Bruninho - Parte 2/2
- Temas: Masturbação, voyeurismo, dominação
- Publicado em: 04/06/25
- Leituras: 983
- Autoria: TurinTurambar
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Helena pegou a vassoura para varrer a casa. Começando pelo hall de entrada, passou a vassoura com cuidado, movendo pequenos móveis de lugar. Ao chegar na sala, tirou a mesa de centro e o tapete e viu Bruno de braços cruzados na porta e um olhar fixo no seu quadril. O short de helena era curto, justo e realçava o volume provocante de sua bunda. Com um sorriso sapeca no rosto, entregou o tapete para ele — pode ficar me olhando, mas quero ajuda também. Vai lá tirar o pó desse tapete.
Permitindo olhares e, ao mesmo tempo, dando tarefas, Helena sentia-se no controle da situação. Deixava-o à vontade e logo em seguida o ocupava para não ter tempo de se soltar demais. Era uma interação leve, gostosa, que a fazia lembrar de quando era adolescente e começava seus namoros. Ela gostava daquilo. Quando Bruno voltou com o tapete, estava ensopado de suor.
— Rapaz, tira essa blusa — disse Helena, segurando a barra da blusa e a puxando para cima — você está todo suado. Agora que já pôs tudo para lavar, está com essa blusa ensopada!
— Nem pensei nisso. O que faço agora? — perguntou Bruno, com os braços abertos.
Helena não respondeu de imediato. A posição do rapaz estufava o peito, deixando o tórax imponente. O jovem tinha um corpo bonito e provocava nela pensamentos sobre tudo o que aqueles músculos poderiam fazer. Ao sair de seu transe e reparar no sutil sorriso do rapaz, se deu conta de que ele estava se exibindo. Bruno estava aprendendo.
— Deixa essa blusa na lavanderia e vem me ajudar com o banheiro. Exibido!
Do espaçoso banheiro social, saíram toalhas, lixeiras e tudo que podia ser movido para a entrada de baldes e escovas. Os dois se dividiram, com Bruno limpando os azulejos do box e Helena limpando o restante. Naquele recinto fechado, o som das escovas reverberava nos azulejos junto à respiração de ambos. Helena ouvia a respiração de Bruno como se ele sussurrasse em seu ouvido. Podia sentir a força que ele fazia contra os rejuntes só de ouvi-lo respirar. Aquele som evocava outros sentimentos, deixando-a úmida entre as pernas. Ao olhar para trás, viu as costas daquele rapaz ainda mais suadas do que antes. A pele brilhava, ressaltando cada músculo daquelas costas, que se contraíram enquanto ele se esforçava em sua limpeza.
Helena perdeu segundo precioso admirando o corpo de Bruno, mas quando ele se virou, ela retornou ao trabalho, como se não tivesse feito nada. Os dois continuaram a limpeza e, pelo espelho, Helena percebeu os olhares direcionados à sua bunda. Dessa vez, quando ele se sentiu notado, apenas riu.
— Você disse que eu podia olhar. — Brincou Bruno.
— Pode olhar, mas que quero meu azulejo limpo — respondeu Helena.
À medida que a limpeza se aproximava do chão, se tornava mais difícil a limpeza. Era a sujeira mais difícil e limpar abaixado tornava os movimentos mais limitados. A dificuldade de Bruno era expressa em uma respiração ainda mais pesada, que recheava a imaginação de Helena. Ajoelhada, ela se esforçava para se concentrar em limpar o último trecho, mas aquela respiração continuava a provocar. Quis espiar, olhou para trás e reparou em Bruno, olhando a sua bunda mais uma vez. Os dois riram.
— Desse jeito, você não vai limpar meus azulejos direito. — brincou.
— Eu já limpei quase tudo. Dê uma olhada.
Foi a primeira vez em que Helena desviou os olhos dos músculos de Bruno e contemplaram os azulejos. De fato, estavam limpos.
— É verdade. Meus parabéns!
— Foi graças à sua inspiração.
Os lábios de Helena desenharam um sorriso que talvez ela não quisesse abrir. Aquele rapaz galgava espaço na intimidade dela com uma facilidade surpreendente. Nem parecia o rapaz tímido com quem conversara na noite anterior. A leveza nas trocas, de olhares e provocações, estava deixando Helena mais solta do que ela mesma esperava.
— Se é isso, então, use essa inspiração e termine aquele cantinho que falta.
— Vou ter minha inspiração para terminar?
Se Helena tivesse pensado antes de fazer o que fez, teria terminado a limpeza ali mesmo.Não foi o que aconteceu. Para limpar seu último trecho de azulejos, deixou de ficar de joelhos para ficar de quatro. Afastou as pernas e empinou bem o quadril para dar a Bruno a melhor visão possível da sua bunda. — Aproveita para olhar, porque isso não vai acontecer depois.
Uma sensação de quase arrependimento e autojulgamento se abateu nela após dizer aquilo. Porém, ouvir como a escova era esfregada com desespero arrancou risos inesperados. Não ficou naquela posição por muito tempo, pois se ficasse, iria começar a se tocar.
Faltava pouco para esfregar todo o azulejo e, em seguida, eles foram enxaguados. Helena expulsou o excesso de água com um rodo para depois secá-lo. Ela fez tudo, sendo observada por Bruno, de dentro do box. Ao arrumar as coisas na pia, percebeu sua blusa molhada. Antes mesmo que ela fizesse algo, Bruno se aproximou por trás e segurou a barra da sua blusa, a suspendendo.
— O que é isso, Bruno? — perguntou Helena, num falso tom de indignação, enquanto segurava a barra da camisa.
— Você está com a blusa ensopada. Igual a mim, agora há pouco.
— Engraçadinho. Aí você vem e tira a minha blusa para me deixar com os peitos de fora.
— Molhada como está, eu já consigo vê-los.
Bruno apontou para o espelho e Helena se deu conta de sua blusa ter ficado transparente. As aréolas estavam visíveis enquanto os bicos dos seios tentavam furar o tecido. — Meu Deus! — Disse Helena, ao cobrir os seios com as mãos.
— Viu? Eu só estava lhe ajudando — disse Bruno, ao abraçar Helena por trás.
— Você está se aproveitando de mim. Só porque te dei um pouquinho de liberdade.
As mãos de Bruno seguraram as de Helena, que ainda repousavam contra os seios. As palmas daquelas mãos grandes e seus dedos pressionaram as mãos de Helena, como se apalpassem os seios dela indiretamente.
— Acho que é você que está se aproveitando de mim. Me deu a pior parte do banheiro para limpar.
A voz de Bruno ecoava suave e levemente grave, enquanto entoada aos sussurros. Helena sentiu o peitoral dele pressionar suas costas enquanto ele a puxava contra si, pelas mãos sobre os seios.
— Você que se ofereceu para ajudar. Além disso, você é um homem forte. O trabalho mais pesado precisa ficar para você.
Apesar da vontade de responder à provocação à altura. Helena não conseguia soar irônica como queria. Com aqueles braços a envolvendo e a respiração forte em seu ouvido, sua voz soava doce. Com o cheiro do suor possuindo suas narinas, o melhor que conseguia era que sua voz não soasse manhosa.
— Você me acha forte? — Perguntou Bruno, puxando um pouco mais contra si. Sua coxa esfregou na dela suavemente.
— Sim. Você cresceu, virou um homem e tanto. — respondeu Helena, a coxa peluda se esfregando na sua a fez suspirar.
A cada respiração, sentia o pau de Bruno endurecer mais contra sua bunda. Aquele clima provocante a instigava, mas ela se segurava para não reagir aos impulsos. Aquela rola endurecendo contra seu corpo foi demais para ela. Helena afastou os pés levemente e ficou na ponta dos pés, puxando o quadril levemente para trás. Se esfregar naquela piroca, quase lhe arrancou um gemido. Ela, porém, voltou a si, trincou os dentes e se desvencilhou do abraço de Bruno, que não fez força alguma para segurá-la.
— Vou ao quarto trocar de blusa, enquanto isso, você coloca as coisas de volta no banheiro e guarda os baldes na lavanderia. — ordenou Helena, enquanto saía do banheiro. Com um sorriso sapeca no rosto, tirou a blusa de costas para ele e a usou para cobrir os seios enquanto os abraçava. Bruno pode ver suas costas e a perfeita silhueta de seu corpo e a sensualidade daquela mulher que vestia apenas um short enquanto abraçava os peitos nus para escondê-los. O sorriso dela, enquanto subia a escada, deixava sua cueca mais apertada.
Quando retornou vestida, o banheiro já estava arrumado. — Já está na hora do almoço, me ajuda na cozinha? — disse.
— Vamos. O que quer que eu faça?
— Sabe cozinhar? — Perguntou Helena.
— Sei o básico, para sobreviver.
Os dois foram para a cozinha e Helena se curvou para pegar as panelas no armário inferior. Não demorou muito tempo para sentir aquele par de mãos na sua cintura.
— Quer que eu pegue algo para você? — perguntou Bruno.
A subida para trocar de blusa serviu para a Helena voltar a si e se lembrar de que aquilo era para apenas deixar Bruno se soltar e ficar mais à vontade. Ele ainda era o amigo de seu filho e não deveria cruzar certas linhas. O problema foi que ela não esperava desejar isso. Não naquela intensidade. Ela havia conseguido esfriar a cabeça, mas podia sentir que Bruno continuava excitado, com o pau duro pressionando a sua bunda.
— Pegue os temperos lá em cima — disse Helena, o afastando dela.
Helena sabia que, se desse a oportunidade de ser agarrada por trás, poderia não resistir. Decidiu, então, ensiná-lo a cozinhar. Ele faria tudo enquanto ela o orientaria à distância. Assim, ela o fez pegar sobrecoxas na geladeira e separar os temperos na quantidade certa. Bruno, entretanto, não tinha muito jeito para comida.
— Rapaz, quando você arrumar uma namorada, vai precisar aprender a cozinhar para ela — disse Helena, ao se colocar atrás dele.
As mãos pequenas de Helena seguravam as mãos fortes de Bruno, o conduzindo a como manipular os ingredientes — pode esfregar mesmo. Não tenha medo de usar força.
— Tenho medo de fazer força demais.
— Só ir fazendo aos poucos e você descobre. É como uma mulher. Ela pode parecer delicada e, ao mesmo tempo, gostar de uma boa pegada. É algo que você descobre experimentando gradualmente.
Os dedos de Helena se entrelaçavam aos de Bruno. Abraçada às costas dele, sentia seu cheio ainda mais forte enquanto seus seios eram esmagados às costas dele.
— Você gosta de uma boa pegada?
Helena riu — isso não se pergunta a uma mulher. Você precisa descobrir.
Com as sobrecoxas temperadas, Helena continuou abraçada a ele enquanto os dois as distribuíam na assadeira. Ambos riam da tentativa desastrada de fazer a tarefa em conjunto. Helena vedou a assadeira com papel alumínio enquanto Bruno lavava as mãos. Da pia, a assadeira foi levada ao forno e aí começaram as tentativas de acendê-lo. Depois da terceira tentativa, voltou a sentir as mãos em sua cintura e o volume rígido pressionado contra seu quadril.
— Está difícil de acender? — perguntou Bruno, alisando a cintura de Helena sob a blusa.
— É um fogão velho. Difícil acender fogo nele. — respondeu, com o tom de voz voltando à doçura.
A mão de Bruno deslizou para a coxa de Helena e subiu sutilmente por trás, até alisar a bunda. — Não acredito que seja difícil acender o fogo.
Helena mordeu os lábios — muito tempo sem uso, mas se fizer com jeitinho, dá tudo certo.
Bruno apalpou e acariciou o bumbum de Helena — Será que não seria o caso de mudar a abordagem? Esse jeitinho pode não estar dando certo.
— Talvez…
Helena se esforçava em se concentrar para segurar o botão do fogão tempo o bastante para manter o fogo aceso enquanto sentia as mãos de Bruno lhe tocarem mais do que deveriam. Sabia que deveria impedi-lo, mas, com o fogão teimando em não acender, ela se mantinha ali, parada, segurando o botão enquanto seu corpo era tocado. Ela não reclamava, porque não desgostava. Até um tapa forte explodir na sua bunda.
— Ai, Bruninho!!!! — Gritou Helena. Ela não queria chamá-lo de Bruninho e nem queria que seu grito soasse tão manhoso. Ela olhou séria para ele enquanto alisava a região ardida da bunda, mas ficou segundos sem dizer uma palavra. — Acho bom você ir tomar banho e esfriar a cabeça — disse, ao conseguir se recompor e impor um tom imperativo na voz.
Bruno saiu calado. Helena respirou fundo e admitiu a culpa a si mesma. Ela sentiu todos os limites serem cruzados e nada fez para que aquilo não extrapolasse. Ajudá-lo a se sentir mais à vontade com mulheres começou a soar como uma ideia ridícula. No fundo, ela sabia que aquilo era fruto da própria carência, dos anos sem sexo e da frustração pela vida sozinha. Um homem jovem aparecer na sua casa parecia a oportunidade de viver alguma coisa diferente. Ela não podia culpá-lo por se deixar levar pelos próprios desejos, pois estava fazendo o mesmo. Para piorar tudo, Bruno tinha prova de concurso no dia seguinte e ela não ajudava nem um pouco, criando aquela situação.
Viu Bruno entrar cabisbaixo no banheiro e a imagem dele suado de costas não saía da mente dela. Helena entendeu que não podia fugir de suas fantasias e caminhou até o banheiro, apesar de relutar a cada passo. Abriu a porta com cuidado e viu aquele homem nu, curvado para frente, com apenas a cabeça baixa, recebendo a água do chuveiro. Silenciosamente, tirou a blusa, o short e a calcinha e entrou no box. Ao tocar-lhe as costas, Bruno se assustou. Sem dizer uma palavra, os olhos dele expressavam a confusão ao mesmo tempo, em que olhavam de cima a baixo.
— Fiz errado de novo? — perguntou Bruno.
— Não, você fez certo demais — disse Helena, ao beijá-lo.
Os dois se abraçaram, com as mãos percorrendo os corpos um do outro. As línguas se esfregavam suavemente, como se ambos se degustassem. Depois, Helena pegou o sabonete. — Vou te dar banho — Brincou.
O peito de Bruno foi ensaboado, e depois os ombros e os braços. Deu a volta por trás e ensaboou as costas. O abraçou e envolveu as mãos ensaboadas no pau.
— Como você cresceu — disse Helena para em seguida mordiscar a orelha de Bruno.
Bruno gemeu, arqueado, abraçado por Helena com as mãos dela alisando seu pau. Ela lhe acariciava a rola e o saco com delicadeza, provocando nele, gemidos descontrolados. Virou-o de frente para ela enquanto se encostava na parede. Abriu as pernas e levou uma mão dele para o meio delas. — Vou te ensinar a tocar uma mulher.
Helena guiou os dedos de Bruno. A mão grande dele era prazerosa para se esfregar. Mostrou como se provocava arrepios com toques sutis, ensinou como penetrá-la com os dedos e como estimular o grelo. Em pouco tempo, Helena já soltava as mãos dele para gemer manhosa em suas carícias. Chegou perto de gozar, mas tinha outra lição para ele.
Fez o jovem se ajoelhar e apoiou a coxa em seu ombro. — Me chupa, amor — disse ela, antes de se contorcer ao primeiro toque da língua. Desde o primeiro beijo, suave e delicioso, que Helena percebera o talento de Bruno com a língua. Ela quase não teve que orientá-lo, a ponto de gozar na boca de Bruno. As costas dela arquearam enquanto ela olhava para o teto, acariciando os cabelos dele, mas logo os puxando para si, como se quisesse enfiá-lo inteiro na boceta. Helena tinha um sorriso que mal lhe cabia no rosto e deu um beijo apaixonado em Bruno quando ele se levantou.
Helena se virou de costas para Bruno e segurou o pau — Posso te pedir uma coisa? Me deixa te chamar de Bruninho enquanto você me come?
A resposta veio na forma de um tapa na bunda que arrancou um sorriso lascivo de Helena. A penetração foi lenta, assim como os primeiros movimentos. Helena percebeu que ele havia entendido o que ela ensinou, o que provocou uma entrada deliciosa daquele pau em sua boceta. Ela só precisava incentivá-lo a melhorar.
— Ai, Bruninho! Pode me comer mais forte, viu? Eu aguento.
O ritmo aumentou, com os gemidos dos dois reverberando pelos azulejos. Helena disse aguentar, mas precisava fazer força contra a parede para aguentar as estocadas fortes de Bruno.
— Isso, Bruninho. Me come gostoso!
Um tapa forte explode na bunda de Helena — Isso, Bruninho, bate! Bate na minha bunda. Foi assim que você me ganhou, seu safado!
Bruno acelerava seus movimentos a cada provocação de Helena. Ao gozar, abraçou-a por trás enquanto empurrava tudo o que podia. Helena sustentou o corpo dele, que, por um longo tempo, tremia agarrado a ela.
Após o banho, a sobrecoxa foi finalmente posta para assar. Enquanto não ficava pronta, Helena mostrou a Bruno o quão gostosa ficava em suas calcinhas menores. Bruno a comeu de quatro na cama dela, mas depois foi chupado no sofá. Helena ensinou posições, gestos, carícias e Bruno retribuiu com seu vigor e vontade de aprender. No dia seguinte, Bruno foi prestar seu concurso duplamente motivado, pois descobrira um motivo a mais para voltar a morar naquela cidade.
*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 04/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.