Comi o cu virgem da amiga!
- Temas: virgem, cu, safada
- Publicado em: 28/05/25
- Leituras: 2690
- Autoria: amorcompegada
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O nome dela é Bruna, no dia em questão ela tinha escolhido um vestido preto, que grudava no corpo e deixava as coxas um pouco de fora, com um decote provocante que revelava só o suficiente para atiçar a imaginação. Por baixo, a lingerie preta era fina, sensual, feita para noites como aquela. A boca carnuda, o batom vinho e pele morena destacavam cada tatuagem discreta nos braços.
Já Paulo, apareceu com a camisa preta, mostrando os braços tatuados que Bruna tanto gostava, uma calça jeans larga, barba grande e hidrata e um perfume que exalava longe. O clima no teatro era carregado, os olhares trocados cortavam o ar, criando uma tensão que só crescia. Depois da peça, foram para o apartamento dele, para que pudessem continuar a noite. Com cervejas na mão, os dois foram para o sofá, que serviu de cenário para um jogo lento de provocações.
Bruna cruzava e descruzava as pernas, o olhar grudado no dele, mexendo no cabelo e jogando aquele sorriso torto, o mesmo que, dias antes, tinha usado para confessar no WhatsApp que tinha curiosidade em saber como era ser dominada.
- Você não sabe o quanto queria conhecer seu apartamento, ele é muito lindo... Você tem bom gosto, disse Bruna.
- Eu sei! Disse ele com um sorriso irônico e safado.
- Ela sorriu e entendeu a maldade dele na frase e no olhar.
Paulo se aproximou um pouco mais, encostando o braço no encosto do sofá, deixando o corpo invadir o espaço dela. O perfume amadeirado dele ficou ainda mais presente, misturado com o cheiro de cerveja e tensão.
- E você… sempre escolhe sair assim, provocante? Perguntou Paulo olhando descaradamente para as coxas expostas pelo vestido.
Bruna riu, inclinando o corpo, como se fosse um convite silencioso.
- Nem sempre! Só quando eu sei que vai valer a pena, respondeu Bruna com a voz baixa, carregada de malícia.
Após a fala dela, Paulo inclinou ainda mais o corpo, passando a mão pela lateral da coxa dela, subindo devagar, sem pressa, sentindo a pele quente sob o tecido fino do vestido. Bruna prendeu a respiração, mordendo o canto da boca, sem se mexer, mas com os olhos entregando a ansiedade e o tesão que já tomavam conta. A mão dele foi subindo um pouco mais um pouco, até alcançar a borda da calcinha por baixo do vestido, puxando levemente o elástico, sentindo a lateral da buceta dela que estava quente e lisinha. Bruna se arrepiou na mesma hora, apertando a perna contra a mão dele, como se pedisse silenciosamente para ele continuar.
Paulo sorriu de canto, segurando firme e apertando a coxa dela, enquanto aproximava o rosto do ouvido de Bruna. A respiração quente dele fez a pele dela arrepiar ainda mais.
- Abre as pernas!
Bruna obedeceu sem pensar, abrindo devagar, sentindo a mão dele deslizar pela parte interna da coxa até alcançar um pouco mais a sua buceta. O tecido foi puxado de lado com um movimento lento, roçando de leve no clitóris encharcado dela. Ele não olhava para baixo, mantinha os olhos na boca dela, intercalando com selinhos e lambidas nos lábios dela que deixavam ele ainda mais excitado. Devagarinho ele foi mordendo o pescoço dela e descendo a boca até o decote dela, tentando sentir teus seios que já estavam acesos no vestido.
Paulo então foi enfiando um dedos pela buceta quente dela, sem pressa, apenas provocando, enquanto a outra mão segurava firme sua cintura, impedindo qualquer recuo. Bruna soltou um gemido abafado, inclinando o quadril na direção do toque, implorando silenciosamente por mais.
- Buceta gostosa! Apertada do jeito que você me falou.
Bruna olhava para ele com as pernas abertas, sentindo o dedo entrando todinho nela, gemendo baixinho. Paulo estava no comando, fazendo ela se entregar para ele sem perceber. Com um dedo dentro dela, ele a beijou loucamente, fazendo o corpo dela arrepiar por inteiro
- Caralho... Que beijo gostoso!, sussurrou Bruna no ouvido dele bem baixinho.
Neste momento, Paulo soltou a alça do vestido dela e apertou os seios bem forte, alisando os bicos endurecidos pelo tesão. Bruna fechou os olhos, gemendo e mordendo os lábios bem fortes. Paulo então vendo a cena, tirou o dedo da buceta e mandou que ela abrisse a boca para chupar.
- Vem.... Sente teu gosto.
Bruna abriu os olhos e obedeceu, chupando e sentindo o sabor da própria buceta antes de ser beijada por ele em seguida. Paulo então desceu a mão e manteve o dedo dentro dela, deslizando devagar, sentindo cada reação. Ela mordia o lábio, o corpo tenso, sem desviar o olhar dele. Ele ficou ali, explorando, olhando ela, sem pressa, enfiando o dedo fundo, fazendo ela gemer alto.
Ela respirava pesada, os olhos presos nos dele, cheia de vontade, mas ainda contida. Paulo sorriu satisfeito, sem pressa, deixando o desejo crescer entre os dois. Com cara de safado ele tirou o dedo de dentro dela e chupou, olhando para ela e dizendo;
- Que delícia o teu gosto.
- Sabia que você ia gostar, dizia ela com uma respiração forte.
Com a buceta encharcada, Bruna jogou a cabeça para trás, observando Paulo tirando sua calcinha lentamente, sentindo um calor subir pelo seu corpo na mesma hora.
Sem aviso, Paulo subiu o vestido até a barriga e abriu as pernas dela ainda mais, segurando o quadril com as mãos. Sem pensar muito, ele enfiou a língua na buceta encharcada, sugando o clitóris com força, enquanto a outra mão apertava a coxa dela, impedindo qualquer movimento.
- Fica quietinha, ordenou Paulo, olhando pra ela com firmeza antes de voltar a lamber com intensidade, fazendo Bruna gemer alto, completamente entregue. Ofegante ela segurava a cabeça dele com força, sendo chupada e dedada por ele do jeito que ela sempre imaginou.
- Abre as pernas! Ordenava Paulo.
- Isso! Desse jeito cachorra!
Ao ouvir essas palavras ela delirou e levantou o quadril do sofá, demonstrando que tinha ficado excitada ainda mais com as palavras. Sem conseguir se conter, ela abriu ainda mais as pernas e levou o quadril na direção da boca dele, enquanto ele continuava sugando e dedando sem piedade.
- Isso… assim mesmo safada!
Bruna era chupada, rebolando involuntariamente na boca dele, sentindo o clitóris latejando de tanto tesão. Paulo aumentou a pressão da língua, explorando cada ponto sensível, enquanto segurava firme a cintura dela, puxando para mais perto.
- Você tem um gosto tão bom... Sua buceta é deliciosa.
Sem aviso, Paulo enfiou dois dedos na buceta apertada dela, entrando com dificuldade, fazendo Bruna levar a mão à boca, tentando conter o gemido que ameaçava escapar. Paulo não teve dó, enfiando fundo os dedos, olhando para Bruna que estava com cara de prazer e surpresa, pois ele sabia que ela era muito apertada para sentir os 2 dedos bem fundo nela de uma vez só.
Bruna gemeu baixo, surpreendida pelos dois dedos dele tão fundo dentro dela. Com a voz trêmula, sussurrou:
- Nossa, minha buceta é tão apertada! Nunca senti alguém entrar tão fundo assim…
Paulo sorriu contra a pele dela, deslizando os dedos devagar, explorando cada reação, cada gemido. Ele sabia que Bruna estava no limite, que a buceta dela estava sensível demais. Sem avisar, começou a aumentar o ritmo, fazendo ela gemer alto.
- Isso! Rebola, sua cachorra. Eu sei que você aguenta!
- Aiiii, Paulo... Eu te avisei que sou apertada, disse Bruna com a voz baixa e trêmula.
- Aguenta até mais um dedo, sua puta, respondeu ele, apertando o pescoço dela, fazendo Bruna olhar assustada.
Ela tremia de prazer, os olhos arregalados, enquanto Paulo enterrava os dois dedos dentro dela, dominando cada movimento.
- Eu não aguento mais um dedo, Paulo... , sussurrou Bruna, quase implorando para ele não tentar.
- Hoje não é você quem decide, disse Paulo, olhando Bruna com cara de puro tesão.
Paulo apertou ainda mais o quadril dela, sentindo a buceta apertada se contrair nos dedos dele. Bruna se contorcia, surpresa com a intensidade, sussurrando, sem conseguir conter:
- Puta que pariu... Eu tô tão molhada…
Ele sorriu, tirou os dedos e levou até a boca dela:
- Chupa!
Bruna obedeceu, lambendo tudo, sem desviar o olhar. Paulo então tirou a camiseta, exibindo o peito definido, enquanto ela passava a mão e soltava:
- Porra… que peitoral gostoso….
Com o peito tatuado e definido, Paulo se inclinou sobre ela, beijando-a devagar, enquanto Bruna alisava e arranhava suas costas, ofegante. Entre um beijo e outro, ele sussurrou no ouvido dela:
- Preciso voltar para sua buceta.
- E o que você vai fazer?
Sem responder, Paulo se abaixou e enfiou o rosto entre as pernas dela, chupando o grelo com vontade. Bruna cravou as unhas nas costas dele, arfando, enquanto ele enfiava um dedo, depois outro, sentindo a buceta dela se abrir, quente e apertada.
- Ai, Paulo, acho que não vou aguentar mais um dedo.
A frase foi como um gatilho para Paulo. Ele se levantou, dedos ainda dentro dela, e provocou:
- Será? Vou te mostrar até onde você aguenta.
O coração dela disparou, misturando ansiedade e desejo pelo que viria a seguir. A buceta latejava com os dois dedos dele ainda dentro, pronta para explodir a qualquer momento. Paulo percebeu a excitação dela e, devagar, deslizou um terceiro dedo, fazendo Bruna abrir os olhos com surpresa e um toque de medo.
Bruna tremia com os dois dedos ainda dentro, com o calor queimando entre as pernas. O corpo dela estava em fogo, e a mente não parava de pensar:
- Será que ele vai enfiar o terceiro?
O desejo misturava medo e curiosidade, acelerando o coração. Paulo a olhou fixo, segurou o pescoço dela com firmeza e, devagar, encostou o terceiro dedo na entrada, fazendo Bruna abrir mais as pernas. Ela levou as duas mãos à boca, tentando abafar o grito que já ameaçava escapar.
Devagar, ele foi deslizando o terceiro dedo na buceta apertada e molhada, fazendo Bruna apertar o braço dele com força. Já a sua outra mão se movia, quase que por instinto, tentando segurar ou conter aquele dedo a mais que Paulo estava introduzindo nela.
Ai, Paulo! Você sabe que eu sou apertada... Vai mesmo fazer isso comigo?- provocava Bruna, mordendo o lábio.
- Eu sei que você aguenta. Sua buceta aguenta muito mais, respondeu firme.
- Não aguento, gemeu baixinho, com aquele tom de provocação contida.
- Putinha... Olha como você tá molhada.
Sem hesitar, ele pressionou a ponta dos três dedos, sentindo a buceta dela ceder devagar, ficando vermelha e sensível. Ele continuou devagar, sentindo cada contração dela. Bruna mordeu o lábio, a respiração ficou mais forte quando ele foi empurrando mais os dedos, preenchendo ela todinha, a fazendo enlouquecer.
Ela não dizia nada, só olhava para baixo, fixando o olhar nos dedos dele dentro dela, sentindo o calor e a pressão que a dominavam. Com o corpo entregue e os olhos brilhando de tesão, viu quando Paulo acelerou o ritmo e disse:
- Puta safada. Agora diz que não aguenta, sua vadia.
- Safado, gemeu Bruna, baixinho.
Paulo percebeu a mistura de medo e tesão nos olhos dela, aumentando o ritmo dos dedos, como se fosse despertar algo que Bruna nem sabia que tinha. Ela se perdeu naquele prazer novo, deixando o medo dar lugar ao desejo que já queimava em cada centímetro dela.
- Ai Paulo, nunca ninguém fez isso comigo. Você é um safado.
Bruna voltou a olhar para a buceta com as pernas bem abertas, arranhando o peitoral dele com força. Paulo aumentou o ritmo dos dedos, sentindo cada contração e espasmos. Com olhos fechados, Bruna deixou o prazer tomar conta, enquanto a respiração ficava mais ofegante.
Sem perder o olhar fixo nela, ele sussurrou no ouvido dela:
- Quero você gozando Bruna!
Ela não respondeu com palavras, mas um gemido suave escapou, confirmando tudo. Sem perder tempo, ele se abaixou um pouco e aumentou a estocada, colocando os 3 dedos por completo dentro da buceta.
Bruna gemia e sentia o calor se espalhar rápido demais. As pernas tremiam, e ela apertava ainda mais o braço dele, tentando se segurar.
- Aiii Paulo… eu…tentou avisar, mas a frase morreu num gemido intenso.
Ele mordeu suavemente o bico do seio, enquanto os dedos aceleraram ainda mais, sem piedade e com força. Sem conseguir resistir, Bruna explodiu num orgasmo forte, gemendo alto, completamente entregue, enquanto ele mantinha os três dedos enterrados nela, sentindo cada contração intensa enquanto se beijavam intensamente. Com os dedos sujos, Paulo levou ele até a boca chupou, provocando ela ainda mais.
- Seu gosto é incrível, disse Paulo, já de pé, enquanto Bruna descansava no sofá, com o vestido até a metade da cintura. Ela tentava recuperar o fôlego, levando a mão devagar até a própria buceta, sentindo o calor, ela molhada e mais aberta depois dos três dedos.
Sorriu e gemeu baixinho, com os olhos fixos no peito dele e no volume marcante na calça.
Sem hesitar, Paulo tirou a calça e a cueca preta, revelando o pau duro e pulsante pela primeira vez para ela, depois das mensagens trocadas.
- Olha só como ele tá duro!
Bruna então tirou o vestido e ficou ali sentado no sofá, parada, olhando surpresa para o tamanho e a grossura dele, quase sem acreditar no que via. Os olhos brilhavam, cheios de desejo.
- Uau... Você é muito maior do que eu imaginava, disse ela com um sorriso malicioso, puxando ele para perto dela.
- Lembra o que eu te falava nas mensagens? Que morria de vontade de sentir esse pau enorme na minha boca.. . Sussurrou Bruna, inclinando-se ainda mais perto, roçando os lábios na barriga dele.
- Agora esse pau tá aqui…. tão mais grosso e quente só pra mim.
Bruna deslizou a mão pela base do pau dele, apertando de leve, enquanto olhava para cima, com aquele sorriso atrevido.
- Tá até mais grosso do que parecia nas fotos, passando a ponta da língua devagar pela cabeça, só pra sentir ele estremecer.
Paulo soltou um suspiro pesado, enterrando os dedos no cabelo dela.
- Isso… faz do jeito que você falou que faria, murmurou ele excitado.
Ela sorriu, fechando os olhos por um segundo antes de abocanhar a ponta, sugando devagar, só pra provocar. Depois, soltou com um estalo e sussurrou:
- Eu te avisei que sou viciada nisso! Amo chupar um pau gostoso assim...
Sem esperar mais, abocanhou o pau dele mais fundo, sugando com vontade, enquanto ele soltava um palavrão baixinho, jogando a cabeça pra trás.
- Caralho! Que boca gostosa.
- Ela é toda sua hoje, respondeu Bruna entre uma chupada e outra.
Ela apertou ainda mais a base com a mão, enquanto sugava com vontade, fazendo sons molhados que só aumentavam a tensão entre os dois. Paulo não resistiu e puxou o cabelo dela, fazendo-a erguer o rosto.
- Você é uma delícia… safada!
Ela sorriu de canto e, sem aviso, abocanhou com vontade, afundando a boca até onde conseguiu, sentindo ele pulsar forte.
- Caralho... Gritou Paulo.
Bruna foi mais fundo, sentindo a garganta apertar e o reflexo querendo interromper, mas resistiu, engolindo tudo, até se engasgar um pouco, com os olhos marejando.
- Assim que eu gosto, soltando com um estalo, voltando a chupar ele de novo como uma viciada
Ele segurou os cabelos dela com força, guiando o ritmo, completamente entregue. Bruna mantinha o ritmo firme, chupando devagar, explorando cada centímetro, sentindo o corpo dele responder a cada movimento. Paulo já respirava pesado, o olhar ficando mais intenso.
- Vou gozar, avisou ele, a voz rouca e tensa.
Ela não parou, continuou sugando, lenta e insistente, como se desafiasse ele, com um sorriso malicioso nos lábios. Ele pensou em tirar o pau da boca antes de gozar, mas ela segurou o quadril dele firme e não o tirou da boca, continuando a chupada, fazendo o tesão subir ainda mais rápido.
Ele gemeu forte, já sem conseguir se segurar, e Bruna sentiu o pau dele pulsar na boca, avisando que o gozo vinha intenso. Ela não soltou, ao contrário, sugou com ainda mais vontade, decidida a sentir tudo na boca.
Quando ele gozou, ela se surpreendeu com a quantidade de porra na boca. A cada nova pulsada, ela engolia, ofegante e com os olhos arregalados, tentando engolir tudo aquilo.
Quando ele finalmente relaxou, ela soltou devagar, limpando os cantos da boca com um sorriso malicioso.
- Meu Deus… nunca senti alguém gozar tanto assim, sussurrou ela, ainda saboreando o momento, enquanto ele a puxava pra um beijo, sem dizer nada, apenas satisfeito.
Com a respiração ofegante, Bruna deitou de bruços no sofá, empinando sua bunda para o Paulo. Ele subiu no corpo dela e foi beijando as costas dela lentamente, subindo devagar até o ouvido dela, sussurrando baixinho:
- Você é uma puta safada sabia?
- Sou? Perguntou Bruna.
- É muito!
Devagar, Bruna sentiu a mão dele deslizar firme na bunda, antes de um tapa forte que a fez gritar. Enquanto beijava o pescoço dela, Paulo deixou o pau endurecer no espaço entre a bunda e a coxa dela, fazendo ela se molhar de novo. Com os dedos, ele voltou a massagear o clitóris dela, até chegar perto do ouvido e sussurrar:
- Fica aqui. Vou buscar uma coisa.
Paulo levantou, foi até o quarto e voltou segurando o plug anal que tinha mostrado nas mensagens. Com um sorriso sacana, aproximou o objeto perto do ouvido dela e perguntou:
- Lembra dessa joia?
Ela sentiu o corpo arrepiar, sabendo exatamente o que vinha pela frente, respondendo com uma voz baixa, cheia de desejo:
- Onde você vai colocar isso?
Ele encostou o rosto no pescoço dela, o calor da respiração quase queimando a pele, e murmurou:
- Você sabe muito bem, safada.
- Você sabe que nunca fiz nada lá?
- Lá onde? Perguntou ele provocando.
- Envergonhada ele respondeu, no meu bumbum.
Ainda de de bruços no sofá, o corpo arrepiado e a respiração acelerada, ela sentia um calor e o coração batendo forte. Paulo se posicionava atrás dela, afastando suavemente as pernas, passando a mão firme pela curva da bunda e apertando de leve, como se a preparasse. E mordeu o lábio, tensa, sentindo o frio do gel e o toque mais ousado na entrada do cuzinho. Prendendo a respiração e o coração disparado, o corpo reagiu entre o medo e a vontade de sentir mais.
Bruna empinou a bunda um pouco mais, sentindo o calor invadir cada centímetro, enquanto o plug deslizava lentamente, explorando cada dobra, cada prega, fazendo seu corpo delirar entre o incômodo e o prazer desconhecido. Um gemido baixo escapou dela, involuntário, entregando-se totalmente ao novo prazer que invadia seu corpo. Seu coração acelerava, a respiração curta, e um nó se formava na garganta, mas havia algo ali, dentro dela, que pedia para continuar. Paulo percebeu a tensão misturada com desejo e segurou firme seus quadris, segurando ela no limite entre o controle e a entrega. Devagar o plug pequeno entrou todo no cuzinho dela, deixando a bunda dela ainda mais bonita.
Com o tesão nas alturas, Bruna respirava forte, sentindo os beijos e o dedos dele na buceta dela. Devagarinho ela começou a rebolar no dedo dele, até que ela ouviu ele dizendo:
- Agora eu vou comer essa buceta gostosa!
- Ela sorriu na mesma hora, esperando por ele.
Paulo se levantou para pegar a camisinha, mas Bruna segurou o braço dele com força e disse:
Não… enfia assim mesmo, com a voz carregada de desejo.
Surpreso e excitado com a ousadia dela, Paulo segurou firme os pulsos, puxando-os para trás das costas enquanto se inclinava sobre ela. Bruna soltou um gemido baixo, completamente entregue, enquanto ele encaixava sem pressa, mas com firmeza, começando a penetrá-la devagar, sentindo a buceta quente e apertada.
- Aiiiii! Seu pau é tão gostoso!
A cada bombada forte na buceta dela, Paulo dava um tapa na bunda dela, fazendo a pele arder e o prazer aumentar.
- Assim que você gosta né? Safada...
Bruna apenas respondeu rebolando mais, se entregando completamente ao prazer. Paulo não segurou nada. Enterrou o pau nela com força, duro demais, fazendo ela sentir cada estocada vibrando na buceta apertada e no plug cravado no cuzinho dela. Ela rebolava, desesperada por mais, cada estocada era enterrado fundo, fazendo o calor subir e o suor escorrer pela pele. Ele puxava o cabelo, batendo cada vez mais na bunda, ouvindo gritos e gemidos que ela dava cada vez mais alto. O plug pressionava fundo, aumentando a mistura de dor e prazer que a deixava sem fôlego.
- Vai gozar dentro de mim? — Bruna perguntou, com um sorriso malicioso nos lábios.
- Não, respondeu Paulo, com a voz grave.
— Quer saber onde?
Ele deslizou a mão até o plug anal, fazendo os olhos dela se arregalarem. Paulo segurou firme o plug, deslizando a mão lentamente por entre as curvas dela, sentindo a pele arrepiar sob o toque.
- Aqui, safada, murmurou perto do ouvido dela. Vou gozar com o pau nessa bunda gostosa.
Bruna sentiu o coração acelerar, presa entre o medo e o desejo, já perdida naquele jogo de dominância e entrega.
- E se eu não aguentar? Eu nunca dei ele...
- Eu vou devagar! Garantiu Paulo.
Ela sorriu, rendida, enquanto ele puxava o plug com calma, antes de começar a morder e lamber a pele quente da bunda dela, aumentando ainda mais o fogo entre os dois. Com a empinada, ela sentiu ele lubrificando a entrada do cuzinho dela, fazendo ela fechar os olhos e se entregar ao momento.
Assim… isso, ele incentivava, inclinando-se para beijar e morder a nuca dela, enquanto começava a enfiar lentamente o pau na bunda dela, indo e voltando, fazendo ela se contorcer e gemer, completamente entregue, rendida ao prazer. Bruna gemia sentindo a cabeça entrando, rasgando pela primeira vez as pregas do cuzinho virgem.
- Aiiii, gritou ela, com a bunda exposta a ele.
- Olha como seu cuzinho tá sendo arrombado! Tão gostoso essa bunda.
Paulo olhava fascinado para a cena, vendo a bunda empinada, o cuzinho se abrindo lentamente para ele. Com um movimento firme ele empurrou mais um pouco, sentindo a resistência ceder aos poucos.
- Isso… vai abrindo pra mim, ele sussurrou, mordendo de leve a pele arrepiada das costas dela.
Bruna soltou um gemido agudo, misturado de dor e prazer, enquanto sentia ele avançar mais fundo, invadindo e sentindo aquela sensação nova e proibida. Ele começou a estocar devagar, indo e voltando, puxando quase tudo pra fora e depois enterrando de novo, mais fundo, arrancando dela gemidos cada vez mais intensos e desesperados.
- Tá sentindo? Olha como ele entra e sai. Tá toda aberta pra mim putinha, ele provocou, enquanto aumentava o ritmo, fazendo o barulho obsceno das estocadas ecoar pela sala.
Bruna só conseguia gemer alto, o corpo completamente entregue, se empinando a cada estocada. As mãos agarravam o sofá com força, enquanto sentia Paulo agora meter com mais intensidade, sem piedade, fazendo o cuzinho dela se abrir todo para ele.
- Isso, rebola pra mim, dando um tapa na bunda dela, que imediatamente ficou vermelha.
Ela soltou um grito, empinando ainda mais, sentindo o pau dele deslizar com mais facilidade, entrando e saindo, fazendo ela sentir uma sensação que nunca tinha experimentado antes.
- Ahhhh, assim… não para…ela implorava, entre gemidos, enquanto ele segurava firme e metia com força na bunda dela.
Paulo segurou firme o quadril com as mãos trêmulas, enquanto Bruna afastava as bochechas da bunda, abrindo o cuzinho todo para ele. Sem esperar, ele penetrou fundo, sentindo cada centímetro entrar apertado, arrancando dela um gemido alto e desesperado.
- Aiii, que pau gostoso! Eu tô muito molhada!
Os gemidos de Bruna ficaram mais desesperados, quase um grito, quando Paulo, ofegante e com pau duro, acelerou até o limite, sentindo o tesão subir.
- Goza no meu cuzinho, por favor, pediu Bruna toda manhosa e sedenta.
Com um último impulso violento, ele entrou fundo e se entregou, explodindo e gozando muito dentro dela, deixando escapar um gemido rouco.
Bruna sentiu o gozo invadir seu cuzinho, sendo dominada por completo, enquanto gemia e sentia pau gozando pulsando ainda dentro dela.
Depois de se entregarem por completo, os dois foram para o banho, deixando a água quente escorrer pelos corpos ainda marcados pelo prazer.
- Achei que nunca fosse gostar, mas agora só consigo pensar em sentir de novo, sussurrou Bruna, deslizando as mãos molhadas pelo peito dele, mordendo de leve o lábio.
Paulo sorriu de canto, puxando ela pela cintura, colando os corpos.
- E eu tô aqui pra te viciar de vez, respondeu Paulo, antes de prendê-la num beijo quente, deixando a água apagar, aos poucos, o calor que ainda queimava entre eles.
Depois do banho, Bruna se vestiu e os dois pediram algo para comer, já relaxados na sala. Como estava tarde, Paulo ofereceu:
- Se quiser, pode dormir aqui.
Ela sorriu e aceitou sem pensar duas vezes. Acabaram indo para a cama e dormiram agarrados, como se fossem um casal de namorados.
Logo cedo, Bruna acordou antes dele, se espreguiçou devagar, pegou o celular e mandou uma mensagem para a amiga, confidenciando, com um sorriso maroto, tudo o que ele tinha feito com ela na noite passada.
Amiga, nem te conto, ele me fez dar o cu pela primeira vez… tô passada e viciada! Quando eu for embora, te ligo. Mas agora vou aproveitar aqui com ele. Beijos.
FIM!
*Publicado por amorcompegada no site climaxcontoseroticos.com em 28/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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