Sugar - Capitulo 2 - "Do Desejo ao Prazer"
- Temas: sexo, novinha, colega de trabalho, sugar, eduardo manso, trabalho, proibido, boquete
- Publicado em: 28/05/25
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- Autoria: Eduardomanso
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Na noite seguinte, esperei ansioso pela chegada de Alana. Desta vez, ela vestia uma saia de couro e uma blusinha transparente, que deixava a mostra o sutiã que estava por baixo. Ainda mais provocante que a roupa era o jeito dela de ser. Conforme os dias foram passando fomos ficando cada vez mais íntimos e meu desejo por ela aumentava. Me masturbar pensando nela passou a ser um ritual diário. Pensei algumas vezes em tentar avançar um passo naquela relação de amizade, mas tinha alguns receios do que isso poderia causar no ambiente de trabalho.
Esse receio, na verdade, vinha de experiências passadas. Eu já havia sido demitido de um antigo emprego por namorar uma colega de trabalho. No entanto, essa minha barreira caiu por terra numa certa madrugada em que eu e Alana estávamos fumando na escada, escutando um desafinado som de uma banda de qualidade duvidosa que vinha de dentro do prédio.
- Renato, sabe se aqui tem alguma regra sobre funcionários se pegarem?
- Creio que não.
- Que pena. É muito mais divertido quando é proibido.
Dizendo isso, ela veio em minha direção e me beijou. Minha reação foi largar o cigarro que estava na minha mão e segurar sua nuca, retribuindo aquele beijo ferozmente. Depois de um demorado e quente beijo, nos soltamos e ela se levantou, rindo.
- Você é lerdo demais, cara.
Continuei sentado, enquanto ela retornava para a recepção. Puxei mais um cigarro e fiquei ali, pensando no que tinha rolado. Quando finalmente levantei, fui até o balcão e perguntei:
- Me dá uma carona hoje?
Ela sorriu e concordou com um aceno de cabeça. O restante da noite demorou pra passar. Passei o resto da noite conversando com ela, mas o que eu queria era trepar com ela. Quando finalmente a casa esvaziou, esperei Gustavo descer e avisei que não iria precisar da carona, pois Alana iria me levar. Ele apenas sorriu e disse:
- Filho da puta, você bem que me avisou!
Assim que o carro dele virou a esquina, entrei e tranquei a porta por dentro. Fui ao encontro de Alana, que estava à minha espera encostada no corrimão da escada. Agarrei ela pela bunda e puxei seu corpo contra o meu. Nos envolvemos em um beijo fogoso, que fez meu pau endurecer. Levei a mão dela até lá, demonstrando minha excitação, e enquanto ela acariciava minha rola por cima da calça, comecei a tirar sua roupa.
Assim que tirei sua blusinha e o sutiã, Alana se ajoelhou e começou a soltar o meu cinto. Sem cortar o contato visual comigo, ela abriu meu zíper, abaixou minha calça e minha cueca até os joelhos, fazendo meu cacete saltar para fora. Ela segurou-o, puxando para cima com uma das mãos e me deu uma lambida que começou embaixo do saco e subiu até a cabecinha, que ela envolveu eu sua boca e começou a chupar com vontade. Seu apetite sexual era voraz. Sua língua dançava pela cabeça do meu pau, enquanto sua mão me masturbava.
Depois de aproveitar um pouco daquele delicioso boquete, coloquei uma das minhas mãos em sua nuca, segurando pela raiz dos cabelos, e a puxei para cima. Assim que ela ficou em pé, tirei sua saia, deixando-a completamente nua e passei dois dedos em sua buceta, que demonstrava o intenso nível de excitação no qual a moça se encontrava.
De súbito, peguei Alana em meus braços e a carreguei até o palco, deixando-a sentada na beirada. Caí de boca em seus peitos, dando leves mordiscadas e puxando com os dentes os piercings dos seus mamilos. Ela pôs as mãos em minha cabeça, empurrando-a para baixo. Entendi o recado e desci pelo seu corpo, aos beijos. Me demorei nas carícias em torno da sua buceta e, enquanto beijava, deslizei dois dedos para dentro em um lento movimento de vai e vem, que foi interrompido por um sussurro de Alana:
- Me fode…
Ela estava inteiramente deitada sobre o palco, os joelhos flexionados e as pernas abertas, prontas para me receber. Me posicionei por cima dela, enfiando lentamente o meu cacete em sua buceta, até que nossas púbis se tocassem. Segurei as mãos de Alana, entrelaçando nossos dedos e comecei a fode-la em movimentos firmes e profundos, roçando meu corpo em seu clitóris a cada investida. Minhas estocadas arrancavam gemidos involuntários de sua boca.
Atingimos o ápice juntos. Senti o corpo de Alana estremecer em um orgasmo prolongado, enquanto eu despejava inúmeros jatos de porra em sua buceta. Antes de sair de dentro dela, nos beijamos intensamente, para só então eu me deitar ao seu lado. Ela então brincou, quebrando o silêncio:
- Até que você trepa bem para um tiozão!
- E até que você tem bastante prática pra uma novinha.
Ficamos ali deitados por mais alguns minutos, com ela fazendo carícias em meu peito, até que ela se levantou e disse que me levaria pra casa.
*Publicado por Eduardomanso no site climaxcontoseroticos.com em 28/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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