Muita sacanagem com o sobrinho do meu marido (1ª parte)
- Temas: Tia portuguesa branca com sobrinho brasileiro negro
- Publicado em: 29/05/25
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- Autoria: Graça
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Olá amigos.
Hoje vou publicar um conto que escrevi em parceria com um sobrinho do meu marido. É uma história um pouco longa e por vou dividi-la em partes. Hoje publicarei apenas a 1ª parte. Espero que gostem. Beijocas para todos
(Graça)
Quando o meu marido me disse que iríamos ao Brasil para participarmos no casamento de um sobrinho dele, pensei logo assim: "Oh não! Vai ser uma grande seca. Os brasileiros são tão chatos." Estava longe de imaginar que aquelas duas semanas iriam ser as mais divertidas que eu já tinha vivido.
Tudo começou logo no aeroporto internacional de Salvador Luís Eduardo Magalhães, no estado da Bahia. Quem nos foi buscar foi o Jonas, o filho mais novo de Camila, irmã do meu marido, irmão do noivo, o Caio. A minha cunhada é branca mas envolveu-se com um brasileiro de origem angolana e desse relacionamento nasceram dois filhos, ambos mulatos da mesma cor do pai, ambos muito bonitos, altos, entroncados, musculados, ambos têm lábios grossos, o Caio tem olhos castanhos escuros iguais aos do pai e o Jonas tem uns olhos iguais aos da minha cunhada, verdes, muito muito brilhantes que até ofuscam.
Eu já tinha estado com ele quando era garotinho, mas quando o vi no aeroporto, aquele belo rapaz que todas as mulheres desejariam ter numa cama, fiquei como que paralisada olhando-o todo da cabeça aos pés e quando dei por mim estava eu a olhar o enorme volume do pénis dele bem marcado na calça moletom que ele trazia vestida e quando levantei o meu olhar de novo, estava ele olhando-me nos olhos com um sorriso bem safado estampado no rosto e eu corei sem conseguir desviar o meu olhar do dele como se estivesse hipnotizada.
Ele dirigiu-se a mim e abraçou-me com tanta força que senti o pénis dele pressionando as minhas coxas e a minha púbis. O meu marido já tinha saído para fora da gare e nem viu a forma como o Jonas me abraçou.
Pegamos nas malas e começamos a caminhar em direção ao carro. Em algumas ocasiões, o Jonas caminhava atrás de mim e por diversas vezes via-se o nosso reflexo em vidros e montras e por várias vezes vi o Jonas olhando o meu rabo e eu não consegui evitar sorrir. Eu estava vestida com uma blusa branca justa bem decotada sem soutien e umas calças leggings pretas realçando bem todas as minhas curvas e o volume das minhas mamas e do meu rabo. Eu sabia que atraía a atenção dos olhares masculinos e com aquela roupa eles ficavam doidos.
Assim que chegamos ao carro, o meu marido sentou-se imediatamente no lugar do passageiro da frente sem se preocupar com as malas e tive que ser eu e o Jonas a colocá-las na bagageira. Estava eu debruçada a colocar uma das malas bem ao fundo da bagageira, quando senti um empurrão no meu rabo. Olhei para trás e ainda vi o Jonas encostado no meu rabo, sem lhe ver o rosto porque tinha uma mala no ombro direito. Senti o pau dele meio duro bem encaixado no meio das minhas nádegas. Estava por cima das minhas leggings mas deu para o sentir bem quente a endurecer e até a latejar.
Fiquei boquiaberta com o atrevimento dele e virei o rosto olhando-o nos olhos e gritei num sussurro com receio que o meu marido escutasse: "Jonas... O que é que estás a fazer?
(Jonas)
Minha família se preparava para o casamento de meu irmão, Caio. Foram semanas de muita preparação por parte deles e quando a data se aproximava, com uma semana de antecedência, minha mãe nos avisou que nossos tios de Portugal viriam. Eu e Caio ficamos surpresos, fazia certo tempo que não os víamos, embora nós dois sempre lembrávamos de nossa tia Graça, pois tínhamos a memória de seu perfume, sua beleza e do sotaque português. Minha mãe combinara comigo de ir buscá-los no Aeroporto Luís Eduardo Magalhães, que recebe voos internacionais e fica aqui em Salvador, onde moramos na Bahia. Na data combinada, sai cedo e fui esperá-los no desembarque, por via das dúvidas, fiz uma pequena placa com o nome dos dois, afinal fazia tempo sem vê-los, poderia ser que não os reconheceria. Vestindo minha calça de moletom e uma camiseta regata branca, me coloquei em deslocamento e os aguardei, os voos naquele dia estavam no horário e tão logo vi que o voo deles havia pousado. Ali aguardando, vi um casal que parecia condizente com minhas lembranças de criança, ainda assim, segurei a placa com seus nomes e ali, ao vê-los acenar e sorrir. Embora lembrasse vagamente de minha tia Graça, percebi que lembrava apenas de pequenos detalhes. Ela era uma mulher com seus cinquenta e poucos anos, bem cuidada para sua idade e jovial, tinha por volta de 1,70m e um corpo de mulher madura, com curvas bem acentuadas e que me deixavam louco. Aquela sua pele branca, com rosto delicado de madame, pequenas sardas e seus olhos claros combinavam com seu cabelo loiro. Era uma linda galega madura, como dizemos por aqui, seios grandes se destacavam naquela blusa justa de cor branca, que usava. Aquele decote e o fato de não usar soutien eram excitantes. Mas o que era ainda mais chamativo, ainda mais para um brasileiro, era aquele rabo que veria mais adiante durante nosso deslocamento ao carro. Tia Graça era aquilo que chamamos de coroa cavala, toda grandona, usando uma legging que apenas destacava mais seu corpo, com certeza tinha mais de 1 m de bunda. Por sorte meu tio Ramiro estava ali e acabava me inibindo, pois se visse ela em outro momento assim, ficaria de pau duro instantaneamente. Cumprimentei meu tio, com enorme respeito e saudando ele pelos anos distante, dizendo que Caio estava feliz em tê-los ali. Mas para tia Graça, havia guardado um forte abraço, pois percebi sua olhada para minha calça enquanto vinha em minha direção. Com aquele olhar dela, com um leve sorriso discreto, sabia que era o tipo de portuguesa que ouvi falar: daquelas que tem prazer em experimentar uma enorme e jovem pica preta brasileira. Não tinha como deixar de sorrir, pensando que era safada, mas ainda assim, precisava ter certeza. Após cumprimentar meu tio, ele já caminhou saindo do saguão, enquanto eu ali, abraçara fortemente tia Graça. Senti seus seios pressionados contra mim, enquanto deixei meu pau ali roçar de forma bem sacana sua coxa, mesmo diante daquelas pessoas passando, não resisti a deixar que ela sentisse aquilo que a pouco olhava. "Tia Graça, continua linda! Como pode não envelhecer e ficar ainda mais charmosa?", disse em teu ouvido, discreto, sorrindo, ainda dentro de todo meu comportamento. Caminhamos ao carro, quase que em uma fila onde meu tio seguia destacado e bem distante a frente, procurando pela placa do carro que eu havia falado a ele, logo atrás minha tia seguia andando com uma das malas e eu carregava as demais, logo atrás dela, de olho naquele rabo enorme. "Como pode uma senhora portuguesa ser tão rabuda, deve ficar ainda maior dependendo da posição", pensava comigo enquanto cortejava aquela bundona enorme diante de mim. Olhava sem cerimonia, por estar atrás, me achando protegido pela posição. Ao chegarmos no carro, vi meu tio logo entrar e minha tia, sozinha, tentar colocar sua mala no porta-malas. Não posso negar, o modo como ela colocou a mala e se inclinou, parecia até estar empinando aquele rabo de forma convidativa. Por extinto e me aproveitando, fui me aproximando discretamente, sem que ninguém ali percebesse. Minha pica estava endurecendo com aquela visão, de forma que ao encostar em sua bunda, estava de tal forma que marcava bem a calça, mas quando de fato pressionei o corpo dela com o meu, nesse momento me arrepiei e a pica dura e pulsando, encaixara bem no relevo entre suas nadegas. A vi virar levemente seu belo rosto e me questionar o que fazia, logo, de forma sacana e dúbia a respondia: "Estou ajudando a acomodar a enorme bagagem atrás, nesse enorme bagageiro, tia Graça". Ela chegou a rir, mas não sabia se estava me achando ousado, contudo, não levei uma bronca, o que no meu entender, era uma abertura para brincadeiras mais ousadas e explorar mais essa relação. Estiquei meus braços para ajudar com a mala que ela acabara de colocar, meus braços roçaram pelas laterais de seus seios. Para quem olhasse, parecia apenas um jovem ajudando uma senhora, mas ali, estava a bulinar o corpo maduro de minha tia e encoxar seu enorme rabo com a pica pulsando. "Vamos tia, pode entrar no carro, eu termino de arrumar as malas para dar tempo de entrar discreto", falo sorrindo, de forma que ela logo se coloca no carro, no banco traseiro, enquanto fico com o corpo próximo a lataria, deixando meu pau amolecer enquanto arrumo as malas. Mais discreto, entro no carro, vendo meu tio impaciente, mas minha tia bem colocada no banco traseiro, de modo que viro o espelho para ficar olhando ela durante nossa ida até em casa. Enquanto converso com meu tio pelo caminho, fico sempre de olho em minha tia, vendo aqueles seios enormes, seu rosto lindo e delicado, assim como parte das coxas. Olho de forma sacana, por vezes, ela olha para o espelho cruzando o olhar com o meu e vendo ali, aquele jovem olhar de desejo.
(Graça)
Tive que tapar a boca com a mão para dissimular uma sonora gargalhada quando ele me respondeu: "estou ajudando a acomodar a enorme bagagem atrás, nesse enorme bagageiro". Mas que safado rsrsrs! Sorri-lhe olhando-o nos olhos e acho que ele percebeu que eu gostei da brincadeira. Sentei-me no banco de trás enquanto ele acabava de acomodar a bagagem no bagageiro rsrs, até que ele se sentou ao volante e arrancámos. Pelo caminho, ele conversou com o meu marido enquanto conduzia e ao mesmo tempo ia me olhando pelo espelho retrovisor. Durante todo o trajeto eu não consegui deixar de sorrir só de me lembrar da safadeza dele no estacionamento do aeroporto e vi pelo espelho que ele também me sorria de um jeito bem safado e dei comigo a pensar: "Mas que safado rsrs. Onde é que isto irá parar? Rsrs". Olhei-o no espelho e lá estava ele sorrindo daquele jeito, vi o seu olhar carregado de desejo e senti que ele lia os meus pensamentos.
Chegámos a casa, a minha cunhada e o marido estavam à nossa espera já com o jantar pronto e jantámos só os quatro. Fiquei um pouco desiludida quando o Jonas anunciou que iria sair para ir jantar com a namorada. Foi um jantar um pouco chato, com os meus cunhados e meu marido conversando sobre assuntos de família e eu apenas escutando.
Deixei-os a conversar, fui tomar um duche, vesti uma camisa de dormir preta transparente, tão minúscula que nem sequer tapa o meu rabo e dei comigo a sorrir sozinha ao espelho a imaginar a cara do Jonas se me visse naquele momento rsrs. Vesti um robe por cima e voltei pra sala, mas como eles ainda estavam com aquela conversa chata sobre assuntos de família, comecei a levar a loiça do jantar pra cozinha.
Ora, estava eu a colocar a loiça na máquina de lavar, quando o Jonas voltou e entrou na cozinha, mas entrou tão sorrateiro que eu nem dei conta da sua entrada.
(Jonas)
Por todo caminho conversei com tio Ramiro, enquanto olhava tia Graça pelo retrovisor, sorrindo, com certeza era dada a safadeza e tinha gostado daquela brincadeira mais ousada. Ao chegar em casa, os deixei com meu pais e logo sai, para ir jantar com minha namorada. Durante o jantar lembrava de tia Graça, embora estivesse ali conversando com minha namorada e desejando um bom sexo, o qual ela me negou por dizer ter compromissos com a família. Logo voltei para casa, com o tesão acumulado, saco dolorido, rindo comigo mesmo da brincadeira de mais cedo. Quanto cheguei na casa de meus pais, ao abrir a porta da cozinha para entrar, vi tia Graça logo ali de frente, usando um robe, inclinada na máquina de lavar louça, de uma forma que seu enorme rabo se destacava. “Parece até brincadeira, eu pensando nela e ela assim, nessa posição”, pensei comigo, enquanto apertava meu pau que endurecia sob minha calça. Olhei em direção a sala, vendo as luzes e risadas e logo me dei conta onde os demais estavam. Ali de forma discreta e bem sorrateira, eu entrei, de forma rápida e logo me colocando atrás de tia Graça. Com meu pau duro na calça, a encoxei, de uma forma firme que o volume enorme pressionava sua bunda sob o robe, quando mais uma vez, brinquei com ela: “Tia Graça, sem querer atrapalhar, mas tem algo mais aqui que precisa ser colocado aí dentro, pra ficar bem molhado pra desinchar. Não tá sentindo como tá inchado?”. Disse dando risadas baixas, sentindo seu corpo, com as mãos apoiadas na pia, como se a travasse ali. Aquela situação me instigava, de forma que ficava ainda mais excitado por estar ali, no perigo de alguém perceber, mas não poderia perder aquela chance.
(Graça)
Assustei-me quando o meu sobrinho Jonas chegou por trás de mim, pegou-me na cintura e encostou-se no meu rabo e, enquanto se esfregava fazendo movimentos de vaivém como se me estivesse a foder, disse-me no ouvido direito, enquanto me mordia a orelha: “Tia Graça, sem querer atrapalhar, mas tem algo mais aqui que precisa ser colocado aí dentro, pra ficar bem molhado pra desinchar. Não tá sentindo como tá inchado?”.
Dei um pequeno grito pois não estava à espera daquilo, mas quando o reconheci, dei uma sonora gargalhada com a brincadeira do sacana e respondi-lhe endireitando o meu tronco mas sem me afastar dele: "- Jonas, estás maluco? Os teus pais e o teu tio estão ali na sala e se um deles se lembra de vir aqui vai-nos apanhar em flagrante".
O sacana estava doido de tesão e não ligou patavina ao que eu disse. Senti as mãos dele deslizando pelas minhas coxas puxando o meu robe para cima, logo depois ouvi o som do fecho das calças dele sendo aberto, a seguir senti o pau dele, enorme e duríssimo sendo encostado no meu rabo, as mãos dele afastando as minhas nádegas e o pau dele sendo enfiado entre as minhas coxas. Depois colocou a mão esquerda na minha frente esfregando o meu grelo e a mão direita na minha cara, puxou o meu rosto e grudou a sua boca na minha, enfiou a sua enorme língua na minha boca beijando-me com muita satisfação enquanto movimentava os quadris como se me estivesse a foder e me beliscava os mamilos com a mão direita. Senti o pau dele roçando o interior das minhas coxas tocando tanto o meu cu como a minha cona, que já estava toda encharcada.
Alguns instantes depois, ele colocou as mãos nos meus ombros e empurrou-me pra frente fazendo-me ficar com as mãos apoiadas na pia e com o rabo empinado, com uma mão segurava-me a cintura mantendo o meu robe levantado e com a outra pegou naquele enorme pénis negro e começou a pincelar o rego do meu rabo pra baixo e pra cima enquanto falava baixinho: "- Sua safada tá sentindo como eu tou desde quando fui buscar vocês no aeroporto? Você é a culpada, sabia? Quem te mandou ter um rabão grande e gostoso como esse tia. Além disso, a minha namorada negou transar comigo me deixando com todo esse tesão acumulado, por isso te prepara, tia, vou meter essa rola preta nessa buceta gostosa que você tem.
Eu já estava perdida de tesão, de olhos fechados, desejando por um lado que ele me fodesse ali mesmo, mas por outro lado receando que o meu marido ou um dos meus cunhados aparecesse de repente. No entanto, eu só conseguia balbuciar gemendo de prazer: "- Oooooohhhhh... Jonas... Não, por favor, aqui não... Pode vir alguém... De repente... Oooooohhhhh...".
Mas ele não ligou ao meu apelo e ainda senti a cabeçona enorme do pau dele, entumescida e muito quente tocando os meus lábios vaginais e começando a penetrar-me.
Ainda só tinha entrado a cabeça, quando ouvi o som de passos aproximando-se. Ele largou-me imediatamente e quase não tivemos tempo de nos afastarmos e nos recompormos. Ele abriu o frigorífico fingindo que estava procurando algo, quando a minha cunhada entrou olhando-nos desconfiada e dizendo para eu me juntar a eles na sala e vermos um filme juntos.
Fui pra sala e eles puseram um filme a rodar, mas eu nem sequer me lembro de que filme era porque pela minha cabeça só passavam imagens do que se tinha passado momentos antes na cozinha. Eu ainda sentia o meu grelo a latejar e a minha cona abrindo e fechando.
Eu tinha mesmo que dar uma foda com o meu sobrinho e comecei a pensar num plano. Eu e o meu marido estávamos alojados no quarto de hóspedes no primeiro andar e o quarto do Jonas era nas águas furtadas. O meu marido tomava um calmante todas as noites para adormecer. Quando o filme acabou, desfiz um comprimido em pó, dilui-o num copo de água e dei-o ao meu marido juntamente com outro comprimido. Resultado: o meu marido tomou uma dose dupla de calmantes sem saber. Com um calmante, ele já dormia a noite toda, mas com dois então, podia haver um terramoto que ele não acordaria.
Esperei que o meu marido adormecesse e saí do quarto. Os meus cunhados já se tinham deitado e toda a casa estava mergulhada em silêncio. Subi a escadas muito sorrateiramente e empurrei a porta. Estava uma noite de luar que entrava pela janela e via-se claramente o interior do quarto. O meu sobrinho já dormia tapado unicamente por um lençol branco. Comecei a puxar o lençol muito suavemente e o corpo esbelto dele foi surgindo completamente nu. Fiquei boquiaberta ao ver o pénis dele totalmente ereto. O sacaninha pegou no sono cheio de tesão. Achei que era eu a culpada disso e devia resolver o problema que lhe criei. Comecei por lhe pegar, cuspi abundantemente na cabeça e espalhei a saliva com a mão fazendo-lhe suaves movimentos de vaivém. Nossa, como era grande e senti-o crescer ainda mais! Devia ter uns 22 cm. Debrucei-me, abocanhei-o e comecei a chupá-lo. Caralho, que pau negro delicioso.
(Continua)
*Publicado por Graça no site climaxcontoseroticos.com em 29/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.