Confusão no Forró, Será que agi muito Mal?

  • Temas: traição, cuckold, bar, briga, pés, pernas, vestido sem calcinha
  • Publicado em: 29/05/25
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  • Autoria: taiane
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Aquela noite começou comum, dessas que eu quase fico em casa. Era só um aniversário de uma colega da academia, nada demais. Me arrumei sem muita empolgação, botei um vestidinho leve, maquiagem básica e fui mais para não fazer desfeita. Mas bastou uma horinha naquela festinha morna, com gente forçada e cerveja quente, para eu decidir ir embora.

Saí antes da meia-noite, já meio inquieta… sabe aquela sensação de que a noite ainda tem mais a oferecer? Pedi um Uber pelo aplicativo e esperei na calçada, mexendo no celular.

Quando o carro chegou e a porta abriu, dei de cara com um motorista de barba por fazer, camiseta colada no peito e um olhar que me despiu na hora. Entrei sem pensar duas vezes.

Carlos. Esse era o nome dele. Papo direto, sorriso sacana e uma tranquilidade que me deixou à vontade. Nem lembro como o assunto virou pro lado mais quente, só sei que quando dei por mim, já estava com as pernas cruzadas de um jeito provocante no banco de trás, e ele dando aquelas olhadas rápidas pelo retrovisor.

A corrida estava perto do fim quando ele soltou:

— Tô indo pra um forró agora, bem aqui perto… se quiser se divertir de verdade, vem comigo.

Dei uma risada, fiz charme, mas minha calcinha já tinha decidido por mim.

— Vamos — respondi.

Ele parou o carro na frente do bar, que estava bem movimentado, luzes coloridas, música alta e gente pra todo lado. Assim que desci, senti os olhares pesados dos homens me devorando, o que, confesso, me deixou excitada. Um pouquinho assustada também, porque eu nem sabia direito onde estava… mas fazer o quê? Eu não tomo jeito. Acabo sempre deixando minha calcinha molhada me guiar.

Ainda ali perto do carro, Carlos me surpreendeu com uma sarrada bem gostosa, me abraçando por trás e dizendo no meu ouvido:

— Não se preocupe com nada, gata. Aqui você tá segura comigo.

Ele se encostou no carro e, encaixada nele, virei o rosto e já tasquei um beijo de língua bem safadinho.

Com aqueles brucutus nos olhando, Carlos meteu a mão por entre minhas pernas enquanto nos beijávamos. Subiu devagar minha saia, começou a massagear minha boceta por cima da calcinha com os dedos pressionando o tecido molhado, fazendo pequenos círculos bem no ponto certo. Era como se soubesse o que meu corpo queria antes de mim. Me chamava de putinha baixinho, me enfiando mais fundo na fantasia. Eu tremia, entre os olhares curiosos dos caras e o toque firme dele. Me sentia exposta, desejada, viva.

Depois de uns minutinhos naquele amasso, ele soprou no meu ouvido:

— Vamos pro forró… depois eu te levo pro meu barraco.

Finalizou com um tapa gostoso na minha bunda, daquele tipo que faz barulho e deixa a pele quente.

Atravessamos a rua de mãos dadas, trocando sorrisos quase carinhosos, como se fôssemos um casal. E admito: comecei a confiar nele. Sabia que, na real, ele só queria me comer. Mas tinha algo ali, uma energia boa. Na portaria, vi ele cumprimentando vários homens, e eu só acenava de leve, tímida mas curiosa.

Na entrada do bar, um cara nos barrou:

— Calma aí, moça… hoje é dia do Forró Sem Calcinha. E, pelo que vi daqui, a senhorita não está dentro das exigências da casa…

Ele tinha uma expressão curiosa, com um bigode que parecia ter vida própria.

— Ah, para de onda, Chicó… — Carlos retrucou, já com a voz meio áspera.

Os dois começaram a discutir, e achei que ia virar briga, embora dava pra notar que se conheciam há muito tempo. Então entrei no meio:

— Ei, espera aí, meninos… calma... regras são regras. Não quero ser a única diferente.

Carlos se irritou:

— Que nada, Taiane. O Chicó tá de fuleiragem.

Olhei pros dois, sorri, e subi a saia. Devagar, puxei a calcinha e fui deslizando ela pelas coxas até deixá-la cair nos meus pés. Me abaixei com calma, peguei a peça e entreguei na mão do Chicó, que não pensou duas vezes: levou ao rosto e cheirou com gosto.

Aquele olhar dele me arrepiou. Carlos, enciumado, segurou minha mão e me puxou pra dentro do forró sem dizer uma palavra.

Já lá dentro, ficamos perto do balcão, onde o simpático Juca, dono do lugar, guardou meus saltos e minha bolsinha com toda gentileza. A música estava boa, o ambiente era animado, e o clima começou a me envolver. Eu dançava, bebia e ria com as histórias do povo dali. A tensão da entrada já parecia ter sumido.

Carlos dançava bem. A calça social marcava o volume do pau dele de um jeito que me deixava molhada só de encostar. Dançávamos forró bem coladinho, ele segurando firme minha cintura, mordendo meu pescoço, e eu me entregando mais a cada música. Aos poucos, fui relaxando. O lugar que me parecia hostil tinha muito respeito entre as pessoas.

Mas claro que o respeito ia até a segunda página. Alguns amigos de Carlos se aproximaram e dançaram comigo também. Ele até deixava, mas bastava virar as costas que as mãos deles escorriam pela minha bunda. E eu… eu deixava. Vocês me conhecem, sabem como gosto desse tipo de safadeza.

Teve um tal de Diguinho que até me beijou num momento em que Carlos foi ao banheiro. O safado chegou de mansinho, roçou o quadril no meu e sussurrou:

— Tava só esperando uma brecha pra provar essa boquinha.

Antes que eu respondesse, ele já tava com a mão na minha nuca, puxando meu rosto. O beijo foi direto, quente, sem rodeios. A língua dele era atrevida, e ele beijava com gana, como se tivesse fome. Uma das mãos desceu pela lateral do meu corpo até chegar na minha coxa, e sem pedir licença, passou entre minhas pernas. Com um toque preciso, afastou meus lábios íntimos e acariciou minha bocetinha com a ponta dos dedos. Ele não enfiou de uma vez. Primeiro sentiu. Brincou. Depois deslizou dois dedos por dentro, circulando, pressionando devagar e me fazendo gemer baixinho no ouvido dele. Quase gozei ali, de pé. E o beijo ainda seguia, misturando saliva, desejo e aquela urgência que eu adoro.

Quando Carlos voltou, Diguinho já tinha se afastado. Mas o gosto do beijo e o calor entre minhas coxas ficaram comigo.

Depois de um tempo, já cansada, sentei num daqueles bancos altos do balcão. Fiquei de pernas cruzadas, tomando minha cerveja, ouvindo os causos do Juca e soltando risadas. Carlos encostado num banco de frente, participava da conversa enquanto acariciava minha coxa com aquela mão safada. Entre os olhares disfarçados de Juca para minhas pernas e as carícias de Carlos, o cenário era tudo que eu gosto: provocação e tensão no ar.

Mas Carlos foi mais uma vez ao banheiro. E mal ele sumiu, Chicó apareceu.

— Ei gata, vem dançar um forró comigo…

A mão estendida, o sorriso debochado. Olhei para ele e pensei: “Por que não?”

Peguei a mão dele e, quando me dei conta, já estava colada no corpo daquele safado. Chicó era abusado. Muito mais direto, mais bruto. Nem esperou a música terminar. Segurou meu rosto, me deu um beijo quente, daqueles que têm gosto de coisa errada. Sujo. Um beijo que me tirou o chão.

— Fiquei doido com o cheiro da sua bocetinha naquela calcinha — ele sussurrou.

— Isso porque você não provou o sabor… — respondi no mesmo tom.

— Mas é uma putinha… — Chicó disse, apertando minha bunda. Virou-se para o balcão.

— Ô Juca! Tem um quartinho livre?

— O quatro está. Mas a porta não fecha direito. Pelo menos encosta, hein — respondeu Juca, com um olhar que já não era tão amigável quanto antes.

Chicó deu um tapa firme na minha bunda.

— Sobe lá, anda…

Subi a escada ao lado do balcão com ele logo atrás. No caminho, uns caras se aproximaram me cheirando, dizendo coisas tipo “Vai mesmo comer a namoradinha do Carlito? Ele vai pirar...”. Gargalhadas, olhares lascivos. Tudo isso só aumentava meu tesão.

No andar de cima, no corredor, Chicó me encostou na parede e me beijou com vontade. Ele tinha aquele jeito de tarado louco e parecia se divertir à beça em estar para comer a “namoradinha” do amigo, que, naquele dia, descobri que talvez nem fossem tão amigos assim.

Suas mãos levantaram meu vestido, tirando-o de mim, abriram meu sutiã, e aquelas peças ficaram ali no chão.

— Me leva pro quarto — pedi, quase sussurrando no seu ouvido. Mas ele nem ligou. Abaixou-se e passou a chupar meus seios.

— O quarto é aquele no final do corredor — disse, segurando meu braço com força, me empurrando com certa brutalidade, seguido de um tapa na bunda que fez minha pele arder.

Fui andando na frente, peladinha, sabendo que ele me olhava e andava quase nas pontas dos pés, olhando para trás com ar sapeca e sorriso safado.

Assim que entramos no quarto, Chicó me agarrou e levantou meu corpo, fazendo minhas pernas se entrelaçarem em volta dele. Colocando-me contra a parede, rapidamente abriu o zíper da calça e enfiou aquela rola deliciosa na minha bocetinha. O safado era muuuuito roludo!

Ele metia com força, me deixando louquinha, cada batida me levando mais perto do êxtase. Depois de um tempo, me virou de quatro sobre a cama, que parecia ter guardado o esperma de milhares de gerações, e voltou a socar minha boceta super molhada. Eu nunca tinha ficado tão excitada naquela noite; já tinha gozado duas vezes, estava ficando mole quando senti um cuspe quente no meu cuzinho, seguido de dois dedos entrando devagar.

— Não, meu cuzinho não... — supliquei quase sem forças.

Foi quando começaram a ouvir sinais de confusão, gritos e um homem berrando repetidamente:

— Cadê ela?! Cadê ela?! Quem tá com ela, seus filhos da...?!

Chicó sussurrou:

— Xiiii, tem um boi bravo lá embaixo — e logo enfiou a giromba no meu cuzinho!

Nossa... eu vi estrelas! Ele fazia eu empinar com bombadas cada vez mais fortes até que, rebolando e mordendo meus lábios, completamente entregue, disse:

— Seu pausudo gostoso, fode meu cuzinho, fode!

De repente, a porta foi chutada com violência e Carlos me flagrou ali, de quatro, com Chicó.

— Carlos!! Ai, me perdoa! — disse, corada, sentindo as batidas dele na minha bundinha.

Carlos estava sendo segurado por alguns caras na escada, que minutos antes tinham rido com Chicó.

— Fala pra ele, gata, que você é minha putinha... fala... — Chicó puxou meu cabelo com força, me fazendo olhar para Carlos. Parecia Rodrigo na porta, me vendo nas mãos de outro macho, o que só aumentou meu tesão.

Então eu disse:

— Sim... sou a sua putinha do Chicó... só dele.

Carlos deve ter me visto sorrir de olhos fechados, mordiscando os lábios excitada sentindo aquela rola estourando minhas preguinhas. Só que quando abri os olhos, vi os olhos de Carlos lacrimejarem e admito que a sensação não foi boa, meu tesão quase desapareceu. Juro que não entendi: o que ele queria? Achou que eu fosse sua namorada? Poxa, eu sou casada!

Carlos se virou e foi embora sem dizer palavra, deixando-me sozinha com Chicó, que logo inundou meu cuzinho de porra.

Num momento em que eu só beijava Chicó, em pé no meio do quarto, Juca surgiu repentinamente, empunhando uma 12! Eu acho que era pelo menos, cano longo. Enfim.

Bravo, mandou Chicó zarpar. O safado saiu às pressas, sem nem se preocupar comigo. Pelada ali diante de Juca, meus olhos começaram a lacrimejar.

— Me desculpa, Seu Juca, eu não queria causar confusão no seu bar — falei.

— Não queria, né? — Ele me olhou, com a expressão bem diferente da que eu tinha conhecido atrás do balcão — Vagabundas como você merecem uma bala no meio da cabeça...

Chorei baixinho, cabeça baixa, sem coragem de encará-lo.

— Erga o rosto — ele ordenou. Quando levantei, fui surpreendida pela piroca grossa quase na minha boca. Ainda com a arma na mão, mas sem apontar para mim, disse:

— Faça o seu trabalho, sua puta!

Deu um tapa forte no meu rosto.

Juca era bem gordo, talvez não visse seu pau há muito tempo; os milhares de pelos tinham um cheiro forte, sinal de solteirice ou relaxo mesmo. Me pus a chupar e punhetar seu pau até fazê-lo gozar.

Depois mandou que eu me vestisse e fosse embora. Agradeci, peguei minhas roupas no corredor e desci.

Ao descer, vi a bagunça que tinha causado: cadeiras, garrafas e copos quebrados pelo chão. Pus a mão no rosto e comecei a chorar como uma criança. Juca me entregou meus saltos e a bolsa, eu continuava pedindo desculpas, ele ficou em silêncio até meu Uber chegar, então fui embora para casa.

Cheguei em casa quase 2h da manhã. Rodrigo já dormia. Tomei um banho quente e fiquei ali, pensando em tudo que tinha acontecido naquela noite louca. “Até onde vou chegar?”, me perguntei.

Vesti uma camisola leve e me deitei na cama. Poucos segundos depois, Rodrigo me abraçou por trás e sussurrou no meu ouvido:

— Eu te amo... Boa noite, meu amor...

Já imagino os comentários negativos, e eu mesma sei que exagerei. Olha o homem que tenho em casa! Mas esse meu fetiche, esse desejo louco pelo proibido, é o que me faz viver essas loucuras.

O que vocês acham? Será que eu agi muito mal? Deixem seus comentários. Beijos... taianefantasia@gmail.com

*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 29/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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