Os colegas de pós
- Temas: esposa, aldutério, corno
- Publicado em: 28/05/25
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- Autoria: Prieocorno
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Esta história fiquei sabendo um ano depois de eu e a Pri começarmos a namorar, quando fomos morar juntos. Estamos casados há 18 anos.
Foi bem no começo, no primeiro ano. Descobri que ela me traia com um colega da pós-graduação dela, e chegou a transar com dois colegas, logo no começo da nossa relação.
Mas ela também descobriu umas puladas de cerca minha, éramos muito fogosos.
Vale lembrar que, nossa primeira temporada de férias, com três meses de namoro, ela deu para um amigo meu com a minha permissão.
No nosso começo de relação, nas nossas transas, o bicho pegava e falávamos em ela dar para outro, e ela citava os colegas, mas tudo não passava de fantasia. Que virou real...
Ela sempre falava que os caras a paqueravam, isso me excitava. Eu os conhecia, um deles torcia para meu time, o outro tinha cara de safado.
Teve um final de semana de pós, que fui para outro estado para ver meus filhos de outra esposa. Eu já sabia que teria uma confraternização da pós dela.
Um ano depois, ela me contou que o colega com cara de safado, na aula de sexta a noite, não a largou mais quando soube que eu, marido, estava viajando. Um grupo saiu para um barzinho.
Na hora de ir embora, ele pediu carona. Ela me contou que ele entrou no carro e no caminho colocou a mão nas pernas dela. Estava de mini saia. Ficou molhada. Ele pediu para parar o carro. A beijou e colocou as mãos no peito. Ela no pau dele.
Pri me disse depois que treparam muito no apartamento dela, não éramos casados e, portanto, não morávamos juntos ainda. E ela falou que tinha esta fantasia com ele e o outro colega da pós, o gremista. Falou que eu gostava também.
No sábado, na aula, ela me disse que se encostou no outro colega, o gremista, que era mais Caxias, para ajudá-la nas atividades. A aula terminou 13 horas e aí sim havia a confraternização oficial de todas as turmas.
Foi uma feijoada regada com batida, cerveja e pagode, num salão de festa. Pri me contou que rolou um clima com o gremista, mas o outro se intrometeu e disse que ela ia dar para os dois. Ficou ainda mais excitada.
Mas queria ainda fisgar o “gremista”. E lá pelas tantas, foram para um lugar mais tranquilo e se agarraram, Foram para um cantinho e ela estava chupando o pau dele quando apareceu o outro.
Depois do susto e do mal estar, brincadeiras e ajustes, veio a proposta. Porque não vamos para o apartamento da Pri?
E foram, segundo ela, cada um no seu carro. Ela entrou no apartamento e esperou os dois no hall do prédio. Disse que no elevador beijou na boca do gremista e sentiu o safado a sarrando por trás. Teve a lembrança da noite anterior.
No apartamento, disse que safado tomou a iniciativa e que o gremista parecia deslocado. Na hora “H” deixou a desejar, segundo ela.
Disse me depois que a farra acabou uma hora e meia depois, no começo da noite de sábado. Na época, lembro que liguei para ela por volta das nove da noite daquele dia e me disse que estava cansada, mas tinha “aprendido” muito na pós.
Pelo que me disse, depois de casados – isso aconteceu no primeiro ano de namoro – rolou mais algumas vezes com os dois, mas separados.
E o gremista se redimiu!
PS: Fiquei puto sim quando descobri. Mas já havia passado um ano e meio de relação e estávamos indo morar juntos. Olhei para mim e lembrei o que aprontei neste período de começo de relação.
E tenho que admitir. Pensar nela com outro (s) me excita.
*Publicado por Prieocorno no site climaxcontoseroticos.com em 28/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.