Fim de Festa nos Meus Pezinhos
- Temas: traição, cuckold, bar, mini saia
- Publicado em: 31/05/25
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- Autoria: taiane
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Na época eu tinha acabado de ficar noiva do Rodrigo e trabalhava numa mega rede de calçados. Estavam abrindo uma nova filial na zona sul de São Paulo, e organizaram um evento interminável. Reuniões sem fim, apresentações, discursos… blá blá blá e mais blá blá blá. Um saco! A única parte boa? A festa no final.
Mesmo exausta, relaxei quando a música começou. Assim como algumas meninas, tirei os saltos e passei a circular de pés descalços pelo carpete macio. Aff, o dia todo em cima de um salto! Foi aí que um garçom super simpático apareceu com a minha kryptonita na bandeja: uma deliciosa caipirinha. Eu amo. Não resisto.
De vestido tubinho preto, curtinho, e bebida na mão… não demorou. Virei o centro das atenções. Os homens me comiam com os olhos. As mulheres, algumas né, me lançavam aqueles olhares julgadores. É curioso: se fala tanto em liberdade feminina, mas muitas vezes são as próprias mulheres que apontam o dedo. Mas quer saber? Nunca liguei. Continuei dançando, livre, feliz.
Foi numa dessas idas e vindas ao bar, num canto mais escondido do salão, que acabei caindo na conversa de um barman abusado. O danado me puxou pelo cabelo e me beijou com vontade. E de repente, já estava encostada na parede, sendo beijada por dois. Sim, dois! O barman e um outro que eu nem sei dizer quem era. Ainda bem que, naquela época, ninguém andava com celular gravando tudo…
E era mão dentro da calcinha, socando o dedo na minha bocetinha. Com a parte de cima do vestido abaixada, os danados chupavam meus peitos com gosto. Mas aí, pra minha sorte, a Dani surgiu do nada e me puxou dali. Me resgatando, porque eu já tinha perdido a noção das coisas. Ainda lembro de, num momento, avistar os diretores e gestores lá no mezanino, me devorando com os olhos.
A partir daqui… confesso: minha memória é um borrão. O que sei é mais pelo que a Dani contou no dia seguinte. Mas tenho alguns momentos bem claros.
Dani disse que me levou pro banheiro, molhou meu rosto, tentou me dar um chacoalhão de juízo. Segundo ela, eu tava com as bochechas vermelhinhas, rindo feito boba e alheia a tudo. Ela tentava me lembrar que era festa da empresa, mas eu só ria. E sim, ela acertou: meu rosto corado era puro tesão.
Saindo do banheiro, demos de cara com o Renato, nosso gestor direto. E aí… flashes. Lembro da mão firme dele na minha cintura, me guiando pela escada. A Dani vinha atrás, tentando manter meu vestido no lugar, como se ainda adiantasse alguma coisa.
O resto virou um misto de caos e prazer. A única lembrança nítida é de quando sentei no colo do Renato, num sofá. A mão dele corria pelo meu corpo como se já me conhecesse há tempos. Que delícia. Subi nele sem cerimônia. Ele puxou minha calcinha pro lado e logo eu estava cavalgando, devagar, sentindo tudo, centímetro por centímetro.
— Gostosa do caralho — lembro dessa fala com clareza, dita no meu ouvido, enquanto ele apertava minha bunda com força.
Aumentei o ritmo, rebolando sem juízo, até que ele gozou dentro de mim. Sem camisinha. Sim, eu sei… loucura! Mas naquela hora, meu corpo inteiro tremia de prazer, e o juízo já tinha ficado lá embaixo na pista de dança.
Ficamos um tempo encaixados, trocando beijos. Depois, ele se levantou e disse:
— Fica aí, descansa. Vou chamar a Dani pra ficar com você.
— Nossa, a Dani! Nem vi pra onde ela foi. Deve ter saído quando viu a cena.
Ele riu de canto e me deixou ali. Em algum momento, apaguei. Deitei no sofazinho e simplesmente apaguei. Quando acordei, a música já estava mais baixa, clima de fim de festa. Meu corpo pesado, a cabeça latejando. Foi aí que olhei pra mim e tomei um susto.
O vestido estava todo erguido, minha calcinha de ladinho, exposta para quem quisesse ver. Um garçom limpava uma mesa ali perto e, pela cara dele, já tinha visto tudo. Bom, ao menos a calcinha ainda estava ali.
Mas quando olhei pros meus pés… aí veio o choque.
Eles estavam melados. Grudentos. Tinha um pouco nas coxas também, mas meus pés… estavam tomados. E demorou uns segundos pra cair a ficha: sêmen. E muito! Alguém tinha gozado nos meus pés. Ou melhor… alguéns, porque era porra demais pra ter vindo de um só.
Olhei ao redor, tentando identificar o culpado. No mezanino só restavam alguns garçons recolhendo coisas e um grupinho de funcionários rindo num canto. Pareciam ignorar minha existência… ou fingiam muito bem.
Levantei com dificuldade, o mundo girando. Desci as escadas devagar, tentando lembrar onde estavam meus saltos. Foi aí que, de novo, a Dani apareceu. Me viu daquele jeito e nem perguntou nada. Só chamou um táxi e me levou pra casa dela.
No dia seguinte, a ressaca era dupla: na cabeça… e na reputação. Nem preciso dizer que fiquei falada na empresa, né?
Mas olha, toda festa dessa empresa essa putaria mesmo. Talvez fosse o álcool, talvez o clima, quase todo mundo saía do eixo. Eu não era a única. Na primeira festa lembro que fiquei até comportada, só beijei uns carinhas. Na segunda, bebi demais e dei pro diretor de vendas. E nessa última… bem… transei com meu chefe e acordei com porra no corpo todo.
Mas até hoje eu me pergunto: Quem gozou nos meus pezinhos?
Os garçons? Os diretores que estavam ali no mezanino? Acho que nunca saberei.
Espero que tenham gostado do relato. Quero agradecer os comentários que vocês tem deixado nos meus contos. E por favor, continuem me dando esse retorno, me ajuda muito a melhorar além de ser um ótimo combustível para continuar escrevendo. Beijos…. taianefantasia@gmail.com
*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 31/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.