Um troca-troca juvenil virou trisal e até chantagem teve.

  • Temas: troca-troca, trisal, jovens, chantagem
  • Publicado em: 04/06/25
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  • Autoria: Ramon
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Na minha juventude foi muito safado, reconheço, tanto com meninas e, no início das descobertas sexuais, com meninos.


Eu fazia troca-troca com um amigo da rua (PEDRO) e o esse segredo era mantido pelos dois, eu tinha certeza disso.


MAURÍCIO, que morava numa rua próxima, eu conheci por conta da moda da época lá na rua de criar peixes; ficamos amigos também e, os hormônios aflorando, terminamos fazendo troca-troca também. Fingi que nunca tinha feito, mostrei nervosismo e acho que MAURÍCIO não tinha experiência suficiente para detectar a mentira, nem ligaria se soubesse, pois ele era um tarado e me comia muito mais que eu o enrabava. A regra era ele sempre me comer primeiro e, se não surgisse um imprevisto, eu então comer a bunda dele, só que MAURÍCIO era esperto e muitas vezes ficava me enrabando e batendo punheta em mim, de tal modo que eu muitas vezes gozava com ele espetado no meu rabo. Não achava ruim, a não ser algumas vezes em que estava muito a fim de comer uma bunda e ele não queria me dar ou inventava uma desculpa.


Então, eu já tinha dois "contatinhos" (nem se chamava assim à época, sem celular e quando os meninos brincavam mais na rua do que em casa) para as aventuras de descobertas sexuais, o que foi muito bom, pois MAURÍCIO era muito mais disponível que PEDRO.


E eu contava com o sigilo de MAURÍCIO também. Foi o que eu pensei.


MINO, apelido de BELARMINO, um vizinho das redondezas começou a aparecer muito quando eu estava na casa de MAURÍCIO, porém quando não havia possibilidade de rolar nada, por ter alguém em casa. Se eu fosse na casa de MAURÍCIO, conversar ou tratar de algo sobre peixes e aquários, MINO aparecia por lá. Por duas vezes, marquei com MAURÍCIO para andar de bicicleta e MINO surgiu de surpresa. "Coincidência danada", dizíamos. Terminei fiquei "amigo" de MINO também, que era tímido porém adorava safadeza, tinha coleção de revista de mulher pelada e de revistinhas pornôs (nada de internet, que nem era usada pelos normais).


E quando estávamos os três, MINO desandava a falar de safadeza, dizer que adorava putaria, que até tinha já feito troca-troca.


- Já fizesse troca-troca, viado?, perguntou MAURÍCIO com espanto e rindo

- É bom demais, respondeu MINO

- Com quem?, indagou MAURÍCIO

- Aí é segredo e não vou dizer nunca

- Esse bicho é doido, falei espantado e também rindo

- Não é doido, esse bicho é bicha, completou MAURÍCIO

- Nem doido, nem bicha. Estou é aproveitando, só peço que vocês não comentem isso por aí, pediu MINO


Ríamos, MINO deu até detalhes e ocorrências como essa viraram normais. Como a gente se via 3 a 4 dias por semana, virou nosso segredo e nossa brincadeira. "MINO vai engravidar de um MenINO", "esse MINO é um boiola mesmo, já está cansado".


Uma vez, marquei com MAURÍCIO para uma safadeza na casa dele, não ia ter ninguém, e quando a gente já estava um pegando no cacete do outro, MAURÍCIO diz que ia verificar se tinha fechado mesmo a grade do terraço que dava para a entrada da porta principal. O normal era a porta da rua se manter escancarada e a grade fechada à chave. Quando entrei não percebi se ele tinha ou não fechado. MAURÍCIO subiu o calção, colocou a camisa e foi verificar, voltando ligeiro e a gente recomeçou a putaria, que normalmente era já mostrar a rola, pegar na do outro, boquete (só no pau, nada de chupar ovo) e partir para foder. Quando eu já estava chupando o pau dele, alguém nos chama na grade, fazendo até uma algazarra: era MINO...


Foi um susto e tanto, a gente se vestiu, fiquei no quarto e MAURÍCIO foi abrir a porta e já veio com MINO.


- E aí, RAMON, tudo bem?, falou MINO

- Tudo na paz!, respondi com alegria tentando não transparecer o susto de que ainda estava sofrendo

- Que coisa, tás com cara de preocupado, a janela fechada..., destacou MINO

- Não, porra, é que a gente veio buscar comida pro peixe e foi quando você chegou, completou MAURÍCIO

- Ah, sim, deu-se por explicado MINO


Que nada, voltamos os três para a copa da casa onde ficavam os dois aquários (não era na sala ou num quarto) e, enquanto a gente falava sobre peixe, MINO continuou na desconfiança. "Tem algo hoje por aqui", "Não é possível, vocês dois estão com cara de ladrão", "Estão me sacaneando", etc. Eu e MAURÍCIO negávamos qualquer coisa, só não sei se MINO se convenceu, já que ele conversava sobre algo e voltava no assunto. MINO encheu tanto o saco que MAURÍCIO não aguentou:


- MINO, vou confiar que você é "cabra-ômi" (expressão de matuto muito usada para dizer que o cara é sério, de palavra, não é um safado)

- E tu me acha o quê? Desembucha logo

- É segredo total, ressaltou MAURÍCIO (e quando ele disse isso eu entrei em choque)

- Que segredo?, falei em desespero

- RAMON, MINO é amigo nosso, fique calmo

- Diz logo, porra, já tô com medo, falou MINO

- É frescura de MAURÍCIO, eu disse

- MINO, vou confiar em você: eu e RAMON a gente...

- Eu, não, me tire dessa, completei


Não teve jeito e MAURÍCIO disse a MINO o "nosso segredo": "a gente faz troca-troca e daí?". Eu quase desmaiei, fiquei branco.


- Eu bem que desconfiei... Mas e daí? Vocês estão certos e eu não vou falar nada, disse MINO


Ameacei ir embora, fui contido pelos dois e sentamos para conversar. MINO disse que não iria dizer a ninguém e fui me acalmando. Para provar que não tinha nada a ver e que manteria silêncio, MINO disse que me daria a bunda. Eu ri, ainda tremendo e não quis, mas MAURÍCIO disse: então eu quero! E partiram os dois para a safadeza, ali mesmo, na minha frente, me deixando boquiaberto. MAURÍCIO e MINO já botaram os paus para fora e fizeram o ritual: pegada, boquete e foder. MINO pediu gel e, não tendo, improvisou com creme rinse.


Meu pau já estava duro e claro que MINO meteu a mão nele. Entrei na putaria, voltaram as pegadas, os boquetes e MINO se debruçou num móvel do quarto e abriu as pernas (igual à posição que eu gostava de dar a bunda, porque de quatro só se fosse na cama). Passei creme rinse no pau e fui enfiando no rabo apertado de MINO, ele pedia calma bem baixinho. Comecei a comer o cu dele e MAURÍCIO ficou sarrando na minha bunda, aumentando minha tesão. MINO disse que queria me comer e puxou a bunda, não reclamei e me posicionei para levar no rabo, mas MAURÍCIO começou a me comer (com a novidade creme rinse no cacete). O cheiro de suor e rabo subiu no quarto fechado e quente. A rola de MAURÍCIO já deslizava gostoso no meu rabo, NINO ficou elogiando que eu dava a bunda "como uma menininha" e MAURÍCIO aumentou as estocadas e gozou dentro.


- Porra, gozei sem querer, disse MAURÍCIO

- Mas MAURÍCIO... Então sai daí que eu vou botar mais leite (e MINO veio me comer)


O pau de MINO era maior e mais grosso que o de MAURÍCIO, nada muito diferente, mesmo assim notei a diferença quando ele penetrou meu cu cheio de leite já e notei ainda mais a diferença quando ele começou a estocar com força, pois sabia comer um rabo como ninguém, puxava quase toda até a portinha e enfiava de novo, parecia feito para esfolar meu cu. Meteu muito leite e acho que foi a primeira vez que senti a real pulsação de uma rola gozando dentro do meu rabo. Virei os olhos de tanta tesão e meti a mão no meu pau para gozar logo em seguida.


- RAMON fez uma cara de putinha gozando deliciosa, disse MAURÍCIO

- Eu só vi ele virando a cara de riso, completou MINO


E assim formamos um "trisal" a partir daí. PEDRO, meu primeiro troca-troca, ficou escanteado, coitado, e chegou uma vez a me dizer que meu rabo estava muito "frouxo", insinuando que eu dava a outros, mas menti dizendo que me masturbava com tubo de shampoo e, para afastar a dúvida, eu comia o rabo dele com bem força, porque no trisal eu virei quase a "Dona Flor" de Dona Flor e seus dois maridos, ou seja, meu rabo era o mais comido.


Claro que trepava individualmente com MAURÍCIO ou MINO, claro que eu comia os dois também, claro que chupava e era chupado, mas geralmente eu era a noivinha na lua de mel e meu cu o buraco de diversão preferencial. Sem dúvidas que eu gostava muito mais de dar a bunda a MINO, como ele sabia comer meu rabo gostoso, do que a MAURÍCIO ou a PEDRO (o meu primeiro, que nunca soube do trisal) e mesmo não conseguia esconder isso, tanto que, após experimentarmos várias posições, vários troca-trocas, escolhemos a melhor situação.


Digo logo que, passadas as preliminares, eu gostava quando MAURÍCIO e MINO ficavam sentados e eu de costas sentava no cacete de um e ficava quicando enquanto alisava o pau do outro, alternando. No entanto, a posição master era, após MAURÍCIO gozar em mim, eu debruçado no móvel, ele se sentava na minha frente (havia um ajuste de posição) e começava a me chupar, enquanto MINO mandava horrores no meu rabo. Eu não me continha de tanta tesão, às vezes gozava na boca de MAURÍCIO antes de MINO gozar, aí ficava sentindo ainda mais aquela rola deliciosa e meio puxada para a direita me estourar as pregas que não existiam mais. Às vezes eles reclamavam para eu ficar calado, porque ficava fazendo chiados na boca de tesão (o famoso shiiiiiiiiiiiiiiiiiii), soltava gemidos mais altos e por aí.


Eu e PEDRO praticamente paramos de trepar, até nossa amizade ficou meio abalada, não por problemas, mas porque eu vivia mais com MAURÍCIO. MAURÍCIO, por sinal, algum tempo depois, foi morar em um bairro distante e eu deixei de vê-lo. Virei exclusividade de MINO, que, com isso, assumiu o papel de meu macho mesmo na cama. A gente brincava na rua, peixe, bola de gude, futebol, tudo na boa, mas quando era para trepar ele virava meu macho (e me dava a bunda também, só que muito menos do que me comia). E com MINO a gente experimentou várias coisas, posições, e ele me fez até usar vestido enquanto me comia. Hoje eu não sei como não virei uma CDzinha, aliás, nem curto usar roupas femininas por gosto próprio, só que naquele tempo ver MINO levantar "meu vestido" (era um velho que uma prima dele esquecer na casa de MINO) e me comer me dava uma tesão extra.


A minha submissão chegou ao ponto de, isso foi o meu maior erro, aceitar que MINO trouxesse um "amigo" dele para formamos um trisal, já que MAURÍCIO tinha ido embora. Relutei, relutei mas cedi. JOÃO PEDRO era mais novo que a gente, confesso que não simpatizei com o estilo dele de "sou o maioral, o gostosão" e da forma que ele se dirigia para mim, como se eu fosse ser submisso a ele também. Só não recusei porque eu já tinha concordado dele vir. Apesar de mais novo, a rola dele era maior que a da gente e ele mantinha uma cara debochada de riso. Ele me comeu gostoso, mas chiei com as tapas que me dava (não curtia), poderia aproveitar muito aquele cacetão viril no rabo, só que perdi a tesão de estourar o cu dele, não quis. MINO dava e comia JOÃO PEDRO e o JOÃO PEDRO ficava descontrolado quando levava rola, mesmo assim meu pau não subiu para meter nele. Disse isso a MINO e ele evitava chamar JOÃO PEDRO, o que resolveria o problema se o cabra safado uma vez não tivesse ido em minha casa, marcar diretamente comigo e, pior, me chantageando se eu não concordasse, ameaçando a espalhar pela turma o que fazia comigo, sem relatar que dava a bunda também. Pelo estilo dele, todos acreditariam nele e jamais imaginariam que ele desse o rabo.


JOÃO PEDRO me comeu sozinho umas cinco vezes, em situações até quase de flagra, quando ele me estourava a bunda com aquele picão e, mal tinha gozado, uma prima minha chegou lá em casa. Eu abri a porta segurando o que pude da porra de JOÃO PEDRO que escorregava do meu cu, melando a cueca e até meu calção. Comecei a ficar muito preocupado, JOÃO PEDRO até me pedia para pagar lanche dele, comprar chocolate e outras coisas; falei com MINO e JOÃO PEDRO parava um pouco e voltava. Nem curtindo mais a rola dele eu estava, dava o rabo me sentindo estuprado por ele.


A minha sorte foi que meu pai foi transferido pelo trabalho para a Paraíba, onde moramos dois anos. Quando voltamos para Recife, para a mesma casa, JOÃO PEDRO nem morava mais por lá, eu e MINO já não estávamos mais curtindo nossas safadezas e a vida seguiu normalmente. Numa conversa com MINO ele me disse que JOÃO PEDRO tinha espalhado que me comia e que eu era o viadinho dele, só que como MINO negou tudo, disse que JOÃO PEDRO era um contador de vantagem e só disse isso porque eu não morava mais lá, os colegas de turma até zombaram de JOÃO PEDRO pela "mentira".


Um detalhe: MINO me confessou que não eram coincidências as vezes em que ele aparecia quando eu estava com MAURÍCIO; ele e MAURÍCIO faziam troca-troca e MAURÍCIO abriu o jogo sobre mim, pelo que os dois fizeram o plano para que MINO entrasse na jogada comigo também, sobre o argumento de que eu adorava dar o rabo e que minha rola era gostosa também. Depois de tudo descobri isso, nem cheguei a ficar com raiva porque o resultado foi excelente para mim.


Muitos anos depois, eu e MINO nos encontramos nessas coincidências da vida, ambos já adultos e com suas responsabilidades, e fomos tomar uma. Mas isso eu conto depois o que ocorreu...

*Publicado por Ramon no site climaxcontoseroticos.com em 04/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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