Meu primeiro emprego

  • Temas: Trans, sexo anal, oral, sexo no trabalho, fantasias, teen,
  • Publicado em: 03/06/25
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  • Autoria: Gabbi_tigresa
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Expulsa de casa fui dormir na oficina, logo pela manhã Senhor Vasco se assustou ao me ver deitada no chão do escritório, contei que havia sido expulsa de casa após uma briga com minha mãe, ele muito solidário me levou para tomar um café da manhã na padaria da esquina e disse que iria pensar em uma solução e até se ofereceu para conversar com meus pais, mas eu logo disse não querer essa ajuda.


Na metade do dia ele tinha encontrado uma solução para o momento, eu ficar na sua casa por uns dias até me resolver com minha mãe, Bernardo adorou a idéia afinal agora teria eu próxima dele por mais tempo.


Pela primeira vez eu seria mimada como nunca fui, expulsa de casa quase que só com as roupas do corpo, Bernardo fez seu pai nos levar no shopping no final do dia para comprar roupas para mim.


Senhor Vasco parecia um pouco incomodado ao ter que esperar eu experimentar tantas roupas, enquanto Bernardo tinha os olhos brilhando ao me ver experimentando shortinhos e vestidos curtos. Roupas novas, vida nova, era primeira vez que teria um guarda roupas exclusivamente só de roupas femininas.


Eu pensava que iria ficar mais abalada por ser expulsa de casa, mas como havia sido bem acolhida por Bernardo e seu pai, segui a vida e minha vida estava cada vez melhor, trabalhava, estudava e agora jogava handebol na escola.


A noite Bernardo ou Senhor Vasco faziam um jantar para mim, assistiamos algo na tv e íamos dormir, na oficina eu fazia muitas amizades com os clientes, ganhava elogios dos safados e respeito dos mais chatos por saber explicar todos os termos técnicos e por quando ser questionada ter a resposta.


Entre esses clientes, tinha Valquiria que vendia lingeries para mim, tentei arrumar alguns encontros entre ela e Senhor Vasco, mas nunca deu certo.


O que também não tinha dado muito certo foi minha contratação, porém no mês que Mário ficou lá, ele me comeu três vezes deliciosamente, nesse tempo eu ainda estava tendo um caso com o Pastor Henrique, mas isso não impendiu de eu conhecer outra pica.


Ele me fudeu dentro de um carro, no escritório e no fundo da loja na primeira vez, Senhor Vasco e Bernardo haviam saído para resolver problemas de família, dispensei uns minutinhos antes Gersão e Gersinho e fiquei a sós com Mário, fui até o fundo da oficina onde os rapazes deixavam as roupas em um varal, Mário me chamava de patroa e eu sempre respondia que não era patroa, mas nesse dia respondi diferente:


"Se eu fosse sua patroa, você teria que trabalhar um pouco mais depois do horário"


"Como assim?" Perguntou ele.


Não fiz rodeios e disse diretamente: "Se eu fosse sua patroa, você teria de me comer"


Mário soltou uma pequena risadinha e disse: "Eu nunca comi viadinho assim"


"Comeria?" Perguntei a ele.


"Parecendo menina, bonita e gostosa igual a você sim" Respondeu.


Virei de costas olhei para dentro da oficina para certificar que não havia ninguém e baixei minha legging exibindo meu fio dental para ele. O convite estava feito.


Mário rapidamente colou no meu bumbum, foi aquele sexo sem carinho ou atenção, mas uma foda deliciosa, forte me penetrando em pé encostada no batente da porta, levando tapa, tomando gozada.


No carro foi igualmente da primeira vez, ninguém na oficina ele terminava um serviço, entramos no carro e ele me fudeu com força, gozou meu cuzinho e foi embora.


No escritório foi o mais arriscado pois haviam Gersão e Gersinho na oficina ainda, precisei me segurar para não gritar e ninguém saber o que estávamos fazendo.


O escritório ainda seria mais um pano de fundo para um novo acontecimento, Senhor Vasco me flagraria experimentando uma calcinha fio dental, literalmente um fio apenas mesmo atrás.


Esse episódio mudaria algumas situações Senhor Vasco ficaria muito mais comunicativo comigo, conversava sobre quase tudo, só não tinha coragem de falar sobre o meu grau de relacionamento com seu filho, por que sempre que chegaria perto desse assunto, ele mudava o papo ou muitas vezes encerrava a conversa mesmo.


Na sua casa o a mudança de comportamento também não foi diferente, apesar de conversar menos ele olhava mais e até estava mais paciente ao ir as compras no shopping.


Agora sem sofrer pressão da família eu estava totalmente uma menina, já frequentava manicure, salão de cabeleireiro toda semana e pela primeira vez teria um encontro oficial, daqueles que você saí para jantar em um lugar bacana, tem conversas agradáveis e tudo mais.


Esse encontro foi com um cliente da oficina que era taxista, Beto era um cara muito gente boa, trinta e poucos anos que já havia casado umas duas ou três vezes, estava curioso para saber como era sair com uma trans.


Para ele eu seria a realização de duas fantasias, a trans feminina e ninfetinha, por ser uma "garota" alta, eu chamava uma certa atenção e apesar de adolescente ainda eu até passava a impressão de ter uns dezoito anos, mesmo ainda não tendo chegado a maior idade.


Para o encontro coloquei uma sainha jeans bem curtinha e uma baby look, maquiagem leve e batom rosa, quando passei pelo Bernardo e seu pai que estavam na sala os dois me olharam, Bernardo tentou esconder o ciúmes mas não disfarçou bem, Senhor Vasco apenas disse para ter cuidado.


O taxista Beto me levou para um restaurante bacana, sentamos em um cantinho para não chamar muita atenção, mesmo sendo menor de idade tomei duas doses de Martini, enquanto Beto ficou no chopp.


Depois do jantar Beto me levou para um motelzinho que não pedia identidade e lá ele bagunçou comigo, já entrou no quarto levantando minha mini saia e depois me colocando para mamar seu pau médio.


Chupou meu cuzinho e depois penetrou gostoso, fudeu com força, me fez rebolar e gozar sem precisar me tocar.


Quando Beto foi gozar ele tirou seu pau do meu cuzinho, arrancou o preservativo e gozou na minha boquinha.


Fudemos por três horas, ele me pegou de lado, me fez cavalgar, me colocou de franguinho assado, elogiava muito meu cuzinho quente.


Quando Beto me levou até a porta da "minha casa", começamos a se beijar e as coisas esquentaram, acabamos se pegando novamente dentro do carro, sentada no colo do meu taxista, que colocou minha calcinha de lado e enfiou a rola novamente no meu cuzinho no meio da madrugada.


Saí do carro com o cu gozado e Beto ainda levou minha calcinha de recordação, entrei para casa era um pouco mais que duas da manhã, Bernardo já tinha ido dormir provavelmente muito contrariado, mas o Senhor Vasco ainda estava na sala assistindo tv.


Me senti a filha adolescente que o pai espera acordado, pedi desculpas para ele, que aparentemente entendeu e apenas falou:


"Vá tomar um banho e descansar um pouco, que amanhã temos que trabalhar"


Senti seus olhos me seguindo até a porta do banheiro e quando me olhei no espelho percebi minha maquiagem borrada, meu cabelo bagunçado, minha mini saia mostrando quase tudo e minhas coxas escorrendo porra.


Me tornando uma garota responsável, no outro dia fui a primeira a levantar, preparei o café de todos, Bernardo acordou com a cara fechada para mim e só começou a falar comigo quando seu pai chegou para o café da manhã também.


"Que horas você chegou ontem?" Perguntou como se fosse meu irmão mais velho.


Senhor Vasco respondeu em meu lugar: "Chegou um pouco depois que você foi dormir"


Bernardo fechou a cara novamente e continuou sem falar comigo o dia inteiro, Senhor Vasco passou mais tempo no escritório comigo do que na oficina algo que estava ficando cada vez mais rotineiro.


Beto foi só uma fantasia realizada para ele, quem iria causar ciúmes mesmo seria meu treinador, sem querer atropelar histórias ele me colocaria em outro patamar.


Fora Beto tive alguns outros clientes que me convidaram para sair, nem todos transei, alguns rolou apenas beijos, outros passadas de mão e alguns uma mamada.






*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 03/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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