Manipuladora ato final

  • Temas: gay, flagrante, sexo, anal
  • Publicado em: 01/06/25
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  • Autoria: Gabbi_tigresa
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Saí do retiro espiritual dos homens da igreja uma mulher renovada, uma nova tigresa 2.0.


Com a certeza que sim, era uma mulher nascida em corpo de homem e querendo ou não todos teriam de aceitar.


Aceitação essa que para minha mãe teria de ter aprovação do Pastor Henrique, e eu estava ansiosa para saber o comportamento dele comigo após ter me comido a noite e pela manhã, já que naquela tarde percebi ele me observando muito e observando o comportamento dos outros varões comigo.


E não precisei esperar muito para descobrir, já que na segunda-feira assim que cheguei da escola em casa ele me esperava a porta.


"Boa tarde Gabriel, a paz do senhor, precisamos conversar, sua mãe está em casa" Disse ele.


"Oi pastor, ela chega daqui a pouco entra e espera ela" Respondi a ele.


Entramos e ele disse que assim poderíamos adiantar alguns pontos da conversa que minha mãe não precisaria participar e eu sabia muito bem a que ele se referia.


Ofereci um café e fui até meu quarto me trocar, quando voltei a cozinha Pastor Henrique quase se engasgou com o café, de vestidinho curto ele logo falou:


"Meu Deus Gabriel, vamos ter que começar tudo novamente!"


"Calma pastor, já lhe disse lá fora eu posso ser o Gabriel, mas aqui na minha casa assim como naquele quarto eu sou a Gabbi!" Falei a ele enquanto sentava ao seu lado e colocava uma de minhas mãos sobre sua coxa.


"É sobre isso que quero, falar com você primeiro, foi algo errado e que nunca fiz e que não pode se repetir" Falou firme o pastor.


"Eu sei, foi errado mas eu estava muito carente e você é um homem muito sedutor" Disse a ele, enquanto levantava meu vestido e sentava em seu colo.


"Eu sedutor?" Perguntou ele


"Sim, você é um homem lindo e sedutor, diferente de todos que eu já tenha saído, você fode gostoso, é carinhoso ao mesmo tempo, não me trata como um brinquedinho, os outros são moleques e você um homem honrado" Respondi a ele, antes de beijar sua boca.


Seu pau já pulsava em baixo de mim demonstrando que sentia tesão no meu corpo e em minhas palavras.


"Gabriel!" Tentou falar algo mas interrompi colocando o dedo em sua boca.


"Gabbi meu amor" Falei em seu ouvido.


"Tá bom Gabbi, e sua mãe, ela pode chegar" Falou Pastor Henrique enquanto tinha seu pescoço beijado por mim.


E com sua pergunta tive a certeza que ele queria a Gabbi naquele momento.


"Temos uma hora até ela chegar amor" Respondi a ele.


Levantei do seu colo e dessa vez deixei ele conduzir para ver como seria, já que as nossas duas transas no retiro havia sido por atitudes minhas.


"Deus que me perdoe" Sussurou o pastor enquanto levantava meu vestinho.


Quando começou a beijar meu corpo me arrepiei toda, eu apertava e afagava sua cabeça, sua língua quente percorria minha barriguinha e se eu já estava arrepiada só com esses beijos, me arrepiei ainda mais quando ele tocou meu pauzinho já duro dentro de minha pequena calcinha.


"Você gosta?" Perguntou ele.


"Gosto amor" Respondi em meio a um pequeno gemido.


Pastor Henrique masturbava delicadamente meu pauzinho, chegava perto com a boca e quando iria encostar recuava, senti que ele não estava pronto para experiência de chupar um pau, então me virei e ofereci meu cuzinho rosado para ele lamber.


Sem pensar duas vezes ele enfiou a língua no meu reguinho me levando a loucura, eu piscava meu cuzinho e rebolava em sua boca, gemia feito louca, quando ele parou de chupar já estava pronta para receber seu pau em mim.


Com muito carinho meu pastor pecador começou a me penetrar, eu gemia baixinho e sussurrava para ele, "Come sua menininha, come meu gostoso"


Pastor Henrique, segurou na minha cinturinha enquanto me penetrava apoiada na mesma mesa em que perdi minha virgindade, ele não falava nada mas soltava alguns gemidos masculinos.


Dessa vez ele gozou mais rápido do que das últimas duas vezes, mas isso não significava que não havia sido bom.


Após gozar no meu cuzinho me virei para ele e dei outro delicioso beijo na boca, após o beijo novamente fui a seu ouvido falar: "Quando estiver só eu e você, eu sou a Gabbi, a sua menininha não esqueça"


Essa frase tinha dois sentidos, o primeiro era para ele não esquecer quem eu era e a segunda apesar de não ser uma chantagem era para ele lembrar que me fez de fêmea


Errar duas vezes era burrice, mas três vezes não era errar, era vontade mesmo e esse fato seria comprovado conforme fomos se envolvendo cada vez mais.


E sim se ele errou, eu também tinha o direito de errar, novamente eu estava me envolvendo com um homem hetero e casado e esse não era um simples casado, hetero, esse além de toda essa carga ainda era um homem de fé que tentava mostrar o caminho de Deus para centenas de pessoas.


Eu sabia dos riscos de me envolver com ele, havia passado a pouquíssimos meses atrás por situação parecida, mas achava que agora teria mais controle da situação, se com Cleber eu nunca usei de chantagem com o pastor eu teria essa carta.


Pastor Henrique tinha seus problemas conjugais assim como a maioria dos homens que acabam traindo suas esposas, o meu problema era querer ter uma figura masculina mais velha que me desse carinho e eu confundia esse carinho com atração e vontade de dar o cú.


Mas ainda naquela tarde depois dele me comer, o pastor foi ao banheiro se ajeitar e quando voltou encontrou o Gabriel na cozinha, aguardando sua mãe chegar em casa, tirei o vestidinho e coloquei um shorts na altura do joelho e uma camisa larga, ainda naquele momento não sabia que aconteceria o que adiantei linhas atrás.


Voltei aos poucos a me transformar em Gabby em casa, e precisava nesse processo mais uma vez de alguém para me apoiar e até bancar minhas coisinhas como roupas e lingerie, sem uma amiga, irmã como Isabella, voltei a seguir o conselho de Renatinha de que eu precisava ter um outro macho para manipular e usar de alibi já que meu comedor era casado.


Acabou sobrando para meu único amigo o pobre do Bernardo que estava cada dia mais apaixonado por mim sem eu fazer a mínima idéia disso.


Dessa vez minha intenção não era ter um segundo homem e Bernardo não era meu tipo, eu queria que ele só me desse presentes, mas ele daria mais que um presente ele me daria a sensação da liberdade financeira.


Já estavamos formados no SENAI e em meio a uma conversa em que eu tentava ganhar um presentinho de Bernardo, ele disse que a oficina do seu pai precisava de funcionários, não era um emprego o tipo de presente que eu queria e também sábia que não era a profissão que esperava para mim.


No dia em que fui conversar com meu futuro patrão o Senhor Vasco, pai de Bernardo um senhor português que eu não me lembrava o rosto pois a única vez em que se encontramos eu estava totalmente lesada.


Como eu não queria o emprego eu fui bem menininha, shortinho jeans curto e blusinha agarrada, porém a vontade de ter eu por perto era tanta que Bernardo insistiu tanto que fez seu pai me contratar para trabalhar na administração, cargo ocupado por sua tia em meio período.


Para mim seria ótimo ter esse trabalho, me ocuparia e não deixaria tempo livre para fazer merdas, apesar que naquela altura eu voltava a prática de esportes, mas isso é outro capítulo.


Apesar das coisas boas o trabalho me traria novos desafios, estar em meio a uma profissão machista era complicado, mas aprendi que não existe machista quando o assunto é safadeza.


A oficina era pequena trabalhava eu no setor administrativo o que não era nenhum pouco necessário o Senhor Vasco dono e que se dividia em administrativo e no concerto dos carros, Bernardo que tentava assumir as funções do pai, Gersão um negão gigante que era mecânico tinha por volta de uns cinquenta anos e Josenilton que apelidei de Gersinho só por onda.


No início o relacionamento com ambos foi difícil, mas depois de sem querer eu roçar meu bumbum no pau do Gersão umas duas vezes e tocar com as mãos sem querer no pau do Gersinho o relacionamento aumentou duzentos por cento.


Bernardo também conseguiu convencer seu pai a modernizar a oficina e investir, essa ideia trouxe novos clientes e precisamos contratar um novo colaborador, Bernardo queria trazer um garoto que havia estudado com nós, mas eu não queria, consegui convencer ambos em contratar outra pessoa, naquele momento percebi que conseguia manipular não Bernardo apenas mas seu pai também.


Eu analisei e entrevistei alguns candidatos, acabei escolhendo mais pela atração física do que pela competência profissional e meu contratado não durou um mês, apesar de ter feito algumas horas extras.


Eu ganhava cada vez mais moral com o Senhor Vasco e com os outros funcionários agora sem precisar mais seduzir eles. Apenas Bernardo cada dia mais apaixonado por mim sem eu perceber.


Quem também não percebia que estava bancando minhas roupas novas era o Senhor Vasco, com nosso dia a dia, criamos um vínculo de amizade eu incentivava o viúvo a convidar algumas clientes para sair, com essa jogada sempre falava que ele precisava de uma roupa nova para um encontro, então eu ía comprava uma roupa para ele e outra para mim, ajeitei bem o coroa que parecia feliz e satisfeito com minha ajuda.


Travalhava menos que a antiga funcionária, com isso tinha tempo para meus treinos e encontros com o pastor e como parte da minha chantagem silenciosa ele me deixava cada vez mais voltar a ser a Gabbi.


Mas a volta da Gabbi deixaria bem mais que minha mãe incomodada, agora a Pastora Helena também iria se intrometer.


Helena era esposa do Pastor Henrique e no início consegui levar tranquila a sua implicância, mas em um culto me senti humilhada quando ela me fez subir ao púlpito e me usar de mal exemplo, só por ser homossexual.


Sem o apoio de Pastor Henrique, decidi que era hora de expôr nossa relação, no dia dos nossos encontros, disse a ele que minha mãe iria demorar mais para chegar do trabalho, quando na verdade ela chegaria um pouco mais cedo e com isso poderíamos curtir um pouco mais a vontade.


Nesse mesmo dia a pedi para Pastora ir em casa conversar comigo e com minha mãe, não sabia se meu plano daria certo.


Mas deu muito certo, deixei a casa aberta para que elas não perdessem tempo, e quando as duas entraram em casa eu estava cavalgando em cima do pastor, a gritaria foi maior que meus gemidos, nunca vi uma pastora falar tantos palavrões na vida.


Pastor Henrique tentava defender o indefensável, minha mãe chorava e dizia se sentir humilhada.


Consegui minha vingança contra o pastor e a pastora, mas o preço foi ser expulsa de casa.






















*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 01/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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