Sugar - Capitulo 3 - "Insaciável"

  • Temas: sugar, novinha, trabalho, colega de trabalho, boquete, proibido, em público, escondido
  • Publicado em: 31/05/25
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  • Autoria: Eduardomanso
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Nas semanas que se seguiram após a nossa primeira transa, carimbamos cada canto daquele lugar. Alana tinha um fogo insaciável e era difícil acompanhar seu ritmo. Toda noite éramos os últimos a ir embora e transávamos em algum lugar diferente. Banheiro, bar, recepção, escadas e até mesmo a varanda dos fumantes foram palco para nossas performances eróticas.


No entanto, a lascívia dela era tanta que Alana muitas vezes não se contentava em transar toda madrugada após o fechamento da casa e vez ou outra, ela aprontava alguma. Era comum ela ir ao banheiro durante o trabalho e me enviar fotos para me provocar. Algumas vezes ela ia além.


Em uma certa quarta-feira, algumas semanas depois de termos começado a trepar, havia uma fila de umas dez pessoas aguardando a abertura da casa. Assim que colocamos todos para dentro, Alana me pediu para ficar na recepção no seu lugar, para que ela pudesse ir ao banheiro. Sem desconfiar de suas intenções, fui até a sala. Assim que assumi seu posto atrás do balcão, ao invés de sair, Alana se abaixou, abriu o meu cinto e abaixou minha calça. Antes que eu pudesse protestar, ela colocou meu pau em sua boca e começou a fazer um boquete.


Tomado pelo tesão, verifiquei que se a porta da recepção estava de fato fechada e fiquei de olho caso alguém se aproximasse pelo lado de fora. Meu pau rapidamente endureceu e Alana chupava e lambia meu cacete com tanta vontade que de sua boca chegava a escorrer saliva. Eu estava quase atingindo o orgasmo, quando vi alguém se aproximando. Sussurrei um aviso para Alana, que não parou de me chupar, mas diminuiu o ritmo. Com esforço para disfarçar minha excitação, tentei conversar de forma natural.


- Pois não?


- Quero uma entrada para hoje.


- Só um momento, por favor. A recepcionista se ausentou para ir ao banheiro, assim que ela voltar ela te atenderá. Pode aguardar lá embaixo, por favor.


Por sorte, o rapaz não questionou e desceu as escadas. Alana, percebendo que o rapaz se afastou, voltou a acelerar o ritmo do boquete, fazendo com que em questão de segundos eu estivesse jorrando porra em sua boca. Ela não deixou uma gota escapar. Assim que terminei de gozar, ela engoliu tudo e deu um selinho na cabeça do meu pau. Eu suava frio, morrendo de medo de dar algum problema para o nosso lado. Alana levantou e abriu a porta, como se estivesse voltando lá de fora.


Assumimos cada um o seu próprio posto e chamei o rapaz que estava aguardando na escada. Enquanto Alana o atendia, pude ouvi-la se desculpando pela demora, se justificou dizendo que estava “fazendo coisas de menina”. Adoro essa cara de pau dela. Depois que o rapaz entrou, Alana se debruçou no balcão e me deu um sorriso, com aquele olhar safado que só ela sabe dar.


Eu nunca tinha feito tanto sexo na minha vida. No entanto, ainda que eu estivesse aproveitando muito, a preocupação de sermos pegos aumentava cada vez mais. Por esse motivo, conversei com Alana e expliquei meus receios. A partir de então, ela começou a frequentar a minha casa. Todo dia, depois do trabalho, ela ia embora comigo e ficávamos horas juntos, trepando a maior parte do tempo. Com isso, nos aproximamos ainda mais e passamos a fazer outras atividades juntos além de sexo e trabalho. Dentro de três meses, assumimos publicamente nosso namoro e depois de mais três, resolvemos morar juntos e pagar só um aluguel.


*Publicado por Eduardomanso no site climaxcontoseroticos.com em 31/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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