E Agora? Quem Me Comeu?
- Temas: traição, cuckold, pés, pernas, piscina, festa
- Publicado em: 30/05/25
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- Autoria: taiane
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Alguém me comeu. E até hoje eu não faço ideia de quem foi.
Mas como assim, Taiane?!
Pois é. Difícil de acreditar, mas é a mais pura verdade. Aquele feriado foi uma loucura. Muita zoeira, bebedeira, putaria desenfreada. E por eliminação eu acho que sei quem não foi… bom, na real, não tenho certeza. Então deixa eu contar tudo desde o começo.
Rodrigo e eu fomos passar o feriado em Peruibe, numa casa que ele alugou junto com os amigos do futebol. Quando chegamos, fiquei até surpresa: casa linda, com piscina, churrasqueira, vários quartos, tudo no capricho. Os amigos dele estavam quase todos lá. Alguns com as esposas, outros solteiros, e claro, os casados que “driblaram” as esposas pra viver uns dias de liberdade.
Logo no primeiro dia já me enturmei com a galera. Eles eram bem engraçados, e as mulheres no geral eram animadas. Me aproximei rapidinho da Flávia, esposa do Rogério. A gente chegou numa quinta-feira, e o dia passou tão leve e gostoso que nem vi a hora voar.
Na sexta, fui a primeira a levantar. Rodrigo ainda dormia pesado, então fui pra cozinha. E ali cometi meu primeiro deslize: fui do jeitinho que tava, sem pensar. Shortinho de malha, sem calcinha, blusinha de alcinha sem sutiã. Descalça. Nem me dei conta de como eu tava até sentir aquele corpo colando no meu. Uma pressão quente, descarada, que me colou à pia e fez minhas pernas darem uma leve bamboleada.
— Bom dia, Tatiane… — ouvi a voz no meu ouvido, junto de um cheiro forte de homem e aquele abraço colado nas minhas costas.
Demorei um segundo pra reconhecer quem era. Rogério. O marido da Flávia! A minha melhor amiga na casa.
— Que isso, Rogério?! — tentei me soltar, mas o sem-vergonha pressionou de novo, com mais vontade ainda.
— Juro que não sabia que o Rodrigo tinha uma mulher tão deliciosa… — sussurrou, com a boca no meu pescoço. — Sonhei com você essa noite…
Ele me mantinha presa entre os braços, me deixando na ponta dos pés com a força das sarradas.
— Não faz isso, Rogério… a Fla… — mal terminei e ele já grudou a boca na minha. Um beijo de língua intenso, invasivo. A mão dele desceu pelo meu corpo até entrar por dentro do shortinho, e quando os dedos tocaram meu clitóris, perdi completamente a firmeza da fala.
— Eita, que putinha… passeando sem calcinha numa casa cheia de macho? — murmurou. Eu juro que nem tinha me tocado disso ainda. E ele continuava. — Quero te ver peladinha…
Sem cerimônia, puxou minha blusinha por cima, deixando meus seios livres. Me virou de frente. A pegada daquele homem era absurda. Bruta e deliciosa. Não teve como resistir.
Ele desceu meu short e me deixou nua, ali mesmo.
— Que delícia… — disse, me puxando de volta pra ele.
Nos beijamos, e enquanto a boca me prendia, os dedos dele brincavam na minha intimidade, me deixando toda molhada. A gente tava entregue, num vai-e-vem de carícias e gemidinhos abafados, até que ouvimos passos no corredor. Me desvencilhei no susto, peguei minhas roupas e corri pro quintal, me vestindo às pressas.
Quando voltei pra cozinha, estavam lá a Duda, o Jurandir seu esposo e o safado do Rogério, tomavam café. A Duda era a única antipática da casa, mesmo assim desejei um “bom dia” e me juntei a eles.
No sábado o clima esquentou. Literalmente. Um sol de rachar desde cedo, todo mundo animado, e a piscina virou o ponto de encontro. Depois do café, os homens começaram a preparar a carne, e as mulheres se espalharam nas espreguiçadeiras, com caipirinha e papo furado.
Vesti um biquíni minúsculo, daqueles que não cobrem quase nada. O de sempre: cavadíssimo na frente, fio dental atrás. Um top pequeno que deixava os peitos praticamente saltando pra fora. Escolhi de propósito, claro. Eu já tinha sentido os olhares masculinos do dia anterior e… gostado.
Flávia, animada, me puxou pra piscina.
— Vamos molhar esse corpinho aí, mulher! — disse, já mergulhando de cabeça.
Entrei com ela, e a água estava uma delícia. A gente nadava, ria, se provocava, e eu comecei a reparar como ela era ainda mais linda de perto. Biquíni branco molhado, marcando tudo, seios fartos, bunda redondinha… impossível não olhar. E ela não parecia se importar. Pelo contrário. Nadava pertinho, me abraçava, passava a mão no meu cabelo, no meu ombro… eu já não sabia mais se era só carinho de amiga ou algo a mais.
Mas foi no final da tarde, quando quase todos estavam descansando ou tinham saído, que o Betinho apareceu. Solteiro, corpo sarado, tatuado, um sorriso safado no rosto. A gente vinha trocando olhares desde o dia anterior, mas agora ele parecia decidido.
— Que visão maravilhosa — soltou, sem disfarçar. — Duas sereias dessas, molhadinhas, nesses biquínis?
Flávia riu alto, se jogou de costas na água e boiou.
Betinho mergulhou com aquele sorriso e nadou devagar até ficar entre nós. As mãos dele encontraram nossas cinturas, puxando a gente pra mais perto.
— Cuidado comigo, hein… eu mordo — disse, com aquele sorrisinho torto.
— E quem disse que a gente não gosta de uma mordidinha? — respondi, já meio alta com as caipirinhas.
A tensão estava no ar. Dava pra sentir. Os corpos se encostando sob a água. Ele olhava pra gente com aquele riso safado. Flávia foi a primeira. Os lábios se tocaram e logo as línguas estavam entrelaçadas num beijo promíscuo.
Eu fiquei ali, assistindo, mordendo o lábio. Fiquei com a impressão que eles já tinham certa intimidade. A Flávia então puxou minha mão.
— Vem cá também, não fica só olhando — falou, me puxando pela cintura.
E ali, no meio da piscina, começamos a nos beijar. Primeiro eu e ela. Depois ele e eu. Depois os três. Línguas, mãos, respiração ofegante, água se agitando. Aquilo virou um caos delicioso. Os corpos colados, as mãos viajando, minha pele arrepiada.
Flávia e eu levamos a mão na sunga dele no mesmo instante e liberamos aquele pau gostoso. Ficamos alisando e masturbando enquanto nos beijávamos alternadamente, às vezes os três ao mesmo tempo.
Me segurando pela cintura, ele me colocou sentada na beira da piscina, depois fez o mesmo com ela.
— Tô louco pra sentir essas bocetinhas na minha boca… uma de cada vez — disse, desfazendo o laço do meu biquíni. Vi seu olhar se perder apreciando minha menina lisinha, e aquilo me deixou ainda mais excitada. Ele fez o mesmo com a Flávia, tirando seu biquíni. Ela usava um moicano bem baixinho. Linda!
Sorrimos uma pra outra. E quando me dei por conta, estava beijando minha amiga. Enquanto nos beijávamos, Betinho entre as pernas de Flávia chupava sua boceta, ao mesmo tempo, penetrava a minha com seus dedos longos. Mantive minhas pernas abertas, facilitando suas investidas, enquanto Flávia e eu continuávamos aos beijos e carícias safadas.
Só que, claro, tudo que é bom dura pouco.
Ouvimos a voz de Rogério chamando por Flávia. Assustada, ela se levantou rapidinho, pegou seu biquíni e nos deixou.
Betinho e eu trocamos olhares e risos safados, sem dizer uma palavra. Levei um pezinho até o peito dele, fazendo charme. Ele segurou minha perna, levou meu pé à boca e beijou… chupou. Depois deslizou os lábios por toda a minha perna, até alcançar minha boceta.
Ahhh… que delícia!
Levei as pernas por cima dos ombros dele e senti sua língua quente brincando no meu clitóris, me levando à loucura. Ele chupava com vontade, como se tivesse sede. Meus gemidos saíam entrecortados de prazer.
Só que como num roteiro cruel, vimos César surgir de repente.
Tive que entrar na piscina discretamente pra vestir meu biquíni, o coração acelerado. Mesmo assim, fiquei com medo dele ter visto algo e começar a fazer piadinha. Por sorte, pareceu que não notou nada.
César tinha uma energia estranha. Ardiloso, falso, traiçoeiro, sei lá… Foi com ele que menos conversei durante aqueles dias. Sabe quando a energia não bate? E como ele resolveu ficar ali empatando a foda, saí da piscina e fui tomar um banho.
Naquela mesma noite os meninos voltaram a fazer uma roda de samba e eu confesso que Flávia e eu exageramos um pouco na caipirinha. Ou seja, ficamos facinhas e safadinhas até demais, só que apenas eu sofri a consequência disso. Olha, posso até aprontar, mas eu nunca deixei que Rodrigo notasse nenhuma de minhas travessuras justamente para não magoá-lo, sempre foi uma preocupação minha. Lembro que estávamos bebendo, rindo e conversando com o Leo e o Thiago lá fora, junto com todos, mas só lembro que minutos depois eu estava aos beijos no sofá da sala com o Leo e nem lembrava para onde Flávia foi com o Thiago.
Rodrigo já havia me advertido naquela noite, pediu para mim parar de beber, tentou me tirar dos grupos, me mandou ir tomar um banho e deitar, mas não, eu queria mais, queria aproveitar e agora lá eu estava naquele sofá vendo as mãos de Leo subindo por minhas coxas adentrando meu vestidinho e então fazendo minha calcinha deslizar por minhas pernas.
E para resumir, adivinhem? Só poderia acabar em tragédia isto, né? Com certeza Rodrigo preocupado saiu me procurando pela casa. E lembro até hoje da expressão dele ao chegar na sala e ver seu amigo chupando minha bocetinha, ele gritou tão alto e forte:
— Que porra é essa?!
Nossa nunca vi tanta raiva nele. Rodrigo foi para cima de Leo e eles brigaram feio ali na sala, quebraram um monte de coisa, o pessoal veio separar e claro que viram o que aconteceu, aff que vergonha! Eu só lembro que eu gritava desesperada pedindo para eles pararem, mas já não tinha muitas forças.
No dia seguinte o clima começou um pouco frio, todos muito calados e por sorte o Leo, que era um dos casados que estavam ali sozinhos, acabou indo embora logo depois da confusão. Mas olha, devo agradecer aos céus pois para minha surpresa muitos dos que ainda estavam ali continuaram muito amáveis comigo, mesmo depois de tudo aquilo. Pareciam não me julgar e ainda tentavam quebrar o gelo brincando com a clássica piada “Tirem a bebida da mão desta mulher”. E Rodrigo gente, ai como amo este homem! Ele foi super compreensivo, me tratou com carinho o tempo todo. Lembro que beijei ele tanto no quarto e fiz tantas juras de amor, parecia ter renovado a paixão. Claro que a culpa ficou na bebida, mas lá no fundo eu sabia que não era bem assim.
Era nosso último dia na casa e por volta das 13h o povo se encontrava cada um deitado num canto, muitos descansando pra pegar estrada com calma. Então eu resolvi descansar um pouco também. Antes de ir pro quarto, troquei uns beijos com Rodrigo, que ficou jogando bilhar. Nesse dia, estava usando um vestidinho estampado de florzinhas, ligeiramente curto e uma calcinha branca de renda.
No quarto, puxei o colchão pro chão porque estava calor e fechei as cortinas deixando tudo bem escurinho. Deitada, fechei os olhos e o sono logo me pegou. Só que algum tempo depois, despertei sentindo minha calcinha descendo pela minha coxa. Eu, deitada de ladinho, com a cabeça sobre o braço, tentei virar o corpo: — Amor??!
Então senti aquela mão grossa segurando meu peito por cima do vestido e uma boca me beijando com vontade. O corpo grudado no meu, o pau sarrando forte na minha bunda. E, gente… aquele pau eu tenho certeza: não era do Rodrigo. Mas não mesmo! Rodrigo até é bem dotado… mas aquele ali era muito bem dotado. kkk
— Não… para… quem é você? — perguntei com certa rispidez. — Cala a boca, sua puta — ele respondeu, e foi logo enfiando aquele pau enorme na minha bocetinha.
E olha, eu amo pau assim. Não reconheci a voz. Na verdade, assim que senti aquela piroca entrando em mim, perdi completamente o raciocínio. Ele puxou meu vestido, rasgando as alcinhas, deixando meus seios livres, e logo veio apertando tudo.
O tarado começou a meter com uma força descomunal. Perdi completamente os sentidos, impossível não gemer. Ele tampou minha boca com a mão e continuava com brutalidade. Duas estocadas tão intensas que minha calcinha escorregou até meus pés.
E então… eu gozei! O safado gozou logo em seguida, me inundando. Depois disso, ficamos deitados, nos beijando, agora sem a violência de antes. Ele acariciava meu corpo com tanto gosto. Tentei tocar o rosto dele, querendo saber quem era, mas ele afastava minha mão.
E do nada, se levantou e saiu do quarto sem dizer uma palavra. Não consegui ver quem era. Mas, meu Deus, que trepada deliciosa! kkkkkk
Como vocês puderam notar, aquele feriado foi uma verdadeira putaria. E olha que isso não foi nem metade do que aconteceu.
Na semana seguinte, a Flávia me ligou e contou tudo! Inclusive que, naquele fatídico sábado, aproveitou que Rogério caiu no sono bêbado e participou de um verdadeiro bacanal com Betinho, Thiago e mais dois. Ai, que vaca! Nem me chamou! kkk
E foi isso, gente. O que vocês acharam? E a pergunta que não quer calar… Quem me comeu? Façam suas apostas, comentem aqui kkk
taianefantasia@gmail.com
*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 30/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.