Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

na praia

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 04/01/16
  • Leituras: 9537
  • Autoria: boavida
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

(aqui está meu primeiro texto. estou curioso em ouvir comentários, para ver se continuo a escrever)


Na praia, deito-me sempre nu tentando moldar a areia com o corpo. Naquele dia a paz foi interrompida por um casal a brincar com as ondas e um com o outro. Altos, pareciam duas crianças enormes. Ele branco, tão branco que era quase transparente, enorme, e tão magro que parecia ainda maior. Vestido de branco, chapéu e as calças levantadas até aos joelhos. Um sapato em cada mão. Ela, com os ombros nus e umas pernas sem fim, reluzentes, e, os braços pareciam um moinho, a girar, girar... Não conseguia perceber o que diziam, ouvia-os a falar e a rir, pequenos risos acompanhados de gritinhos. Corriam atrás das gaivotas, fugiam da água, davam as mãos e afastavam-se. Parecia um filme de domingo à tarde.

Eles começaram a aproximar-se de mim, ele à frente. Pensei vestir-me, mas decidi ficar imóvel. Estava ele junto de mim e pude então observar que para além da transparência da pele, ele tinha uma barba e cabelo amarelos, tão amarelos que quase eram brancos. Os olhos eram a única coisa colorida, tudo o resto era branco. Dirigiu-me a palavra, mas não percebi nada, não passava de uns "...borg" ou "...kolm" e uns gestos dos braços...

Cumprimentou-me a sorrir, eu respondi com os mesmos gestos, e de seguida, a mulher também me estendeu a mão. Por um instante tinha-me esquecido que ele estava acompanhado. Fiquei vermelho de vergonha ao aperceber-me que estava nu de mão dada com uma mulher.

Ele desenhou-lhe uns olhos e um sorriso nas costas, parecia que era o seu dedo branco que ia ficando naquela pele ao espalhar o protetor solar. Aqueles jogos infantis prolongaram-se por mais algum tempo, ele, visivelmente, estava a gostar, o seu sexo não deixava dúvidas. Quando ela se afastava dele a gritar e gesticular fazendo uns sons que se percebia ser uma forte reprimenda mostrava os mamilos bem desenhados, por certo duros, bem preparados para serem moldados pelos lábios, pela lí­ngua, pelos dedos. Ele ria-se alto. Ela numa pequena tanga, um fiozito que deixava o seu corpo muito visí­vel, muito interessante e ele nu, continuavam aquela secção de massagem.

Ele deitou-se, conseguia ver a sua cabeça, e esperava ver a cabeça dela aparecer de seguida, mas apareceu um pé, um calcanhar e o tornozelo, com a pele arrepiada. Assustei-me, mas sorri e tive que olhar, para confirmar que ela estava sentada em cima da sua cara. Agiam como se eu não existisse ou atuavam para me provocar, não sei. Ela entretanto, lentamente, deitou-se sobre ele, a sua cabeça perdeu-se entre as pernas dele, que estavam afastadas e com os joelhos levantados.

Ele baixou as pernas, e, ela levantou-se nos joelhos, passando os dedos da mão esquerda pelos lábios. Disse qualquer coisa na direção dele e começou a andar, de joelhos, sentando-se sobre o seu sexo. Levou a mão esquerda à zona de entre pernas, por certo para guiar o sexo, sim, os sons emitidos não enganavam. O seu corpo começou a subir e a descer, ritmadamente, lentamente. Tinha as mãos nas coxas, talvez para ajudar nos movimentos, mas não ajudariam muito, porque logo deixou descair ligeiramente as costas e esticou os braços para trás a fazer força na barriga dele. Desde a minha toalha via um seio a movimentar-se lentamente para cima e para baixo, aparecendo um mamilo a cortar a curva do seio.

Estremeço quando ela me olha, sorri e volta-se para trás dizendo qualquer coisa para o homem transparente. Ela volta a olhar-me e diz qualquer coisa que eu nem ouvi, muito menos percebi. Decido levantar-me para ir à água.

Dirige-me a palavra, de novo, os nossos olhos cruzam-se, sorrio e ela estica o braço esquerdo em direção ao meu sexo que apontava, naquele momento, para a sua mão. O braço dela parecia elástico e a mão de algodão. Quase não precisei de dar um passo para ela levar o meu sexo até aos seus lábios. Tão macios a brincar com o meu sexo. Passeou os lábios na ponta, começou a deixá-lo entrar na sua boca, mostrava a lí­ngua a molhar os lábios muito devagar. Com a mão deixava deslizar o sexo entre os lábios e deixava entrar só aquele extremo, depois com a ponta dos dedos levantava-o e passava a lí­ngua, passeava a lí­ngua, passeava os lábios. Sentia o sol a queimar-me as costas, sentia a sua boca a queimar-me o sexo, ela devia ser uma dragona ou qualquer outro animal imaginário. Era um corpo a subir e a descer, lentamente, sem parar, e a brincar com o meu sexo. Ela estava a ter prazer, a dar prazer, era ela que estava a definir as regras do jogo. Dou conta que por trás dela vinham esgares de prazer, a espaços ouvia-o. Aqueles lábios voltaram a envolver o meu sexo, e comecei a ser sugado, sempre, sempre, sentia-me sugado até começar a ver a sua cabeça a afastar-se do meu corpo. Quando parecia que me ia libertar, começava outra vez a sugar-me, como se quisesse respirar através da minha traqueia, sugava, sugava. Eu, na expectativa de me ver sugado, inteiro para dentro da sua boca que ia e vinha. Ia e vinha.

Solta-me e vejo o seu corpo a subir, levou as mãos para as nádegas, por certo para as afastar. Olhou-me e sorriu, lentamente baixou o corpo. Gostava de confirmar, mas certamente tinha o seu cuzinho preenchido. Com os olhos fechados, sorridente recomeçou a subir e a descer, e, com a mão conduziu o meu sexo até à sua boca. Não aguentei muito mais e quase perdendo o equilí­brio, explodi, seguido pelo homem que também emitiu uns sons que não deixavam qualquer dúvida.

Depois de dois segundos de silêncio, ela deita-se e ele veio para junto de mim, e disse algo parecido com:

- "Ca"me... uide... as... diner!?..."

Respondi, sorrindo que sim, vestimo-nos e fomos. Em casa, fomos diretos para a ducha. Enquanto me secava vi os seus corpos enlaçados. Ela soltou-se e correu a fugir dele, ao passar por mim deu-me a mão e, arrastado, tive que correr. Junto à cama, parou e atirou-me para cima da roupa desarrumada. De barriga para o ar vejo o seu corpo a pousar sobre o meu. Os seus lábios pararam nos meus, aproveitei para passear as mãos no seu corpo. Macio! Soltou-se dos meus lábios e ergueu-se de modo a chegar aos seus seios com dois botões duros... Não demorou para o meu sexo estar pronto para entrar naquele corpo cheio de vida. Ela começou a cavalgar, sentada sobre mim. Vejo o homem chegar por trás dela e beijá-la. Os olhos doces dela pousaram nos meus, sorriu e voltou a deitar-se sobre mim. Começo a sentir o meu sexo a ser tocado por algo... ela levanta-se ligeiramente sobre os seus braços, afastando-se um pouco do meu corpo. Via os seus olhos fechados e mordia, ligeiramente, o lábio inferior. Sinto algo duro a massajar o meu sexo. Estremeço quando percebo que ela esta a ser penetrada pelos dois, e quando ele voltou a entrar fiz o movimento de sair, ao que ela respondeu com um "yes!.." prolongado. Aquele ritmo manteve-se mais alguns minutos, para dentro e para fora, ora um, ora o outro. Por entre os seus cabelos via os seus lábios carnudos e agora de boca aberta escorria um fio da saliva da sua boca para a minha. "yes!..." continuava a dizer ela.

O jantar? Nem me lembro qual foi!

*Publicado por boavida no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/16.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: