A cunhada, a sobrinha e a doida dos pornos

  • Temas: incesto, traição, dupla penetração, DP, hetero
  • Publicado em: 14/05/25
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  • Autoria: FantasyHistory
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Esta história que vou relatar ocorreu a alguns meses nas férias nos reunimos e decidimos alugar uma chácara para passar um final de semana, onde iriamos reunir parte da família por parte da minha esposa. Estava presente eu, minha esposa morena, alta dona de pernas lindas uma bunda arrebitada e seios fartos (sou louco por ela) estava também a sobrinha uma morena pele cor de jambo de cabelos pretos lisos bunda arrebitada e seios empinados sempre sem sutiã e usando somente tops que deixam os bicos das tetas sempre aparentes e roupas curtíssimas seu nome é Dora e já “comi essa delicia em outra ocasião” e seu pais, foi também um casal que ganha a vida com vídeos adultos, o nome dela é Fernanda e possui um corpo malhado de academia e peitos siliconados um tesão de morena com olhar sedutor e sorriso safado. Foram também minha cunhada Vera dona de um rabo que nunca vou esquecer e meus sogros.

Fomos na sexta de feriado para voltar na segunda, com os freezers cheios de bebida e muita carne o final de semana prometia. A galera curtindo a beça e é lógico que eu fiquei em uma situação difícil afinal já comi a todas essas delicias que citei acima e estava em uma condição de medo e excitação com todas aquelas delicias desfilando junto em um mesmo local. Já no primeiro dia logo após o almoço todas essas beldades decidiram ir para piscina e lá começou minha tortura. A única com roupas mais comportada era minha esposa e a Vera já a Dora e a Fernanda estavam com os biquínis atolados até onde dava. Percebendo o festival de gostosas me enfiei na água antes que alguém notasse meu pau duro, fiquei ali disfarçando os óculos escuro e imaginando se comeria alguém naquele final de semana. Em um determinado momento improvisaram um vôlei aquático e começamos a jogar e era inevitável não roçar a rola toda hora em alguma gostosa, o que deixou minha pica dura quase o tempo todo e era impossível disfarçar meus 19cm de rola na sunga. Minha esposa notando sugeriu pararmos de jogar e saíssemos da pisciana, e me passou um belo de um sermão em particular por causa da situação.

- Você não tem vergonha na cara, todos vendo seu pau duro na sunga!

- Eu não tenho culpa foi inevitável, a hora que rocei sua bunda fiquei excitado! – respondi tentando me justificar.

- Ficou excitado comigo ou com alguma das outras que estavam lá quase peladas?

- Contigo amor, acha que estou atrás delas!

- Minha irmã eu sei que você já comeu e apesar de eu ter incentivado na época não quero você com ela outra vez, e nem com nenhuma das outras!

- Fica tranquila! – respondi pensando que se ela soubesse o tanto que já fodi a irmã iria perder o casamento.

O fato é que a coisa começou mal para mim, fiquei o resto da tarde longe da piscina na minha tomando cerveja. A tarde o tempo mudou e começou a fazer frio e todos se retiraram da piscina. A noite nos reunimos na sala para ver filme, eu sentado no sofá de 3 lugares no meio em uma ponta estava minha esposa e outro lado estava a Dora e a Vera em outra poltrona, estávamos dividindo a coberta, com as luzes apagadas foi quando senti a mão da Dora alisar minha rola por baixo da coberta, olhei para ela de forma disfarçada e ela estava focada no filme como se nada estivesse acontecendo, olhei para minha esposa estava focada também então tratei de ficar o máximo focado no filme que consegui. O short era fino e eu estava sem cueca ela passava as unhas de leve pelo corpo do pau e na cabeça e punhetava devagar para ninguém perceber. Em determinado momento eu já não prestava atenção mais em nada do filme só queria poder foder alguém, então a Vera anunciou que iria se retirar para ir dormir e saiu rebolando o seu rabo gigante em um baby-doll branco deixando marcando a calcinha enterrada no rabo gigante. E logo minha esposa começou a cochilar, quando minha esposa dormiu para valer a Dora sacou minha rola para fora do calção e começou a punhetar mais forte. E cochichou no meu ouvido:

- Está curtindo seu safado, essa rola parece uma barra de ferro de dura, está dura assim desde a tarde né! Vou te aliviar. – Ela disse ao pé do meu ouvido me causando arrepios.

Ela então se enfiou embaixo das cobertas e abocanhou minha rola e começou a chupar, me concentrei para não gemer e fique de olho na minha esposa. Ela lambia a pica bem devagar de propósito só para deixar a rola mais dura ainda, comecei a mover meu quadril para a vara entrar mais e foder aquela boquinha, eu podia sentir a garganta da danada e o orgasmo quase chegando, foi quando minha esposa se mexeu e tivemos que parar com receio que ela acordasse. A Dora então cochichou no meu ouvido que estava me esperando no banheiro e saiu rebolando, com um short que mais parecia uma calcinha. Esperei uns 5 minutos e chamei minha esposa para ir dormir, ela bêbada de sono foi para cama e eu fiquei enrolando na cama até ter certeza que ela havia dormido, e então fui ao banheiro. Chegando lá entrei e me deparei com a Dora saindo do banho, liguei uma música no celular e entrei no banheiro tranquei a porta e fui para baixo da água também enquanto nos agarrávamos se beijando. Ela agachou e abocanhou a rola me fazendo tremer de tesão, agora ela chupava vorazmente o que me fez chegar ao ponto de gozar rapidamente. Ela percebendo isso parou de chupar e disse:

- Você só vai gozar se for na minha buceta! – e virou apoiada na parede oferecendo a buceta.

Encaixei a vara para dentro e comecei a meter sem dó, o tesão estava me deixando doido. Ela gemia e eu fodia fazendo nossas coxas estralar comecei a sentir as pernas ficar bamba e a pica latejar, o que sinalizou que um grande orgasmo estava por vir, foi quando alguém bateu na porta do banheiro pedindo se iria demorar. O que fez com que tivéssemos que parar e mais uma vez fiquei sem gozar.

A pessoa batendo era minha cunhada a Vera e tivemos que improvisar uma maneira dela não perceber que estávamos fodendo.

- Oi tia, estou tomando banho... Logo saio e te aviso me dá 5 minutos. - disse a Dora sem abrir a porta do banheiro.

- Tá me avisa, estarei no quarto!

Saímos rápido do banheiro, eu saí antes da Dora para não dar bandeira e fui para fora tomar um ar e mais uma cerveja para tentar acalmar meu tesão. Fui com minha cerveja em direção a alguns quiosques próximo a piscina e escutei um festival de gemidos, me aproximei devagar e pude ver a Fernanda cavalgando o marido ferozmente, fiquei ali escondido olhando a foda e não aguentei tirei a rola para fora e comecei a punheta mais gostosa da minha vida, sentia a rola latejar a cada movimento, não demorando para começar a ficar toda babada de pré-gozo, minhas pernas foram ficando bambas fui perdendo as forças e gozei loucamente vários jatos de porra, no êxtase não consegui conter o gemido o que fez com que o casal percebesse.

- Quem está aí? - perguntou o marido da Fernanda.

Fiquei em silêncio e fui me retirando devagar, porém ele me pegou saindo do local.

- Então você estava aqui batendo uma para a gente, olha o tanto de porra! - ele disse olhando o local onde gozei - vem para cá.

Nesse momento a Fernanda apareceu linda toda siliconada e malhada, e olhando para mim disse.

- Amor estou louca para levar duas varas e dormir toda fodida.

- O que você acha? Fica só entre nós!! - disse o marido.

Topei na hora, mesmo tendo gozado como um jegue ainda estava de pica dura. Ela me puxou para a cadeira de banho onde estavam fodendo e deixou a bunda arrebitada para o marido que voltou a fode-lá agora de quatro e já abaixou meu calção caindo de boca na pica dura.

- Eu adoro uma pica grande com gosto de porra!

Me chupou com vontade engolindo até o talo deixando a vara tinindo de dura. Então ela se colocou sobre o marido e pediu para eu ir por trás e foder o cuzinho dela com gosto. Encostei a pica na entrada rosada e sem muito esforço senti a pica entrar quando a rola estava até o talo começamos a nos movimentar sincronizado um entrando outro saindo, isso fez com que a vadia da Fernanda gemesse de tesão como uma louca. A foda foi ficando mais violenta agora mentíamos sem nos preocupar em um entrar e outro sair às rolas se chocavam dentro dela somente separadas pela divisão dos buracos. A vadia gozou como louca em pouco tempo.

- Eu quero os dois paus na minha bucetinha! - ela disse já se recuperando da gozada.

Se virou sobre o marido e encaixou a pica dele na buceta ficando de costas para ele e arreganhada para mim, e eu fui devagar colocando a pica na buceta bem devagar e com muita paciência pois a bucetinha estava bem apertada para duas rolas, confesso que foi uma sensação estranha ter minha rola roçando em outra, mas o tesão estava tanto que fui metendo devagar, a cabeça do pau entrou, a buceta estava super apertada por ter duas varas dentro começamos nos movimentar um entrando e outro saindo às rolas se roçando a buceta latejando e apertando bruscamente o pau, ela gemendo dizendo ia gozar eu e o marido dela no limite gozamos todos juntos, que sensação estranha sentir a porra quente junto com as contratações da outra pica gozando, gozei tanto que fiquei sem forças. Então fomos dormir, mas antes o casal me chamou para fazer algum filme junto e eu disse que ia pensar. Tomei um banho e fui dormir sem acreditar no que tinha acontecido, que loucura.

No outro dia acordei já era umas 9 horas com a pica dura, olhei para a minha esposa só de calcinha do meu lado e já fui roçando a pica naquela bunda maravilhosa e atentando aquela delicia. Ela então começou a me mamar e deixou a vara bem molhada tirou a calcinha e sentou na rola sem enrolação, então começou a se movimentar cavalgando bem devagar enquanto eu apertava seus seios. Foi quando bateram na porta, era a minha sogra chamando para ir tomar café da manhã, isso estragou mais uma foda e já sai do quarto com a pica dura. Na mesa de café estava a Fernanda e o marido agindo como se nada tivesse acontecido, tomamos café da manhã e já fomos curtir a piscina, desta vez me policiei mais para não dar bandeira da pica dura, eu olhava aquela beldade da Fernanda e pensava, não acredito que ontem fodemos daquele jeito.

Após o almoço fui tirar uma cochilo na sala, acordei por volta das 2 da tarde a casa em um silencio muito estranho, sai para a área de churrasco e me deparei com a Vera lavando a louça do almoço, ela estava de biquíni e com uma espécie de véu branco meio transparente cobrindo o corpo.

- Onde está todo mundo? - perguntei.

- Foram todos para cidade buscar mais bebida e carne, só ficou você dormindo, a Dora está dormindo no quarto e eu.

Ao escutar isso me aproximei sorrateiramente por trás dela e encaixei a vara dura entre sua bunda dei uma boa roçada e falei ao seu ouvido.

- Estou louco para te comer outra vez!

- Percebi você de rola dura ontem e hoje, mas aqui é muito arriscado! - ela disse se afastando.

A puxei novamente pelo quadril e encaixei a vara outra vez na traseira dela, beijei sua nuca e fiquei roçando a vara nela, o que fez com que ela gemesse mesmo que involuntariamente, e no seu ouvido falei:

- Estarei no meu quarto esperando, caso mude de ideia!

Sai e fui para meu quarto, não foram nem 10 minutos ela apareceu toda arrumada e cheirosa.

- Acho que é muito arriscado, melhor a gente parar com isso! - ela disse assim que entrou.

- E você se produziu toda só para me falar isso? Acho que você está falando isso da boca para fora, na verdade você quer outra coisa, não é? - falei puxando-a para cama.

Antes que ela respondesse a beijei e resposta foi imediata ela se entregou as caricias sem resistência, logo eu estava com a pica dura sendo mamado sem parar, ela chupava com maestria a rola e deixando ela toda babada em ponto de bala. A deixei nua e cai de boca na sua buceta, lambi aquele grelo grande dela sem parar até ela gozar se torcendo, sem dar folga para ela já encaixei a vara na buceta molhada e comecei a meter um festival de gemidos tomou o quarto, meti sem dó ela me agarrava e apertava para entrar mais fundo falando que estava prestes a gozar, para eu meter mais forte e nesse frenesi ela gozou antes de mim. Nesse momento a porta do quarto se abre e quem aparece é a Dora.

- Caralho que festival de gemidos, achei que você estava fodendo com a tia, só não imaginava que seria a tia Vera!

Na hora nos cobrimos ficamos sem reação e antes que tentássemos explicar qualquer coisa ela se sentou na cama e disse:

- Se vocês deixarem eu participar dessa foda gostosa não conto nada para ninguém!

Na hora já beijei a Dora e percebi que a Vera ficou meio apreensiva com a situação, enquanto a Dora se despia comecei a beijar a Vera e dizer que estava tudo bem, que seria uma experiência diferente, mas que para garantir que ninguém soubesse valia a pena. E devagar ela foi se soltando. Me deitei e as duas começaram a me chupar, uma mamando o saco a outra a rola e trocando de posição então puxei a Dora para cima da rola, ela cavalgava com vontade e gemia loucamente. Senti a rola latejar avisando que eu iria gozar, segurei anca dela e no momento que ia gozar tirei a rola deixando a porra melar suas costas. A Vera olhava com tesão nos olhos e a mão na buceta se masturbando, a coloquei para chupar a rola junto com a Dora o que me fez ficar em ponto de bala outra vez. Então coloquei à vera para cavalgar de costas para mim de modo que a Dora pudesse abusar do corpo da tia. Enquanto ela cavalgava minha vara a Dora começou a mamar os peitões da tia tirando gemidos mais intensos da Vera sem deixar barato a Dora desceu para a buceta da tia e enquanto eu metia, ela começou a lamber o grelo o que fez com que minha cunhada se contorcesse de tesão e a pica saísse da buceta. A Dora abocanhou a rola chupando e deixando bem molhada e colocou novamente na buceta da tia e voltou a chupar o seu grelo, logo gozamos enchi a buceta da Vera de porra e ela gozou junto, a Dora vendo a porra sair da buceta caiu de boca e chupou gostoso toda a gala, depois foi beijar a tia e compartilhar minha porra.

Fomos todos para nossos quartos e tomar banho antes que alguém chegasse e o restante de final de semana acabou sem mais fodas. Esse foi um dos melhores finais de semana da minha vida.

*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 14/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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