Confidências com a madura 2

  • Temas: coroa,ninfeta,mãe
  • Publicado em: 30/05/25
  • Leituras: 2416
  • Autoria: Baixinha20
  • ver comentários

— Agora é minha vez de retribuir — disse dona Camila.


Quando aquela loira gostosa subiu em cima de mim, achei que ia ganhar a melhor chupada do mundo e estava prontíssima pra isso. Mas um balde de água fria caiu sobre nós: Sabrina já havia retornado.


— Mãe, cheguei!


— Droga — disse dona Camila. Ao vê-la se levantar, foi como se tirassem de mim meu pirulito favorito.


— Me espera aqui. Quando ela entrar no banheiro, você vai embora.


Me vesti. Aguardei dona Camila me dar o sinal verde. Sinal dado, infelizmente, parti pra casa.


Três dias se passaram, e recebo uma mensagem no WhatsApp:


"Oi, meu bem. Ainda não acabei com você. Amanhã vai ter um churrasco aqui em casa e você está mais que convidada."


Era dona Camila. Poucos segundos depois, recebo o mesmo convite de Sabrina.


A casa de Sabrina é grande; tem até piscina e churrasqueira no quintal, onde o churrasco vai acontecer. Me tremo toda só de pensar em dona Camila de biquíni.


Ao chegar, sou bem recebida por Cláudio, pai de Sabrina (bem recebida até demais). Ele me leva até a área de lazer, onde Sabrina, já meio alterada pelas cervejas que tomou, me cumprimenta. Mas a verdadeira musa daquela tarde eu ainda não encontrei.


Cláudio me oferece cerveja, mas recuso — não sou de beber.


— Aí vem minha adorada esposa — diz Cláudio.


Viro o pescoço para olhar. Dona Camila está usando um biquíni azul, deixando à mostra suas belas coxas e seus seios fartos. Ela sorri com o comentário do marido e, quando crava os olhos em mim, aquele sorriso safado ressurge em seus lábios.


— Oi, meu bem — ela me cumprimenta, abrindo os braços para um abraço. Estranho ela fazer isso na frente de Sabrina, mas mesmo assim a abraço, sentindo seus seios me pressionarem.


O churrasco seguia como sempre. Cláudio nos divertia contando causos do seu trabalho, e Sabrina conversava sobre a escola, sempre perguntando:


— Não é mesmo, Evelyn?


Em dado momento, a cerveja acabou. Cláudio sugeriu ir comprar mais e convidou Sabrina. Ela relutou um pouco, mas o pai a convenceu.


— Não vamos demorar, meu amor — ele diz pra esposa.


— A Evelyn vai fazer companhia pra senhora, não é mesmo, Evelyn? — pergunta Sabrina. Eu aceno que sim.


Assim que os dois saem pela porta, dona Camila se transforma novamente na coroa gostosa e fogosa que conheci naquela outra tarde. Seu sorriso safado se amplia.


— Gostou do meu biquíni novo? — ela pergunta. Aceno com a cabeça, pois parece que minha voz me abandonou.


— É novo. Comprei pensando em você. Desde que a Sabrina atrapalhou a nossa foda outro dia, eu não tiro você da cabeça.


— Eu também não tirei a senhora da cabeça.


— Não precisa me chamar de senhora. Pode me chamar de sua putinha agora.


Aquelas palavras fizeram minha buceta se contrair.


— Venha, vamos para o meu quarto — ela estende a mão.


Vai me guiando novamente até seu quarto. Após fecharmos a porta, já nos agarramos com beijos de tirar o fôlego. Camila me deita na cama, sobe novamente em cima de mim, me beijando no pescoço, boca, descendo até os seios.


— Que delícia os seios de uma ninfeta igual a você — ela geme antes de por o mamilo todo na boca. Camila suga, chupa, lambe e morde meus seios como eu fiz com os dela. Quando desgruda a boca, vai descendo pela minha barriga, mordendo do lado da cintura. Gemo, arqueio as costas e abro cada vez mais as pernas.


Quando finalmente chega no meio das minhas coxas, ela olha pra mim, sorri daquele jeito safado e passa a língua na extensão da minha xota. Gemo, agarro seus cabelos, e ela continua me dando, literalmente, um beijo de língua lá embaixo.


Sem me preocupar com Cláudio, Sabrina ou quem quer que fosse, deixo aquela mulher se fartar na minha buceta até eu gozar lindamente na sua boca. Camila engole tudo, não desperdiçando uma gota sequer.


— Docinho o seu mel... tal qual eu imaginei — ela diz, lambendo os beiços.


Camila se aninha em mim, e aproveito esse momento para trocarmos carícias e mais confissões.


— Por que você me abraçou? Nunca tinha feito isso antes — pergunto.


— Antes você era só a melhor amiga da minha filha. Agora, quero que seja minha amante.


— E o Cláudio? Contou pra ele?


— Claro. Não escondo nada do meu marido.


— E a Sabrina? Também sabe ou não?


— Não. Ela não faz ideia desse lado da mãe dela — diz, rindo, enquanto passa a perna por cima de mim. — Cláudio comprou pouca cerveja dessa vez só pra sair e nos deixar sozinhas. Queria muito terminar o que começamos.


— Sério?


— Sim. Por falar nisso, a Sabrina tem treino de jiu-jitsu amanhã. Por que não passa aqui pra tomar um café comigo?


Como recusar um pedido desses? Acho que vou ser amiga da Sabrina pra sempre.

*Publicado por Baixinha20 no site climaxcontoseroticos.com em 30/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: