossa patroa maldosa estava se fazendo de difícil antes!
— Sim! — disse o oficial de saúde, com um sorriso malicioso. — Queremos ver como você se comporta agora!
— Ah, eu vou curtir muito! — disse Vanessa, rindo e se esticando ainda mais. — Me deixem provar!
Os homens apenas continuaram a olhar para ela, seus olhos fixos no corpo dela, enquanto ela continuava a se exibir para eles.
Vanessa usou as mãos para afastou os lábios da sua bucetinha, deixando-a bem exposta para os olhos dos homens. Ela olhou para eles com um sorriso malicioso e perguntou:
— Vocês estão vendo bem agora? Estão gostando da minha bucetinha?
— Ah, sim! — disse o capitão, seus olhos fixos na entrada de seu sexo. — Ela está incrível! Tão rosada e suave...
— E arreganhada! — disse o cozinheiro, apontando para a forma como os lábios da bucetinha se abriam para dentro. — Parece que ela está implorando para ser tocada!
— E aquela pequena pontinha! — disse o oficial de saúde, piscando os olhos. — Ela parece tão sensível...
— Sim, é a ponta do clitóris — disse Vanessa, se esticando mais na corda e apertando os pelinhos da bucetinha. — É o meu botão mais sensível.
— E você está puxando os pelinhos! — disse o velho com bigode, sorrindo. — Está aumentando ainda mais a exposição!
— Sim! — disse Vanessa, puxando os pelinhos ainda mais para fora. — Quero que vocês vejam tudo!
Os homens apenas continuaram a olhar para ela, seus olhos fixos nos detalhes íntimos do seu corpo enquanto ela se exibia cada vez mais para eles.
Vanessa começou a se masturbar, seu dedo pequeno e rápido, fazendo movimentos circulares na sua bucetinha aberta. Ela fechou os olhos e começou a respirar fundo, sentindo o orgulho aumentar em seu corpo.
— Ah, sim! — disse o capitão, sorrindo. — Você está se masturbando em público!
— E é incrível! — disse o cozinheiro, assistindo à cena. — Ela está se gozando em frente de todos!
— Sim! — disse Vanessa, se contorcendo um pouco. — É incrivelmente gostoso!
— E você está se tomando conta das suas coisas — disse o oficial de saúde, piscando os olhos. — Quer dizer que você não precisa de ninguém para fazer isso?
— Não! — disse Vanessa, sem abrir os olhos. — Eu posso fazer isso sozinha, mas é melhor quando estou com vocês!
— Sim, é melhor! — concordou o velho com bigode. — Você é muito mais gostosa quando tem gente para admirá-la!
Vanessa continuou a se masturbar, seus movimentos cada vez mais rápidos e intensos, até que ela finalmente chegue ao clímax, gritando de prazer e olhando para os homens com um sorriso de vitória.
Os homens não desviaram o olhar de seu sexo enquanto ela se masturbava, observando cada detalhe do seu corpo em ação. Eles notaram como os lábios vaginais inchavam e se aprofundavam, mudando de cor para um tom mais escuro e intenso. O clitóris se tornou cada vez mais proeminente, e eles puderam ver a lubrificação começar a aparecer, indicando a intensificação da excitação de Vanessa.
— Ah, veja como ela está se excitando! — disse o capitão, apontando para a lubrificação que começava a escorrer da bucetinha de Vanessa. — Ela está se preparando para uma gozada incrível!
— Sim, é o que parece! — concordou o cozinheiro, observando a forma como seu dedo pequeno e rápido tocava os lábios da bucetinha. — Ela está se fazendo de safada na frente de todos!
— E é tão gostoso ver isso! — disse o oficial de saúde, piscando os olhos. — Essa patroa maldosa é incrível!
— Sim, é uma patricinha gostosa! — disse o velho com bigode, sorrindo. — E agora ela está nos mostrando que é uma garota suja!
— É verdade! — disse Vanessa, sorrindo para eles enquanto continuava a se masturbar. — Eu sou uma garota suja!
Os homens apenas continuaram a olhar para ela, seus olhos fixos nos detalhes íntimos do seu corpo enquanto ela se exibia cada vez mais para eles. Eles adoravam dizer o que viam e como era bom ela agir daquela forma, na frente dos funcionários que ela tratava como lixo. Agora, quem era o lixo e quem era sujo? Não eram eles. Era Vanessa que estava se revelando como a safada que ela sempre foi. E eles estavam aqui para apreciar e celebrar isso. Eles adoravam sua exibição, sua ousadia e sua sexualidade desinibida.
Vanessa se virou, colocando-se em uma posição de quatro, com a barriga contra o chão do barco. Isso fez seus seios balançarem com o movimento das ondas, estimulando-a ainda mais. Ela apoiou o rosto no piso e empinou sua bunda, apresentando claramente seu cu para os homens.
— Olhem bem! — disse ela, sem tirar os olhos daqueles que a observavam. — Minha buceta está bem lá embaixo, mas vocês podem ver meu cutambém!
Ela continuou a se masturbar, agora com mais força, e piscou o olho para eles ao notar como seu clitóris saltava com cada estímulo. Ela adorava a atenção e as palavras picantes que eles proferiam sobre sua nudez exposta.
— Sim, ela tem um cudelicioso! — disse o capitão, sorrindo. — E fica tão claro quando ela está nua!
— É, parece estar brilhando! — concordou o cozinheiro, observando a porção externa do seu ânus.
— E vocês estão vendo bem fundinho? — perguntou Vanessa, abrindo as pernas ainda mais. — Pode-se ver o buraquinho?
— Sim, posso ver! — disse o oficial de saúde, piscando os olhos. — Ele parece muito apertado!
— Ah, sim! — disse ela, se contorcendo um pouco. — Meu cué super apertado e sensível!
Ela sentiu um prazer intenso ao ouvir as perguntas e os comentários sobre seus buracos, querendo que todos notassem cada detalhe do seu corpo nu antes que o barco alcançasse a praia. Era uma situação vexatória na frente dos funcionários que ela tratava como lixo, mas agora era ela quem servia e se exibia para eles, e isso a excitava imensamente. Ela queria que percebessem que ela era a patroa, e agora estava mostrando sua verdadeira natureza. Agora, ela não mandava; ela servia. E isso a fazia sentir incrivelmente bem.
Vanessa respirou fundo, sentindo o calor do sol em sua pele nua enquanto continuava a se masturbar. Ela abriu mais as pernas, expondo completamente seu traseiro para os homens que a observavam com atenção.
— Quero que vejam meu cubem no fundo! — disse ela, com a voz rouca pelo prazer. — Quero que notem cada detalhe!
Ela moveu o quadril de forma sugestiva, permitindo que eles tivessem uma visão clara da região anal. Ao observar atentamente, seria possível notar um leve inchaço e uma coloração um pouco mais intensa, devido ao aumento do fluxo sanguíneo. Os músculos ao redor do ânus estavam tensos, e ela podia sentir pequenas contrações rítmicas na medida em que se aproximava do clímax.
— Ah, sim! — gemeu Vanessa, enquanto seus dedos deslizavam por dentro de si mesma. — Ele está ficando cada vez mais duro! Vocês conseguem ver?
Os homens responderam com grunhidos e gemidos, claramente excitados com o espetáculo. O capitão soltou um longo suspiro.
— Meu Deus, essa bunda é gigante! — exclamou ele. — E tão firme!
— É, e parece tão apertado! — concordou o cozinheiro, com os olhos fixos no ânus de Vanessa.
— Dá pra ver a entrada bem pequena, mas sei que é macio por dentro! — disse o oficial de saúde, com a voz trêmula.
Vanessa sorriu, saboreando a excitação que provocava nos homens. Ela adorava a sensação de poder e domínio sobre eles. Era como se ela fosse uma rainha, e eles fossem seus súditos, implorando por um vislumbre de sua intimidade.
Ela continuou a se masturbar, sentindo o prazer crescer a cada movimento. Suas pernas tremiam, e seu corpo inteiro estava tenso pela expectativa do orgasmo. Ela fechou os olhos, imaginando-se entregando completamente àquele momento.
Os homens se aproximaram lentamente de Vanessa, parando a poucos centímetros dela. O calor de seus corpos irradiava em direção ao dela, e ela podia sentir a respiração quente em sua nuca. O cheiro doce do suor misturado com o aroma salgado do mar preencheu suas narinas, intensificando a excitação que a consumia.
— Nossa, que cheiro bom! — disse o capitão, aspirando profundamente. — Cheira a sexo e aventura!
Vanessa abriu os olhos e olhou para eles, um sorriso malicioso brincando em seus lábios. Ela adorava a forma como eles a admiravam, como seus olhares percorriam cada centímetro de seu corpo nu.
— E aí, rapazes? Gostaram do que estão vendo? — provocou ela, com a voz rouca pelo prazer. — Quero saber, quantos de vocês já viram um traseiro tão bonito quanto o meu?
Os homens trocaram olhares, e um deles pigarreou antes de responder.
— Nunca vi nada igual, Vanessa! Sua bunda é perfeita! — exclamou ele.
— É, e parece tão gostoso... — acrescentou outro, com a voz hesitante. — Eu tenho uma vontade de tocar...
— Ah, por favor! Não sejam covardes! — respondeu Vanessa, rindo. — Eu não mordo!
Ela se inclinou para frente, permitindo que eles vissem mais claramente seu traseiro. Seus dedos ainda estavam em movimento dentro dela, intensificando o prazer.
— Já tive minhas experiências, claro... Mas nunca encontrei algo assim. Você é única, Vanessa!
— É verdade! — concordou o cozinheiro. — Nunca vi uma bunda tão perfeita, tão bem feita...
— Vocês deviam ter me provocado isso faz tempo! — disse Vanessa, com a voz quase inaudível. — Deviam ter me feito sentir assim, desejada e excitada na frente de vocês!
Vanessa, podemos tocar nessa sua bunda gostosa e abrir bem esse cupara vermos enquanto você se concentra com seus dedos nessa buceta deliciosa?
— Vanessa, podemos tocar nessa sua bunda gostosa e abrir bem esse cupara vermos enquanto você se concentra com seus dedos nessa buceta deliciosa? - pediu o capitão.
Vanessa olhou para os homens, sentindo que estava no limiar do orgasmo. Ela podia sentir o prazer crescendo dentro de si, preparando-se para um momento de grande intensidade.
— Sim... Pode ser... — sussurrou ela, com a voz rouca. — Pode tocar, pode abrir... Eu estou começando a sentir um prazer incrível!
Ela moveu seu quadril lentamente, permitindo que eles a tocassem, que abrissem seu ânus e vissem sua intimidade. Ela queria que eles sentissem o que estava acontecendo dentro dela, que soubessem que ela era uma mulher livre e sexual, que não precisava mais de nada para se sentir completa.
Ela estremeceu, sentindo o prazer crescer em seu interior. Seus dedos continuavam a se movimentar, e ela sabia que logo estaria liberta pelo orgasmo. Era como se ela fosse um templo, e eles estivessem adorando ali.
— E agora? — perguntou o capitão, com a voz baixa e rouca. — Queremos tocar essa bunda gostosa e abri-la para ver...
Ele se inclinou para frente, permitindo que a ponta do nariz dele tocasse o traseiro de Vanessa. Ela respirou fundo, sentindo o ar quente saindo de suas narinas e penetrar no seu traseiro. Era um toque leve, mas muito intenso.
— Ah, sim! — gemeu Vanessa, ao sentir o toque do capitão. — Quero que vocês me toquem, me beijem, me lambam... Quero que sintam meu prazer!
O cozinheiro se aproximou, com os olhos fixos no ânus de Vanessa. Ele esticou o dedo, tocando o orifício anal, que se abriu levemente.
— Ah, é gostoso! — exclamou ele. — É como se eu estivesse dentro de uma fruta madura!
O oficial de saúde se juntou à festa, com a mão estendida para tocar o traseiro de Vanessa. Ela sentiu a mão chegar, e o prazer foi aumentado.
— E agora? — perguntou ela, com a voz rouca pelo prazer. — Está pronto para abrir meu cú?
O cozinheiro deslizou o dedo lentamente dentro do ânus de Vanessa, movendo-o para cima e para baixo em um ritmo constante e provocador. A cada penetração, um novo pico de prazer percorria o corpo de Vanessa, fazendo-a gemer alto e se contorcer no barco.
— Oh, sim! — gemeu ela, com a voz embargada pelo prazer. — Isso... Isso é tão bom!
Os outros homens aproveitaram a oportunidade para tocar e apertar o traseiro de Vanessa. Suas mãos exploravam cada curva e protuberância, intensificando a sensação de prazer que a consumia.
— Ah, meu Deus! — gritou Vanessa, enquanto as contrações se tornavam mais fortes. — Eu não aguento mais!
O capitão se aproximou do rosto de Vanessa, seus olhos fixos nos lábios babados e no olhar lascivo que ela lhe dirigia. Ele sorriu, sentindo uma pontada de satisfação ao ver a mulher que antes desprezara agora se entregando completamente à sua luxúria.
— Está gostando de ter o cuzinho fudido e ser tocada por nós empregados que achava lixo e descartáveis? — perguntou ele, com a voz carregada de escárnio.
Vanessa não respondeu, mas seu corpo respondeu por ela. Seus gemidos se tornaram mais altos e desesperados, e suas pernas tremiam violentamente sob o peso da excitação. Ela estava totalmente submetida ao prazer que os homens estavam lhe proporcionando, e não havia nada que pudesse fazer para escapar.
O capitão manteve o rosto próximo ao de Vanessa, sua respiração quente roçando em sua pele. Enquanto suas mãos exploravam os seios dela, apertando os mamilos, sua voz era carregada de desafio e provocação.
— Gosta, não é? — sussurrou ele, com um sorriso malicioso. — Sei que gosta. Estão duros e você geme quando eu aperto...
Vanessa respirou fundo, sentindo o toque áspero dos dedos do capitão em seus mamilos. A excitação a invadiu como uma onda, intensificando as contrações que já sacudiam seu corpo.
— Sim... — concordou ela, com a voz rouca pelo prazer. — Eu gosto muito. São tão sensíveis...
Ela fechou os olhos, permitindo que o prazer a consumisse completamente. Os dedos do capitão continuaram a explorar seus seios, apertando, massageando e provocando cada centímetro de sua pele. Vanessa gemeu alto, sua bunda se contraindo involuntariamente.
— Ah, meu Deus! — gritou ela, enquanto uma nova onda de prazer a atingia. — Isso é incrível!
Vanessa ficou de quatro, suas nádegas bem elevadas e suas costas quase horizontalmente sobre a maca. Seus olhos estavam fixos em frente, quando escutou o som da abertura da calça do cozinheiro. Ela se deu conta de que ele estava preparando-se para penetrá-la pelo ânus.
Ela sentiu um arrepio percorrer seu corpo ao sentir o contato do pau do homem contra sua pele. O capitão puxou o cabelo dela, forçando-a a olhar para ele. Sua voz era severa e desafiadora.
— Você sabia que isso iria acontecer, agora curti ter o rabo fudido pelos empregados que desprezava — disse ele, com um sorriso malicioso.
Vanessa não teve tempo de responder, pois o capitão forçou o pau dele na boca dela. A sensação foi repentina e dominante, e ela não pôde evitar de sucumbir àquela necessidade primitiva de satisfazer a fome dos homens.
— Ah, sim... — gemeu ela, enquanto a cabeça do capitão começava a penetrar mais fundo em sua boca.
Ela sentiu a resistência sendo superada, permitindo que os homens a usassem como uma puta. Aquele pensamento se tornou um mantra em sua mente, e ela começou a se render completamente ao prazer que lhe era oferecido.
Os homens começaram a falar da sensação de saberem que iriam todos fodê-la, a patricinha gostosa que ia mandá-los embora. A voz do capitão ecoou nos ouvidos de Vanessa, enquanto ela continuava a chupar o pau dele com paixão e desespero.
Enquanto a cabeça do pau do capitão se movia para dentro e para fora da boca de Vanessa, ele sentiu a sensação de seu pau sendo lambido e apertado por seus lábios. Ele gemia de satisfação ao ver como ela conseguia lidar com o tamanho e a espessura do pau, mesmo sem muita prática.
— Isso é... — murmurou ele, colocando a mão na cabeça dela e empurrando mais fundo. — Você é uma boa puta.
Vanessa se esforçava para acompanhar o ritmo do capitão, mas ela sabia que não tinha escolha. Ela sentiu o saco do capitão roçar em sua pele, e isso aumentou ainda mais seu desejo de satisfazê-lo. Ela fez um esforço supremo, levantando a boca e permitindo que o pau entrasse completamente, até a garganta.
O capitão soltou um grito de prazer quando sentiu o pau ser engolido pela boca de Vanessa. Ele começou a mover as mãos em seu cabelo, guiando suas ações.
— Assim é... — disse ele, com a voz carregada de luxúria. — Chupa-me com força e velocidade.
Vanessa obedeceu, usando todos os recursos que tinha para agradar o capitão. Ela sentiu o sabor salgado e amargo do pau em sua língua, e isso a excitou ainda mais.
Enquanto isso, o cozinheiro estava preparando-se para penetrar o ânus de Vanessa. Ele se ajoelhou atrás dela, segurando seus quadris firmemente.
— Olha como ela está desejando ser fodida no cuzinho — disse ele, com um sorriso malicioso. — Não imaginava que a patricinha gostosa iria servir tão bem.
— Vai comer a bucetinha dela também? — perguntou um dos outros homens.
O capitão respondeu:
— Não, pois a patricinha, apesar de exibir e se masturbar muito bem, é virgem. Isso é verdade. Só vamos tirar a virgindade do rabo dela e da boca.
Vanessa sentiu o pau do cozinheiro entrando com gosto, e a sensação foi intensa. Ela sentiu forte as pregas indo embora, e começou a se sentir vulnerável e conquistada.
— Deixa os homens comerem seu rabo de puta — ordenou o capitão, com uma voz autoritária.
— Sim, capitão — concordou Vanessa, sentindo-se cada vez mais submissa e pronta para ser usada por eles.
Os demais homens começaram a se revezar em atacar o ânus e a boca de Vanessa, cada um procurando sua própria satisfação naquela bela patricinha. Ela sentia-se cada vez mais uma puta, servindo ao capricho dos homens que agora a dominavam completamente.
— Eles estão todos fodendo eu — disse Vanessa, com a boca cheia do pau do capitão.
— Isso é vida! — respondeu o cozinheiro, que estava ainda penetrando seu ânus.
— Vamos todos acabar com essa patricinha, antes de largá-la — acrescentou um dos outros homens.
Vanessa sentiu-se cada vez mais esgotada, mas feliz por estar sendo usada como uma puta. Os homens começaram a se retirar, um por um, após gozarem no seu rabo e boca. O capitão foi o último, e ele fechou a sessão com um grito de prazer, enquanto sua porra era engolida pela boca de Vanessa.
— Você é uma boa puta — disse ele, satisfeito.
— Sim, capitão — respondeu Vanessa, com a boca cheia de sabor salgado e amargo.
O sol nascia lentamente, pintando o céu com tons de rosa e laranja. A equipe do barco finalmente avistou a costa, uma bela praia de areia branca ladeada por palmeiras exuberantes. Com a ajuda dos homens, Vanessa cambaleou para fora da embarcação, seus pés afundando na areia morna.
Ninguém mencionou a cena caótica que se desenrolara no convés, nem as roupas rasgadas ou a nudez de Vanessa. Os homens, agora em modo salvador, agiram com rapidez e discrição, ajudando-a a se vestir com as poucas peças de roupa que havia conseguido salvar. Eles se certificaram de que ela estivesse aquecida e protegida do sol forte, oferecendo água e palavras tranquilizadoras.
Enquanto caminhavam pela praia, Vanessa sentiu o peso do que havia acontecido pesar sobre seus ombros. O choque e a humilhação ainda eram intensos, mas uma estranha sensação de alívio também começava a surgir em seu interior. Ela havia sido levada ao limite, forçada a enfrentar seus medos mais profundos, e sobrevivido.
A experiência a havia mudado de maneiras que ela ainda não compreendia completamente. A patricinha mimada e ingênua havia desaparecido, substituída por uma mulher mais forte, mais resiliente e, de certa forma, mais livre. Ela havia perdido sua inocência, mas também ganhado uma nova perspectiva sobre a vida e a natureza humana.
— Você está segura agora — disse o capitão, colocando uma mão gentil em seu ombro. — Ninguém precisa saber o que aconteceu. Podemos dizer que você caiu no mar durante a tempestade.
Vanessa assentiu, sentindo-se grata pela compaixão e discrição do homem que antes era seu algoz. Ele parecia genuinamente arrependido pelo que fizera, e isso lhe dava um pequeno raio de esperança em meio à escuridão.
— Obrigada — respondeu ela, a voz embargada pela emoção. — Eu não sei como agradecer.
— Não há nada para agradecer — respondeu o capitão. — Fizemos o que era certo.
E assim, Vanessa deixou a praia, sabendo que sua vida nunca mais seria a mesma
A garota chamava-se Vanessa, era uma menina de 19 anos, rica e mimada, dona do iate. Ela estava de férias com alguns amigos na Costa Dourada. Na manhã, antes de ir tomar um banho no mar, Vanessa mandava os funcionários correrem para preparar o café da manhã na praia.
— Vamos logo, vocês são lentos como tartarugas! — gritava ela para o cozinheiro, enquanto o camareiro corria para trazer um balde de água gelada.
— Sim senhorita, vamos preparar logo — respondia o cozinheiro, apertando os lábios.
Vanessa entrou na cabine para se despir e tomar um banho rápido antes de se reunir com os amigos. Ela tirou o biquini, que deixou marcas de couro na pele brilhante e bronzeada. Seus seios eram redondos e fartos, com areolas escuras e pés grandes, os quadris estreitos e a bunda firme. Ela entrou na água quente e começou a se escovar o corpo com um esfregão.
De repente, um forte estalo soou e o barco começou a balançar violentamente. Vanessa sentiu o iate chocar em uma rocha, fazendo água invadir a cabine. Ela saiu da banheira de um salto, ainda nua e molhada, e correu para a coberta.
— O que aconteceu?! — gritou ela para o capitão.
— O barco bateu em uma rocha, senhorita! Vamos afundar!
Vanessa entendeu que não havia tempo para se vestir. A água já estava subindo pelas laterais do iate. Ela correu para o bote salva-vidas, que estava sendo preparado em um canto da coberta.
— Vamos, vamos! — ela ordenou para os homens que ajudavam a carregar o bote, sem nem sequer agradecer.
Ela saltou para dentro do bote e sentou-se à frente, com as pernas abertas e a bunda exposta.
Os homens olhavam para Vanessa com um misto de choque e excitação. Eles estavam acostumados a lidar com uma patroa rude e sem respeito, mas nunca em circunstâncias tão íntimas.
— Olha só o show! — disse o cozinheiro, apontando para a buceta exposta da garota.
— Calma aí, mano! — retrucou o capitão, tentando segurar o bote para não oscilar.
— Sinto muito, senhorita, mas é melhor assim, não é? — perguntou o camareiro, olhando para a bunda firme de Vanessa.
— Claro que não! Vamos para a praia antes que eu morra de vergonha! — gritou ela, cobrindo a buceta com as mãos.
Os homens riram e continuaram a remar, tentando acalmar a garota. Ela se sentava na frente do bote, com os quadris abertos e a bunda exposta ao vento. Seus seios balançavam com cada onda, fazendo com que os homens não pudessem tirar os olhos da cena.
— Eu sinto muito, senhorita, mas você está linda assim... — disse o cozinheiro, olhando para a buceta aberta.
— Não me olhe assim, por favor! — pediu Vanessa, abaixando-se para se segurar no fundo do bote.
A sua bunda ficou exposta, mostrando o cuzinho redondo e branco, deixando os homens sem fôlego. Ela se levantou, ainda nua e molhada, e sentou-se à frente do bote novamente.
— Vamos logo, vamos logo! Quero chegar em terra o mais rápido possível!
Os homens riram e continuaram a remar, tentando acalmar a garota e fingir que não estava enfeitando seus corpos com a visão da buceta e da bunda firme de Vanessa. Eles sabiam que estavam todos a beira da morte, mas não era por falta de oxigênio, e sim pela visão da buceta aberta da garota.
A praia estava cada vez mais próxima, mas os homens continuavam a olhar fixamente para Vanessa. Eles não podiam mais tirar os olhos da buceta exposta, dos seios balançantes e da bunda firme. Ela sentia que estava sendo analisada e começou a falar.
— Quando isso terminar, vou mandar todo mundo embora — disse ela, sem nem sequer se importar em se virar para os homens.
— Isso é ótimo! Vamos aproveitar enquanto podemos! — disse o cozinheiro, sorrindo e apontando para a buceta.
— Vocês são todos uns safados!
Os outros homens riram e começaram a fazer comentários sobre o corpo de Vanessa. Ela sentiu que estava sendo examinada. Seu corpo estava exposto e eles podiam ver tudo.
— Olha só para esses peitos! São tão redondos! — disse um dos homens, olhando para os seios de Vanessa.
— E a bunda! É incrível! — disse outro, apontando para a bunda firme da garota.
— E a buceta! Está aberta e exposta! — disse o cozinheiro, um homem robusto com um bigode fio, rindo e balançando a cabeça. Ele era o chefe da cozinha e sabia que o prato principal estava pronto, agora esperava apenas a apresentação.
E havia mais: um marinheiro corpulento com um rosto vermelho, que era conhecido por sua habilidade em nadar longas distâncias; um jovem com um terno branco, que era o oficial de saúde da embarcação;
— Vocês estão todos loucos! Sabem a vergonha que estou sentindo? - disse Vanessa indignada.
— Não é mentira! — disse o capitão, rindo. — Se você tem alguma vergonha, por que não se cobre?
— Você vira muito a bunda, mostrando o cu— disse o jovem com cabelos louros, rindo. — Abre as pernas assim, mostrando os lábios da bucetinha. Faz todo sentido que pensemos que o pau entra fácil.
— Nem se cobre os peitos! — acrescentou o cozinheiro, balançando a cabeça. — Está exibindo tudo que tem!
Vanessa sentiu uma onda de raiva. Ela nunca havia sido tratada dessa maneira antes. Nunca havia sido olhada com tamanha lascívia por desconhecidos.
— Eu contarei para meu pai sobre isso — ameaçou ela, tentando manter a voz firme. — Ele vai se ferrar por isso.
— Ah, não vá se irritar — disse o capitão, sorrindo. — Somente estamos falando a verdade. Você parece estar gostando disso...
Vanessa sentiu o sangue subir ao rosto. Eles tinham razão, ela não conseguia negar. O fato de estarem ali, remando em volta da ilha, a deixava excitada. Sentir seus olhos sobre ela, escutar seus comentários... Era algo novo e ousado para ela. Ela nunca havia se permitido ser vista desse jeito antes, e agora estava revelando partes de si mesma que havia mantido escondidas por tanto tempo. Era assustador, mas também curiosamente atraente. Vanessa não sabia como reagir a isso, então apenas manteve o silêncio e continuou a remar, sentindo os olhos dos homens sobre ela.
Ela se sentiu levemente ruborizada, com as faces de pórfido vermelho, e as pernas começaram a tremer ligeiramente, enquanto as costas desciam um pouco mais, expondo ainda mais o cue a bucetinha. As pernas abriam-se mais e mais, mostrando-lhe a bucetinha entreaberta, e as faces se tornavam cada vez mais vermelhas.
— Vocês estão todos loucos! — disse ela, tentando manter a voz firme, mas percebeu que estava quase ofegante, com os seios inchados e apertados, os lábios da bucetinha estremecendo levemente com cada respiração acelerada.
— Sabe que está excitada, não sabe? — perguntou o capitão, piscando os olhos e encarando diretamente a bucetinha entreaberta de Vanessa. — Toda essa exposição e o modo como você respira... É muito atraente.
Os outros homens começaram a apontar e encará-la também, seus olhos escurecendo com desejo ao ver a garota tão vulnerável diante deles. Eles podiam sentir a tensão entre suas pernas, a umidade que começava a escorrer pelas coxas. Vanessa sentiu que estava sendo devorada por esses olhos, e isso a deixava ainda mais excitada.
— Não vou acreditar que vocês estão fazendo isso! — disse ela, tentando parecer mais firme do que se sentia. Mas o tom de sua voz era mais rouco agora, e ela podia sentir as pernas tremendo cada vez mais. Ela sabia que estava prestes a se desfazer diante deles, e isso a assustava e a excitava ao mesmo tempo.
— Vocês irão continuar me olhando? Não gosto disso!
— Claro que vamos continuar olhando, senhorita! — disse o cozinheiro, piscando os olhos. — Você é uma bela mulher, e não há nada errado em apreciar isso.
— Acho que você gosta, sim — disse o capitão, rindo. — De outra forma, não estaria se exibindo assim. Com esses peitos grandes e a bunda firme... é demais para alguns olhos.
— E aquela buceta! — disse o jovem com cabelos louros, apontando novamente para a entreaberta. — A forma como ela escorrega... é atraente demais!
— Não somos meros empregados, somos homens — disse o velho com bigode, sorrindo com um sorriso malicioso. — Queremos muito continuar vendo esse corpo e gostoso que você exibe.
— E você sempre foi uma garota exibicionista — disse o oficial de saúde, olhando para ela com um ar condescendente. — Lembra-se daquelas vezes em que nadava semi nua, mostrando o corpo todo para todos?
— E agora você está nos oferecendo isso de novo — disse o marinheiro corpulento, sorrindo e acenando com a cabeça. — Aquela bunda toda exposta, as pernas abertas, mostrando o cú... é incrível!
— Sim, é incrível — disse o capitão, concordando. — E você parece gostar disso, Vanessa. Não queremos incomodá-la. Queremos apenas aproveitar essa oportunidade de admirá-la e fazer o que melhor sabemos fazer.
— É isso mesmo, senhorita — disse o cozinheiro, sorrindo e apontando para a bucetinha. — Vamos aproveitar essa chance de te dar o que você quer. Mostrar-te e admirar-te.
Vanessa sentiu seu coração batendo forte, as sensações aumentando dentro dela. Ela sabia que estava prestes a ceder, a se render às suas necessidades e desejos. Ela não podia negar mais a atração que sentia por essa exposição, por ser admirada e desejada.
Os homens deixaram seus sorrisos e olhares maliciosos enquanto olhavam mais atentamente para o corpo de Vanessa. Eles sabiam que ela estava se exibindo para eles agora, e não iam desperdiçar tal oportunidade.
— Ah, sim! — disse o capitão, sorrindo. — Você definitivamente está gostando disso!
— E eu também — disse o cozinheiro. — Ninguém como você nos faz sentirmos tão excitados e felizes!
— Sim, senhorita! — disse o oficial de saúde. — É incrível quando você se exibe para nós!
— É verdade! — concordou o velho com bigode. — E você nunca se incomoda em mostrar o seu corpo, não?
— Nunca! — disse Vanessa com um sorriso. — Eu adoro ser admirada e desejada!
— E é claro que tem razão! — disse o marinheiro corpulento. — Seu corpo é perfeito, uma visão linda!
— Sim! — disse o capitão, olhando mais atentamente para ela. — E agora parece que você está se preparando para que a gente possa aproveitar melhor a sua beleza.
— É verdade! — disse Vanessa, se esticando na corda ou seja, abrindo bem as pernas. — Eu quero que vocês vejam bem o meu corpo!
— Ah, sim! — disse o cozinheiro, olhando mais atentamente para o corpo de Vanessa. — Nossa patroa maldosa estava se fazendo de difícil antes!
— Sim! — disse o oficial de saúde, com um sorriso malicioso. — Queremos ver como você se comporta agora!
— Ah, eu vou curtir muito! — disse Vanessa, rindo e se esticando ainda mais. — Me deixem provar!
Os homens apenas continuaram a olhar para ela, seus olhos fixos no corpo dela, enquanto ela continuava a se exibir para eles.
Vanessa usou as mãos para afastou os lábios da sua bucetinha, deixando-a bem exposta para os olhos dos homens. Ela olhou para eles com um sorriso malicioso e perguntou:
— Vocês estão vendo bem agora? Estão gostando da minha bucetinha?
— Ah, sim! — disse o capitão, seus olhos fixos na entrada de seu sexo. — Ela está incrível! Tão rosada e suave...
— E arreganhada! — disse o cozinheiro, apontando para a forma como os lábios da bucetinha se abriam para dentro. — Parece que ela está implorando para ser tocada!
— E aquela pequena pontinha! — disse o oficial de saúde, piscando os olhos. — Ela parece tão sensível...
— Sim, é a ponta do clitóris — disse Vanessa, se esticando mais na corda e apertando os pelinhos da bucetinha. — É o meu botão mais sensível.
— E você está puxando os pelinhos! — disse o velho com bigode, sorrindo. — Está aumentando ainda mais a exposição!
— Sim! — disse Vanessa, puxando os pelinhos ainda mais para fora. — Quero que vocês vejam tudo!
Os homens apenas continuaram a olhar para ela, seus olhos fixos nos detalhes íntimos do seu corpo enquanto ela se exibia cada vez mais para eles.
Vanessa começou a se masturbar, seu dedo pequeno e rápido, fazendo movimentos circulares na sua bucetinha aberta. Ela fechou os olhos e começou a respirar fundo, sentindo o orgulho aumentar em seu corpo.
— Ah, sim! — disse o capitão, sorrindo. — Você está se masturbando em público!
— E é incrível! — disse o cozinheiro, assistindo à cena. — Ela está se gozando em frente de todos!
— Sim! — disse Vanessa, se contorcendo um pouco. — É incrivelmente gostoso!
— E você está se tomando conta das suas coisas — disse o oficial de saúde, piscando os olhos. — Quer dizer que você não precisa de ninguém para fazer isso?
— Não! — disse Vanessa, sem abrir os olhos. — Eu posso fazer isso sozinha, mas é melhor quando estou com vocês!
— Sim, é melhor! — concordou o velho com bigode. — Você é muito mais gostosa quando tem gente para admirá-la!
Vanessa continuou a se masturbar, seus movimentos cada vez mais rápidos e intensos, até que ela finalmente chegue ao clímax, gritando de prazer e olhando para os homens com um sorriso de vitória.
Os homens não desviaram o olhar de seu sexo enquanto ela se masturbava, observando cada detalhe do seu corpo em ação. Eles notaram como os lábios vaginais inchavam e se aprofundavam, mudando de cor para um tom mais escuro e intenso. O clitóris se tornou cada vez mais proeminente, e eles puderam ver a lubrificação começar a aparecer, indicando a intensificação da excitação de Vanessa.
— Ah, veja como ela está se excitando! — disse o capitão, apontando para a lubrificação que começava a escorrer da bucetinha de Vanessa. — Ela está se preparando para uma gozada incrível!
— Sim, é o que parece! — concordou o cozinheiro, observando a forma como seu dedo pequeno e rápido tocava os lábios da bucetinha. — Ela está se fazendo de safada na frente de todos!
— E é tão gostoso ver isso! — disse o oficial de saúde, piscando os olhos. — Essa patroa maldosa é incrível!
— Sim, é uma patricinha gostosa! — disse o velho com bigode, sorrindo. — E agora ela está nos mostrando que é uma garota suja!
— É verdade! — disse Vanessa, sorrindo para eles enquanto continuava a se masturbar. — Eu sou uma garota suja!
Os homens apenas continuaram a olhar para ela, seus olhos fixos nos detalhes íntimos do seu corpo enquanto ela se exibia cada vez mais para eles. Eles adoravam dizer o que viam e como era bom ela agir daquela forma, na frente dos funcionários que ela tratava como lixo. Agora, quem era o lixo e quem era sujo? Não eram eles. Era Vanessa que estava se revelando como a safada que ela sempre foi. E eles estavam aqui para apreciar e celebrar isso. Eles adoravam sua exibição, sua ousadia e sua sexualidade desinibida.
Vanessa se virou, colocando-se em uma posição de quatro, com a barriga contra o chão do barco. Isso fez seus seios balançarem com o movimento das ondas, estimulando-a ainda mais. Ela apoiou o rosto no piso e empinou sua bunda, apresentando claramente seu cu para os homens.
— Olhem bem! — disse ela, sem tirar os olhos daqueles que a observavam. — Minha buceta está bem lá embaixo, mas vocês podem ver meu cutambém!
Ela continuou a se masturbar, agora com mais força, e piscou o olho para eles ao notar como seu clitóris saltava com cada estímulo. Ela adorava a atenção e as palavras picantes que eles proferiam sobre sua nudez exposta.
— Sim, ela tem um cudelicioso! — disse o capitão, sorrindo. — E fica tão claro quando ela está nua!
— É, parece estar brilhando! — concordou o cozinheiro, observando a porção externa do seu ânus.
— E vocês estão vendo bem fundinho? — perguntou Vanessa, abrindo as pernas ainda mais. — Pode-se ver o buraquinho?
— Sim, posso ver! — disse o oficial de saúde, piscando os olhos. — Ele parece muito apertado!
— Ah, sim! — disse ela, se contorcendo um pouco. — Meu cué super apertado e sensível!
Ela sentiu um prazer intenso ao ouvir as perguntas e os comentários sobre seus buracos, querendo que todos notassem cada detalhe do seu corpo nu antes que o barco alcançasse a praia. Era uma situação vexatória na frente dos funcionários que ela tratava como lixo, mas agora era ela quem servia e se exibia para eles, e isso a excitava imensamente. Ela queria que percebessem que ela era a patroa, e agora estava mostrando sua verdadeira natureza. Agora, ela não mandava; ela servia. E isso a fazia sentir incrivelmente bem.
Vanessa respirou fundo, sentindo o calor do sol em sua pele nua enquanto continuava a se masturbar. Ela abriu mais as pernas, expondo completamente seu traseiro para os homens que a observavam com atenção.
— Quero que vejam meu cubem no fundo! — disse ela, com a voz rouca pelo prazer. — Quero que notem cada detalhe!
Ela moveu o quadril de forma sugestiva, permitindo que eles tivessem uma visão clara da região anal. Ao observar atentamente, seria possível notar um leve inchaço e uma coloração um pouco mais intensa, devido ao aumento do fluxo sanguíneo. Os músculos ao redor do ânus estavam tensos, e ela podia sentir pequenas contrações rítmicas na medida em que se aproximava do clímax.
— Ah, sim! — gemeu Vanessa, enquanto seus dedos deslizavam por dentro de si mesma. — Ele está ficando cada vez mais duro! Vocês conseguem ver?
Os homens responderam com grunhidos e gemidos, claramente excitados com o espetáculo. O capitão soltou um longo suspiro.
— Meu Deus, essa bunda é gigante! — exclamou ele. — E tão firme!
— É, e parece tão apertado! — concordou o cozinheiro, com os olhos fixos no ânus de Vanessa.
— Dá pra ver a entrada bem pequena, mas sei que é macio por dentro! — disse o oficial de saúde, com a voz trêmula.
Vanessa sorriu, saboreando a excitação que provocava nos homens. Ela adorava a sensação de poder e domínio sobre eles. Era como se ela fosse uma rainha, e eles fossem seus súditos, implorando por um vislumbre de sua intimidade.
Ela continuou a se masturbar, sentindo o prazer crescer a cada movimento. Suas pernas tremiam, e seu corpo inteiro estava tenso pela expectativa do orgasmo. Ela fechou os olhos, imaginando-se entregando completamente àquele momento.
Os homens se aproximaram lentamente de Vanessa, parando a poucos centímetros dela. O calor de seus corpos irradiava em direção ao dela, e ela podia sentir a respiração quente em sua nuca. O cheiro doce do suor misturado com o aroma salgado do mar preencheu suas narinas, intensificando a excitação que a consumia.
— Nossa, que cheiro bom! — disse o capitão, aspirando profundamente. — Cheira a sexo e aventura!
Vanessa abriu os olhos e olhou para eles, um sorriso malicioso brincando em seus lábios. Ela adorava a forma como eles a admiravam, como seus olhares percorriam cada centímetro de seu corpo nu.
— E aí, rapazes? Gostaram do que estão vendo? — provocou ela, com a voz rouca pelo prazer. — Quero saber, quantos de vocês já viram um traseiro tão bonito quanto o meu?
Os homens trocaram olhares, e um deles pigarreou antes de responder.
— Nunca vi nada igual, Vanessa! Sua bunda é perfeita! — exclamou ele.
— É, e parece tão gostoso... — acrescentou outro, com a voz hesitante. — Eu tenho uma vontade de tocar...
— Ah, por favor! Não sejam covardes! — respondeu Vanessa, rindo. — Eu não mordo!
Ela se inclinou para frente, permitindo que eles vissem mais claramente seu traseiro. Seus dedos ainda estavam em movimento dentro dela, intensificando o prazer.
— Já tive minhas experiências, claro... Mas nunca encontrei algo assim. Você é única, Vanessa!
— É verdade! — concordou o cozinheiro. — Nunca vi uma bunda tão perfeita, tão bem feita...
— Vocês deviam ter me provocado isso faz tempo! — disse Vanessa, com a voz quase inaudível. — Deviam ter me feito sentir assim, desejada e excitada na frente de vocês!
Vanessa, podemos tocar nessa sua bunda gostosa e abrir bem esse cupara vermos enquanto você se concentra com seus dedos nessa buceta deliciosa?
— Vanessa, podemos tocar nessa sua bunda gostosa e abrir bem esse cupara vermos enquanto você se concentra com seus dedos nessa buceta deliciosa? - pediu o capitão.
Vanessa olhou para os homens, sentindo que estava no limiar do orgasmo. Ela podia sentir o prazer crescendo dentro de si, preparando-se para um momento de grande intensidade.
— Sim... Pode ser... — sussurrou ela, com a voz rouca. — Pode tocar, pode abrir... Eu estou começando a sentir um prazer incrível!
Ela moveu seu quadril lentamente, permitindo que eles a tocassem, que abrissem seu ânus e vissem sua intimidade. Ela queria que eles sentissem o que estava acontecendo dentro dela, que soubessem que ela era uma mulher livre e sexual, que não precisava mais de nada para se sentir completa.
Ela estremeceu, sentindo o prazer crescer em seu interior. Seus dedos continuavam a se movimentar, e ela sabia que logo estaria liberta pelo orgasmo. Era como se ela fosse um templo, e eles estivessem adorando ali.
— E agora? — perguntou o capitão, com a voz baixa e rouca. — Queremos tocar essa bunda gostosa e abri-la para ver...
Ele se inclinou para frente, permitindo que a ponta do nariz dele tocasse o traseiro de Vanessa. Ela respirou fundo, sentindo o ar quente saindo de suas narinas e penetrar no seu traseiro. Era um toque leve, mas muito intenso.
— Ah, sim! — gemeu Vanessa, ao sentir o toque do capitão. — Quero que vocês me toquem, me beijem, me lambam... Quero que sintam meu prazer!
O cozinheiro se aproximou, com os olhos fixos no ânus de Vanessa. Ele esticou o dedo, tocando o orifício anal, que se abriu levemente.
— Ah, é gostoso! — exclamou ele. — É como se eu estivesse dentro de uma fruta madura!
O oficial de saúde se juntou à festa, com a mão estendida para tocar o traseiro de Vanessa. Ela sentiu a mão chegar, e o prazer foi aumentado.
— E agora? — perguntou ela, com a voz rouca pelo prazer. — Está pronto para abrir meu cú?
O cozinheiro deslizou o dedo lentamente dentro do ânus de Vanessa, movendo-o para cima e para baixo em um ritmo constante e provocador. A cada penetração, um novo pico de prazer percorria o corpo de Vanessa, fazendo-a gemer alto e se contorcer no barco.
— Oh, sim! — gemeu ela, com a voz embargada pelo prazer. — Isso... Isso é tão bom!
Os outros homens aproveitaram a oportunidade para tocar e apertar o traseiro de Vanessa. Suas mãos exploravam cada curva e protuberância, intensificando a sensação de prazer que a consumia.
— Ah, meu Deus! — gritou Vanessa, enquanto as contrações se tornavam mais fortes. — Eu não aguento mais!
O capitão se aproximou do rosto de Vanessa, seus olhos fixos nos lábios babados e no olhar lascivo que ela lhe dirigia. Ele sorriu, sentindo uma pontada de satisfação ao ver a mulher que antes desprezara agora se entregando completamente à sua luxúria.
— Está gostando de ter o cuzinho fudido e ser tocada por nós empregados que achava lixo e descartáveis? — perguntou ele, com a voz carregada de escárnio.
Vanessa não respondeu, mas seu corpo respondeu por ela. Seus gemidos se tornaram mais altos e desesperados, e suas pernas tremiam violentamente sob o peso da excitação. Ela estava totalmente submetida ao prazer que os homens estavam lhe proporcionando, e não havia nada que pudesse fazer para escapar.
O capitão manteve o rosto próximo ao de Vanessa, sua respiração quente roçando em sua pele. Enquanto suas mãos exploravam os seios dela, apertando os mamilos, sua voz era carregada de desafio e provocação.
— Gosta, não é? — sussurrou ele, com um sorriso malicioso. — Sei que gosta. Estão duros e você geme quando eu aperto...
Vanessa respirou fundo, sentindo o toque áspero dos dedos do capitão em seus mamilos. A excitação a invadiu como uma onda, intensificando as contrações que já sacudiam seu corpo.
— Sim... — concordou ela, com a voz rouca pelo prazer. — Eu gosto muito. São tão sensíveis...
Ela fechou os olhos, permitindo que o prazer a consumisse completamente. Os dedos do capitão continuaram a explorar seus seios, apertando, massageando e provocando cada centímetro de sua pele. Vanessa gemeu alto, sua bunda se contraindo involuntariamente.
— Ah, meu Deus! — gritou ela, enquanto uma nova onda de prazer a atingia. — Isso é incrível!
Vanessa ficou de quatro, suas nádegas bem elevadas e suas costas quase horizontalmente sobre a maca. Seus olhos estavam fixos em frente, quando escutou o som da abertura da calça do cozinheiro. Ela se deu conta de que ele estava preparando-se para penetrá-la pelo ânus.
Ela sentiu um arrepio percorrer seu corpo ao sentir o contato do pau do homem contra sua pele. O capitão puxou o cabelo dela, forçando-a a olhar para ele. Sua voz era severa e desafiadora.
— Você sabia que isso iria acontecer, agora curti ter o rabo fudido pelos empregados que desprezava — disse ele, com um sorriso malicioso.
Vanessa não teve tempo de responder, pois o capitão forçou o pau dele na boca dela. A sensação foi repentina e dominante, e ela não pôde evitar de sucumbir àquela necessidade primitiva de satisfazer a fome dos homens.
— Ah, sim... — gemeu ela, enquanto a cabeça do capitão começava a penetrar mais fundo em sua boca.
Ela sentiu a resistência sendo superada, permitindo que os homens a usassem como uma puta. Aquele pensamento se tornou um mantra em sua mente, e ela começou a se render completamente ao prazer que lhe era oferecido.
Os homens começaram a falar da sensação de saberem que iriam todos fodê-la, a patricinha gostosa que ia mandá-los embora. A voz do capitão ecoou nos ouvidos de Vanessa, enquanto ela continuava a chupar o pau dele com paixão e desespero.
Enquanto a cabeça do pau do capitão se movia para dentro e para fora da boca de Vanessa, ele sentiu a sensação de seu pau sendo lambido e apertado por seus lábios. Ele gemia de satisfação ao ver como ela conseguia lidar com o tamanho e a espessura do pau, mesmo sem muita prática.
— Isso é... — murmurou ele, colocando a mão na cabeça dela e empurrando mais fundo. — Você é uma boa puta.
Vanessa se esforçava para acompanhar o ritmo do capitão, mas ela sabia que não tinha escolha. Ela sentiu o saco do capitão roçar em sua pele, e isso aumentou ainda mais seu desejo de satisfazê-lo. Ela fez um esforço supremo, levantando a boca e permitindo que o pau entrasse completamente, até a garganta.
O capitão soltou um grito de prazer quando sentiu o pau ser engolido pela boca de Vanessa. Ele começou a mover as mãos em seu cabelo, guiando suas ações.
— Assim é... — disse ele, com a voz carregada de luxúria. — Chupa-me com força e velocidade.
Vanessa obedeceu, usando todos os recursos que tinha para agradar o capitão. Ela sentiu o sabor salgado e amargo do pau em sua língua, e isso a excitou ainda mais.
Enquanto isso, o cozinheiro estava preparando-se para penetrar o ânus de Vanessa. Ele se ajoelhou atrás dela, segurando seus quadris firmemente.
— Olha como ela está desejando ser fodida no cuzinho — disse ele, com um sorriso malicioso. — Não imaginava que a patricinha gostosa iria servir tão bem.
— Vai comer a bucetinha dela também? — perguntou um dos outros homens.
O capitão respondeu:
— Não, pois a patricinha, apesar de exibir e se masturbar muito bem, é virgem. Isso é verdade. Só vamos tirar a virgindade do rabo dela e da boca.
Vanessa sentiu o pau do cozinheiro entrando com gosto, e a sensação foi intensa. Ela sentiu forte as pregas indo embora, e começou a se sentir vulnerável e conquistada.
— Deixa os homens comerem seu rabo de puta — ordenou o capitão, com uma voz autoritária.
— Sim, capitão — concordou Vanessa, sentindo-se cada vez mais submissa e pronta para ser usada por eles.
Os demais homens começaram a se revezar em atacar o ânus e a boca de Vanessa, cada um procurando sua própria satisfação naquela bela patricinha. Ela sentia-se cada vez mais uma puta, servindo ao capricho dos homens que agora a dominavam completamente.
— Eles estão todos fodendo eu — disse Vanessa, com a boca cheia do pau do capitão.
— Isso é vida! — respondeu o cozinheiro, que estava ainda penetrando seu ânus.
— Vamos todos acabar com essa patricinha, antes de largá-la — acrescentou um dos outros homens.
Vanessa sentiu-se cada vez mais esgotada, mas feliz por estar sendo usada como uma puta. Os homens começaram a se retirar, um por um, após gozarem no seu rabo e boca. O capitão foi o último, e ele fechou a sessão com um grito de prazer, enquanto sua porra era engolida pela boca de Vanessa.
— Você é uma boa puta — disse ele, satisfeito.
— Sim, capitão — respondeu Vanessa, com a boca cheia de sabor salgado e amargo.
Quando o barco aportou na praia, Vanessa, ainda sem roupas, sentiu uma onda de alívio ao pisar firme na areia. Ela estava exausta, seu corpo estava machucado e seu ânus e boca doíam por ter sido usados tão brutalmente.
— Agradeço tanto a vocês — disse ela, olhando diretamente para o capitão e os outros funcionários do barco. — Meus pais devem estar preocupados comigo...
— Por favor, não digam nada sobre... Sobre o que aconteceu aqui. Eu sei que isso foi errado, mas foi tão intenso e... Eu realmente gostei. Mas não deixem saber o que houve no barco.
Ela olhou novamente para o capitão, com um sorrisinho hesitante.
— E agradeço especialmente a você, capitão, por poupar minha bucetinha, quase perco o cabeço de todos os meus buracos. Foi muito generoso de sua parte.
O capitão sorriu de volta, com orgulho.
— Nenhuma patricinha como você merece perder sua virgindade deste jeito, senhorita. Você é uma boa puta, mas tem valor maior do que isso.
Enquanto Vanessa estava agradecendo os funcionários, um homem mais velho aproximou-se, vindo em direção à praia. Ele parecia ser o pai de Vanessa, e ele correu até ela, abraçando-a apertadamente.
— Meu Deus, onde você estava? Nós recebemos uma mensagem dizendo que o barco onde você estava afundou!
— Fui salva pelos funcionários do barco — explicou Vanessa, ainda sem roupas. — Eles me trouxeram de volta para terra.
Seu pai olhou para os funcionários com gratidão.
— Vocês são heróis. Sejam sempre funcionários ligados à minha filha. Ela não vai se esquecer disso.
Com essas palavras, a família partiu com Vanessa da praia. Ela ainda sentia o calor da marca dos homens no seu corpo, e sabia que nunca mais seria a mesma.
*Publicado por Historiador_dos no site climaxcontoseroticos.com em 10/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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