CRÔNICAS DO PRIMEIRO ORAL LÉSBICO
- Temas: lésbicas
- Publicado em: 29/05/25
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- Autoria: Nataly
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Meu corpo está nu, a pele clara brilhando com uma fina camada de suor sob a luz que entra pelas cortinas balançantes do meu quarto. Meus cabelos longos e escuros se espalham ao redor do meu rosto, e meus seios, cheios e pesados, sobem e descem com respirações ansiosas, as veias azuladas pulsando sob a pele translúcida, a tatuagem delicada no meu ombro parecendo viva com cada batida do meu coração. Nunca estive tão exposta, tão vulnerável, e ao mesmo tempo tão cheia de expectativa.
Jéssica está entre minhas pernas, e só de olhar para ela, sinto um arrepio subir pela espinha. Sua pele clara é marcada por tatuagens no braço e costelas, os músculos definidos das coxas tensionados, os cabelos castanhos escuros caindo em ondas sobre os ombros. Seus olhos me encaram com uma mistura de confiança e ternura, e eu sei que ela entende o que está prestes a acontecer — algo que, para mim, é completamente novo. Abro as pernas devagar, hesitante, sentindo o ar fresco contra meus lábios vaginais, que sei que estão rosados e inchados, a umidade brilhando como se eu estivesse me entregando a um segredo que nunca ousei explorar.
Meu rosto queima, e eu sei que estou corada, o rubor subindo do pescoço até as bochechas. Meus olhos castanhos, arregalados, fixam-se em Jéssica, e eu mordo o canto do lábio inferior, meus lábios cheios e rosados tremendo de nervosismo. Sinto gotas de suor se formando na testa, colando algumas mechas escuras à pele, e minha respiração já está irregular, o peito subindo e descendo como se eu estivesse correndo uma maratona. Quando Jéssica se inclina, o hálito quente dela roçando minha pele sensível, eu solto um suspiro trêmulo, meus olhos se semicerrando, as pálpebras tremendo enquanto tento absorver a sensação.
Então, ela me toca com a língua, uma lambida suave que traça os contornos da minha boceta, e é como se um raio me atravessasse. Meus olhos se fecham com força, as sobrancelhas franzindo-se enquanto um gemido baixo escapa da minha boca, meus lábios se abrindo sozinhos, úmidos e trêmulos. Meu rosto arde, o rubor agora um vermelho febril nas bochechas, e eu mordo o lábio de novo, os dentes pressionando a carne macia enquanto tento controlar os sons que querem sair. Sinto o calor se espalhar pelo meu corpo, um formigamento que desce do peito até o baixo ventre, e meus quadris se movem sozinhos, como se implorassem por mais.
Jéssica aprofunda o movimento, a língua dela deslizando entre meus lábios até encontrar meu clitóris, e eu não consigo segurar — meus olhos se abrem de repente, arregalados, as pupilas dilatadas, encarando o teto do quarto como se eu pudesse ver estrelas. Minha boca forma um "O", os lábios tremendo enquanto um gemido mais alto escapa, a respiração se tornando um arquejo rouco. Minhas sobrancelhas sobem e descem, como se eu estivesse lutando para entender o que está acontecendo comigo, e o suor escorre pela minha testa, uma mecha de cabelo colando-se à bochecha enquanto eu arquejo, incapaz de controlar as reações do meu rosto.
Quando ela começa a chupar meu clitóris, com uma sucção rítmica que parece saber exatamente o que fazer, eu perco qualquer resquício de controle. Meus olhos se fecham novamente, as pálpebras tremendo como se eu estivesse sonhando, e minha boca se abre mais, os lábios inchados e vermelhos deixando escapar gemidos roucos, a língua aparecendo por um instante enquanto lambo os lábios, desesperada por ar. Meu rosto brilha com suor, as bochechas de um tom escarlate, e sinto pequenos espasmos nos músculos faciais — um franzir das sobrancelhas, um tremular dos lábios — enquanto o prazer cresce, uma onda que eu nunca senti antes, algo que me consome inteira. Meus músculos abdominais se contraem, e eu sinto isso até na mandíbula, que treme enquanto tento segurar os sons.
O orgasmo me atinge como uma tempestade, e meu rosto reflete cada segundo dessa explosão. Meus olhos se abrem de repente, arregalados e brilhando com lágrimas de prazer, as pupilas tão dilatadas que quase engolem a íris, e um grito abafado escapa da minha garganta, a boca contorcendo-se em uma expressão de êxtase e vulnerabilidade. Minhas sobrancelhas franzem-se com força, quase se unindo, e o rubor nas bochechas atinge um tom febril, o suor escorrendo pelo pescoço enquanto eu arquejo, a respiração irregular, o peito subindo e descendo em espasmos. Meus lábios tremem descontroladamente, entreabertos, e eu sinto meu rosto inteiro pulsar com o calor do clímax.
Quando a onda finalmente diminui, meu rosto relaxa, os olhos semicerrados, um sorriso tímido curvando meus lábios inchados, as bochechas ainda coradas, mas agora com um brilho de plenitude. Eu olho para Jéssica, que ergue o rosto, o dela brilhando com a minha lubrificação, e sei que essa experiência, essa primeira vez, mudou algo dentro de mim para sempre. E as únicas palavras que consigo pronunciar depois da tempestade, são:
— E agora, "cunhas"?
*Publicado por Nataly no site climaxcontoseroticos.com em 29/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.