O serviço em casa

  • Temas: jardineiro, novinho, preto, negro, traição, casado, gay, homossexual
  • Publicado em: 06/06/25
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  • Autoria: priapo
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Abri a janela e fiquei observando o movimento na rua. Dei uma espiada e a feira já estava lotada. Abri a porta do quarto e olhei o relógio já sabendo que precisava apressar-me. Tomei um café e dei um tapa no visual. Arrumei a cama e aguardei o horário. A campainha tocou, atendi e mandei entrar. Cumprimentei e o Norberto começou o trabalho de jardinagem. No quarto, observei a cena enquanto botava as coisas em ordem. A minha avó voltou da feira e ajudei a descarregar as compras.


- Vou arrumar para a minha consulta e depois você paga o homem. Pega.


- Tá.


Ela se arrumou e saiu enquanto eu botei uma cadeira ao lado da janela acompanhando o serviço dele. A minha atitude não era em vão: meu sonho de consumo era aquela pica preta do Norberto, sujeito magro e quarentão com rosto comprido. Cara casado, morando dois quarteirões de casa, eu não sei se iria rolar caso eu jogasse um papo ou demonstrasse atitude. Vinte anos quase vinte e um, branquinho e magro, olhos castanhos, meu receio era levar um esporro caso não desse certo.


A minha erotização estava alta e contra ela pouco poderia fazer. Faltava o bom senso, cara casado e eu desejando! Quem sabe se eu apelasse de forma sutil só para testar? Botei um short vermelho, chinelo, regata e aproveitei para buscar as correspondências que o carteiro deixou. Eu fui normalmente, coloquei na mesa e voltei para a cadeira ao lado da janela. Olhei e para minha surpresa, a pica dele estava dura embaixo da calça! Nossa! Será que ele notou que eu estava sem cueca e só com o short?


- Não quer tomar uma água? Tá calor.


Joguei esta para ver a reação. Eu precisava ser mais ousado ou senão tudo ficaria como antes no castelo de Abrantes. Ele aceitou já sendo um bom sinal vindo até a cozinha. Fui até a geladeira e curvei como se estivesse ofertando meu rabo e falei:


- Pronto. Pega um copo.


Enchi e ele bebeu. Secou o rosto com a mão pedindo para ir ao banheiro e permiti. Meu corpo estava quente e excitando só diante da presença dele ali. Encostou a porta e fiquei de olho pelo buraquinho. Tirou e vi o seu belo pau duro! Mijou e ficou alisando a pica! Eita! Pau bem mediano e cabeçudo, fiquei imaginando aquilo em mim! Guardou e voltei para a cozinha. Eu poderia ter batido na porta alegando que precisava pegar alguma coisa só para ver onde ia e o medo falou mais alto. Saiu e falei:


- Quer mais água?


- Pega um pouco mais.


Repeti a cena, servi e nada. Ele deu um sorriso e saiu da cozinha voltando ao serviço. Meu corpo estava quente, o cu piscando e acompanhei sentado na cadeira ao lado da janela. Não saía da minha mente aquela alisada no pau! Nossa! É tenso e frustrante aquela indefinição! Rua bem movimentada com gente indo e voltando da feira, eu não sabia como reagir diante do meu tesão explícito. O serviço foi terminando e eu estava desesperado, querendo dar, o cara mexia nos meus desejos!


- Pronto. Acabei.


Dei uma toalha e ele secou o rosto, entreguei o dinheiro. Recolheu as coisas, agradeceu, foi embora e fiquei na mão! Aliviei aquele tesão na punheta e cheirando a toalha que ele havia secado! Droga!


A minha bunda pedia o cacete dele e eu não iria desistir! O plug anal tentava e não conseguia aliviar meu tesão. Minha mente pensava no pau e tomei coragem indo ao bar que ele frequentava noutro dia. Ele apareceu e batemos uma sinuca. Disfarçando, olhava a cintura dele.


Imaturo, eu queria as coisas depressa e percebi que precisava trabalhar mais para alcançar meu objetivo. Uma hora iria acontecer e eu tinha quase certeza disto. Talvez, a falta de iniciativa dele seria o fato de ser neto da cliente dele e não queria misturar as coisas ficando só na tara enrustida!


Dia após dia vieram as cervejas e mais sinuca. Durante o jogo, ele soltou uma indireta chamando a minha atenção:


- Você vai levar uma tacada lá no fundo!


Ri, mandou a bola na caçapa e olhou. Sorri mordendo o lábio e acredito que ele entendeu meu recado! A confirmação veio:


- Já levou tacada assim?


A maliciosa pergunta com olhar mais longo indicava que meu trabalho havia terminado pois ele já estava querendo e falei baixo:


- Eu gostaria de experimentar.


Sorriu de leve e jogou uma piscada! Ufa! Bastava achar o lugar e aproveitar! Acredito que ele percebeu minha intenção e ficou excitado pela minha audácia diária em procurá-lo. O meu problema era onde e ele tinha a resposta na ponta da língua!


- Não precisa aparar a grama?


Na porta do estabelecimento, falei baixo:


- A minha sim.


- Amanhã tem como?


- Tem.


Marquei no começo da tarde quando minha avó iria ao curso de tricot. Ela passava boa parte da tarde por lá facilitando as minhas intenções. O jardineiro Norberto apareceu quinze minutos depois que ela saiu e da janela mandei entrar direto. Guardou o material no corredor e entrou na cozinha.


- Tem alguém aí?


- Não. Ela só volta quatro da tarde.


- Não fala para ninguém.


- Tranquilo.


Encostei a porta da cozinha e passei o trinco. Olhei ele tirando o pau preto alisando na minha frente, sorri e fui alisar batendo uma para ele! Falei:


- Lindo.


Agachei e segurando, caí de boca. Se o pau engrossou na minha mão, a minha chupada deixou uma tora duríssima a ponto de foder! Fiz questão de chegar com os lábios nos pentelhos e voltei passando a língua! Mostrei a língua sorrindo e ganhei batidas da cabeça nela!


Engoli tudo e desta vez ele segurou minha cabeça fodendo minha boca! Tive ânsia e o pau saiu babando! Sorri e falei:


- Delícia!


Fiquei alisando e olhando para ele e repetimos após tomar fôlego! Pica preta deliciosa! Eu sentia cabeça praticamente na garganta e ele tirou deixando o pau caindo saliva e meus lábios melados. Segurei, passei a língua na cabeça mamando a danada. Ouvi:


- Vem levar tacada.


Ri e tirei a roupa da cintura para baixo curvando meu corpo na mesa da cozinha. Meu cu piscava de tesão pedindo rola e Norberto falou:


- Abre a bunda.


Abri e as pernas deram uma bambeada, ele cuspiu na minha bunda espalhando saliva no anel, bateu com a pica nela, percorreu, botou as mãos e foi introduzindo! Senti a pressão ficando zonzo e começou a meter! Delícia! Tranquilo, abri a boca e fechei os olhos soltando um gemidinho, o pau preto atacava o fundo fazendo um vai e vem rápido, tomei uma enterrada pois abri a boca e senti o pau ir mais fundo, tirou!


- Ohh, nossa!


Penetrou, segurou minha cintura e senti a potência do seu caralho! Cara de pegada forte, ele metia com intensidade, meu cu recebia cabeçadas direto no fundo, eu fiz caretas gemendo baixo, aquilo foi criando uma tensão interna que mexia com meu juízo e tirou!


- Bunda gostosa do caralho. Abre.


Abri bem e meu cu piscava. Socou e reiniciou. Chegado em sexo forte, meu cu estava criando tanta tensão que só abrindo a boca para aguentar e soltava mais gemidos até gaguejando. O som de sexo era ouvido por mim e ele tirou de novo!


- Ai, nossa!


Saquei qual era a dele: foder rápido por segundos e tirar! Apesar da forte tensão deste tipo de pegada, acostumei logo. Só o fato de dar para ele e sentir sua pica preta em mim, valia todo o sofrimento da forte pegada!


Aproveitando bem, seu pau mostrava poder e meu cu adaptou dentro do nível de intensidade imposta mesmo com caretas feias e soltando gemidos constantes e baixos. Cinco pegadas desta foram o suficiente para meu cu proporcionar prazer ao pau preto e convencê-lo que não seria uma foda casual! Nesta última, o barulho de sexo estava alto e ele parou! Falei:


- Ahhh, caralho.


Senti suas mãos sobre minha bunda, começou a socar forte, senti que ele estava a ponto de gozar e abri o lado esquerdo da bunda! Ele parou e gemeu!


- Ahhh, ahhh!


Sua pica pulsava soltando esperma dentro do meu cu. Fiquei olhando meio curvadinho e ele tirou de vez! Abriu minha bunda ao máximo e um gotão de esperma veio ao chão! Enfiou dois dedos saindo mais! Hum! Nossa! Delícia!


Não satisfeito, meteu um pouco mais, tirou e ficou passando a pica na minha bunda, fodendo a portinha com a cabeça! Taradinho! Meu cu estava piscando e aberto, latejando muito forte! Olhei e sorri para ele, dizendo:


- Adorei.


- Fica entre nós.


- Claro.


Feliz, eu vi o danado tomar uma ducha rápida e vesti a minha roupa mesmo com o cu grudando e cheirando sexo. Tomou uma água e falou:


- Final de semana passo aí para plantar o que você pediu.


- Tá.


- Abre a porta que preciso ir.


Acompanhei até o portão, dei um sorriso com olhar feliz e um tchau. Tranquei tudo e fui ao banho, limpei o gozo no chão, abri a janela da cozinha para ventilar. Delícia de pau! Suas socadas fortes são inesquecíveis!


Quando ele pintava em casa para arrumar o jardim, eu já sabia que as bolas iriam na porta do buraco certo após boas tacadas! Delícia.

*Publicado por priapo no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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