A Arrumadeira do meu Amigo

  • Temas: Fantasia, grupo, lesbica
  • Publicado em: 01/06/25
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  • Autoria: AllisonB
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Estou sempre alerta e antenada para uma nova fantasia sexual. Sou mesmo uma putinha safada.


Fazia tempo que o Edgar vinha me convidando para conhecer a sua “caverna encantada” — era assim que ele apelidava o próprio apartamento, onde morava sozinho.


Edgar era um homem de meia-idade, bom papo, financeiramente bem resolvido, viúvo, sem filhos. Gostava de aproveitar a vida, especialmente em boas companhias. Cuidava do corpo, tinha charme e, como eu, apreciava um bom sexo.


Corria o boato de que ele exagerava nas fantasias. E, embora isso me deixasse um pouco apreensiva... Meus hormônios ficavam em festa.


Foi assim que resolvi aceitar o seu amável convite.


No dia combinado, como de costume — e para manter a minha fama de uma boa putinha —, me preparei por completo. Fiz uma depilação caprichada, na esperança de ganhar muita rola. Arrumei os cabelos, pintei as unhas de roxo, para entrar no clima da caverna, e passei um batom vermelho, próprio para a sedução. Vesti uma calcinha de seda roxa e um pequeno vestido, também de seda e na mesma cor.


A caminho do abate, o homem da caverna me ligou avisando que estava atrasado, mas iria me compensar por isso. Disse também que Ruth, sua camareira e escudeira, me trataria como uma rainha. Estranho... Uma rainha na caverna?


Ao chegar ao edifício, embiquei o carro, o portão se abriu e o porteiro me indicou a garagem. Realmente, o tratamento começou VIP. Quando o elevador exclusivo chegou ao andar do apartamento, uma linda mulher vestida com roupas íntimas, com luvas brancas, abriu a porta e falou o meu nome. Estava me sentindo poderosa!


Era a Ruth! Eu já a conhecia do cabelereiro. Ela é uma mulher alta, magra, pele clara, loira, com os cabelos presos e olhos azuis. Pensei: “ele mora com uma deusa... E me chama para ficar em sua caverna?” Edgar deve estar mesmo muito a fim de mim.


Ruth aparentava ser séria. Vestia somente lingeries caras e lindas. Se eu apreciasse mulheres, com certeza seria um ótimo aperitivo.


— Boa tarde! — ela disse sorrindo com um ar sarcástico. — Entre, meu amor — completou gentilmente.


— O Dr. Edgar vai se atrasar um pouco. Pediu que eu cuidasse de você com muito carinho.


— Me dê a sua bolsa, vou guardá-la. Você quer beber algo, para relaxar?


Pedi uma gin-tônica.


Quando ela me trouxe a bebida, pedi que se sentasse ao meu lado. Como a boa putinha curiosa que sou, comecei a perguntar sobre os hábitos do Edgar... E sobre a tal caverna. Ela foi me contando, aos poucos.


— Já percebi que você não é nada bobinha. — disse ela, com um sorriso de canto de boca.


— Ele recebe muitos amigos e amigas especiais aqui. É bem excêntrico... E pervertido.


— Gosta de fazer — e de ver muito sexo. Quando fui contratada, além das exigências tradicionais, tive que passar por vários testes.


— Às vezes, preciso participar dos joguinhos sexuais com os convidados. Ele também me usa para tudo. Não posso reclamar: ele me paga bem... E é adorável.


A Ruth continuou falando:


— Veja, nessa imensa sala, os telões de LED para projeções, as luzes especiais, os sofás que viram camas... Tudo isso foi pensado para criar um ambiente ideal para suas fantasias.


— E o quarto dele? — perguntei.


— É superconfortável — ela respondeu, com um leve sorriso. — Tem uma cama redonda, espelhos por toda parte e luzes coloridas, que dá para regular de acordo com o seu astral. É o esconderijo dele.


— Ele costuma chamar de “matadouro” — completou, com um tom quase cúmplice.


— Não leva qualquer mulher para lá. No seu caso, pediu para deixar o quarto bem perfumado e acender apenas uma luz negra, para parecer uma caverna.


Perguntei o que mais ele gostava de fazer com uma mulher.


Ela deu risadinha.


— Ele é muito tarado. E bem pervertido. Cada dia aparece um desejo diferente. Gosta de usar brinquedos: vibradores, plugs, masturbador, correntes algemas...


Ruth me confidenciou que, quando ele fez seus testes, ele prendeu suas mãos com algemas, explorou seu corpo até suas intimidades e usou boca até satisfazê-lo.


De repente, o interfone tocou, e eu senti um arrepio. Era o porteiro anunciando a chegada do homem da caverna. Ansiosa, comecei a pensar em como poderia estar no controle quando ele me puxasse pelos cabelos, me conduzindo ao se seria o “abate”.


Ruth me olhou e, percebendo minha tensão, disse suavemente:


— Não fique tensa.


Ela se levantou, ajustou-se diante do espelho, e com um sorriso perguntou:


— Será que estou uma boa aparência?


Respondi, sem hesitar:


— Você é uma maravilha, de qualquer jeito, fica bem.


Ela abriu a porta do elevador, pegou a pasta e o seu paletó dele, deu-lhe um beijo boca e, com um sorriso sedutor, perguntou:


— Como foi o seu dia, meu amorzinho? A Anne está pronta para você. Vou preparar o seu whisky.


Ele respondeu, com um olhar satisfeito:


— Minha gatinha, você sabe como me agradar.


Passou a mão pela sua bunda arrebitada e se aproximou para me cumprimentar. Estendeu a mão e pediu:


— Levanta, deixa eu ver. Pegou minha mão, me puxou, levantou-a e me fez rodar. Fazia tempo que queria te ver assim, tão gostosa, tão cheirosa e... Tão putinha. Estou ansioso para te pegar.


Eu, com um sorriso travesso, respondi:


— Você não sabe o que te espera. Quero conhecer a sua caverna em detalhes.


Nos sentamos lado a lado, ele me abraçou e pegou o copo de whisky. Beijou-me com intensidade, a sua língua explorando a minha, enquanto minha mão passeava em seu corpo, em busca o seu bastão rudimentar. Ainda assim uma sensação de incerteza me dominava. Queria estar no comando, não ser dominada.


Ficamos conversando até que ele terminou o whisky. Em seguida, chamou a Ruth para perguntar se o quarto estava arrumado como ele havia solicitado. Ruth me lançou um olhar travesso e sorriu. Entendi que estava tudo bem.


Ele, então, pediu para eu tirasse o vestido e me sentasse em seu colo. Adorei a ideia e comecei a beijá-lo no pescoço, perto da sua orelha. Senti seu coração acelerar com o toque.


Nos dirigimos ao quarto, eu à frente, rebolando como uma puta que está prestes a ganhar o maior presente, enquanto ele tirava lentamente a roupa. Que tesão!


Quando chegamos ao quarto, os brinquedos dispostos em cima de uma cômoda. Eu não resisti e perguntei se poderia fazer uma surpresa. Ele, curioso, aceitou. Peguei as algemas e disse


— Nunca consegui prender um homem na cama. Quero realizar essa fantasia.


Ele, intrigado, concordou. Por um momento senti uma leve pena dele. Coitado... Ia ficar completamente à mercê das minhas mãos. X


Tirei sua cueca e encarei meu futuro picolé — ele já começava a subir.


Prendi-o na cabeceira da cama, com braços abertos e entregue.


Comecei meu delicioso massacre.


Foram minutos que pareceram segundos. Seu membro não era muito grosso, nem muito grande. Na medida certa.


Fiquei observando meu picolé com desejo. Depois, o molhei com champanhe.


Dei um gole ao meu homem, que estava entre o apreensivo e o excitado.


Com o meu picolé embebido em champanhe, fiz o que mais amo: dei um beijinho nele, depois deslizei a língua, saboreando a mistura da pele quente de tesão e bebida gelada. Depois, passei a explorar seu corpo com a língua. Conheci cada parte dele, todo depilado. Ele sabia das como agradar.


Peguei mais champanhe, deixei na minha boca e o beijei, entregando o líquido coloquei aos poucos ao sedento Edgar.


Encostei meus mamilos, já eriçados, em seu peito arfante. Sentei-me sobre ele devagar, fazendo seu pau sentir a quentura da minha buceta molhada. Ele uivava!


Não fiquei sentada por muito tempo. Voltei com minha boca, determinada a saborear meu picolé exclusivo.


As suas veias pulsavam, conduzindo o sangue que logo produziria produzir um leite quente, só meu.


Eu o engolia com gosto, chupava, lambia devagar com fome, até que ele ameaçou se soltar.


Parei. Dei um tapa leve em seu rosto, apertei a sua boca com firmeza e disse:


— Calma. Ainda quero ser penetrada. Quero sentir a dureza desse bastão rústico socando com força minha buceta, que está louca para gozar. Vamos... Quero o leite dentro dela.


Ele não resistiu. Gozou tudo que tinha — e mais um pouco.


Me senti invencível!


Antes de soltá-lo, fiquei em pé e ordenei:


Lamba minha buceta com o seu gozo.


E ele obedeceu. Agora sim, o território estava marcado.


Mas, quando tirei as algemas, ele me encarou com uma voz rouca e firme:


— Agora, sua puta safada, é a minha vez de te prender.


Um arrepio percorreu todo o meu corpo.


Ele olhou para mim com um sorriso malicioso e disse para Ruth:


— Essa putinha esperta roubou todo seu leite. Prenda-a de bruços na cama, com as correntes. Amarre seus braços e pernas. Coloque uma venda nos olhos e use o plug médio em seu lindo cuzinho. Preciso de uma ducha rápida para me revigorar. Eu quero mais.


Ele saiu, e Ruth, com toda calma e um ar enigmático, me guiou até a cama. Colocou a venda suavemente sobre meus olhos, e eu senti o coração acelerar. Havia uma mistura de expectativa e excitação no ar.


Enquanto me prendia com delicadeza e firmeza, e ela sussurrou em meu ouvido:


Deitada assim, com os mamilos tão sensíveis e sua pele arrepiada... Você está ainda mais linda. Sabe, me deu um tesão da porra. Se eu tivesse um pau ia te comer também. Mas eu tenho um pênis de borracha, preso em mim, e vou fazer a função do plug. Não fala nada para Edgar.


O que? Você está maluca? — falei, apavorada.


Ela se aproximou ainda mais, seus lábios quase encostando no meu ouvido e seu corpo delicado encostando ao meu, sussurrou:


— Calma... Não era você que se dizia uma putinha safada? Estou apenas brincando um pouco. Além disso... Que disse que você não está gostando? Primeiro eu vou lamber o seu cuzinho, bem devagar para alargá-lo. Se você gritar eu falo para ele que você me obrigou a fazer isso, porque não me deixou colocar o plug.


— Você achou que podia vir até aqui, brincar com ele, e sair ilesa? Eu também tenho meus desejos... E hoje, você entrou no nosso jogo.


Ruth continuou:


— Fala a verdade, tu estás gostando da minha língua? Faz direitinho, porque eu ainda quero o leitinho dele. Você já levou um pouco dele, e não quis beber.


— Hoje eu quero o leite dele e você vai rebolar na pica dele. Primeiro tem que treinar no meu borrachudo. Você ficará sem leite. Terá que voltar aqui se quiser saber o sabor dele. Agora, rebola na minha rola sua vaca vadia.


A tensão no ar era palpável. O ritmo agora era ditado por algo mais forte que o medo — a curiosidade, a entrega e a excitação.


Depois de 10 minutos levando borracha Ruth colocou o plug no meu cuzinho, lambeu a minha cara e disse:


— Quero o leite dele. Seja uma boa menina com o doutor e completo:


— Você é uma delícia!


A porta do banheiro se abriu. Ruth avisou a Edgar que eu estava pronta — ansiosa, entregue e esperando pelo bastão malvado.


Ele surgiu revigorado, envolto por um perfume suave, e disse que Ruth assistiria de perto, como espectadora da cena final entre o predador e sua presa.


Com delicadeza e firmeza, ele começou a explorar meu corpo com as mãos, tocando o meu clitóris. Retirou o plug que me provocava e, pediu para que eu o lambesse. Com um sorriso malicioso o jogou para a Ruth:


— Guarde este com o nome dela. É uma lembrança para coleção.


Depois, sem pressa, ele continuou, primeiro lambeu o meu cuzinho, depois usou o seu dedo médio para massageá-lo.


Ao sentir um forte calor, comecei a rebolar, enquanto ele foi se excitando, e falando que estava uma gostosura.


De repente, ele ficou em pé na minha frente, se abaixou um pouco, e mostrou que o seu pau estava bem duro e perguntou:


— O que faço com ele assim?


Eu fico louquinha quando vejo um pau duro e chorando. É majestoso.


Eu disse o que ele mais queria ouvir:


— Mete ele no meu cuzinho. Eu quero rebolar com ele dentro de mim. Vem meu macho tesudo.


Nessa hora ele suspirou e disse:


— Essas putas não podem me ver com tesão, elas ficam malucas.


Ele passou um gel, e penetrou aquele bastão rudimentar, inteiro, no meu cuzinho.


Que tesão que eu senti!


Ele gritava naquele quarto escuro sem que eu pudesse ver o seu rosto. Apenas ouvia Ruth com sua voz ansiosa e ofegante.


Eu falava para ele:


— Goza gostoso! — Quero seu leite. Apesar de saber que não seria meu.


Então, ele chamou Ruth. Ela se ajoelhou, abriu a boca e ganhou o seu leite quente. Depois, disse a ela:


— Não engole tudo.


Fiquei curiosa.


— Vá até essa puta safada, e dê o restinho na boquinha dela. Ela merece umas gotas.


Depois tiraram a minha venda, me desamarraram e ficamos deitados, conversando. Ruth o beijou intensamente e ficou com chamego comigo.


Que experiência! Quase assustadora! Mas maravilhosa. Fui dona e escrava. Muitas emoções e ereções.








*Publicado por AllisonB no site climaxcontoseroticos.com em 01/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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