A esposa do amante
- Temas: Casais, infidelidade, chumbo trocado, prazer
- Publicado em: 26/05/25
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- Autoria: new_lorde
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Gerson e Anselma estão casados há oito anos. Eles têm uma vida estável, ambos trabalham e com isso conseguem manter um bom padrão de conforto. Logo que se casaram houve um ligeiro desentendimento, ele sempre gostou de jogar bola com os amigos e a Anselma quis cortar essa prática, até conseguiu por uns tempos, mas isso acabou com boa parte da alegria do marido. Com o passar dos anos, ela se convenceu do amor e da fidelidade do marido e, consternada com a situação que não se alterava, ela concordou que ele voltasse e jogar bola com os amigos.
Isso foi o suficiente para uma mudança radical do Gerson, se tornou muito mais carinhoso com a esposa, cobria ela de afetos e presentinhos. Até a vida sexual deles mudou, se tornou mais intensa e cheia de prazer. Apesar dessa mudança toda, a Anselma não retribuía ao marido na mesma medida. Era evidente que o Gerson estava muito mais apaixonado pela esposa do que o inverso. Mas isso não queria dizer que ela não o amasse, era seu jeito de ser.
Os jogos do Gerson eram sempre às sextas e era inevitável, depois das partidas tinha as cervejinhas e com isso ele sempre chegava em casa depois das onze. Sozinha em casa nesses dias, a Anselma precisava achar alguma coisa para fazer, quando surgiu a oportunidade ela falou para o marido:
- Amor, tenho ficado sozinha toda sexta, então decidi que vez por outra vou lá na minha mãe.
Como o santo do Gerson não combinava muito bem com o da sogra, ele não só aprovou como disse:
- Como chego tarde então é melhor você dormir lá e só voltar no dia seguinte.
- É o que vou fazer – disse sorridente a Anselma.
E assim aconteceu, não toda sexta, mas uma ou outra lá ia a Anselma para a casa da mãe. Certa vez, já passando das onze horas, ao voltar do jogo, o Gerson fez um novo caminho, pois iria deixar seu amigo Luiz na casa dele. Vinham conversando animadamente, quando ao dobrar uma esquina o trânsito ficou lento, mais à frente tinha um desses bares com mesas na calçada e as pessoas ao redor. A iluminação não era das melhores, mas o Luiz vê um casal se beijando na calçada e comenta com o Gerson:
- Olha lá aqueles dois se beijando, muito parecida com sua esposa.
O Gerson diminuiu mais ainda a velocidade, olhou atentamente para o casal e não pode deixar de constatar a semelhança, mas a pouca iluminação não contribuía para um julgamento conclusivo, ele ficou inquieto, mas não podia deixar o amigo na dúvida:
- Nem pensar cara, essa aí pelo jeito é uma sirigaita, além do que, minha esposa está na casa da mãe.
- Com certeza amigo, apenas muita coincidência mesmo.
O Gerson acelerou o carro e saíram dali, mas a visão do casal não lhe saiu do pensamento. Deixou o amigo em casa e no caminho da sua ele pensou: ela é muito parecida com a Anselma, preciso tirar qualquer dúvida. Mudou o caminho e voltou ao local. Estacionou o carro o carro um pouco mais à frente e se esgueirou pela calçada, tentando ficar o mais próximo possível do casal, sem que fosse percebido. Eles continuavam abraçados e aos beijos, ela estava de costas, por isso não conseguia uma visão nítida do seu rosto, embora o cabelo fosse o mesmo, a roupa e o comportamento daquela mulher era completamente diferente do padrão da sua esposa.
O casal não tinha pudores, pois mesmo ali na calçada, por vezes ele apertava a bunda da mulher, que parecia estar gostando muito. Ele tentou de todas as formas buscar um ângulo de visão melhor, mas não conseguiu. A safadeza ente o casal continuou e o Gerson estava convencido de que se tratava apenas de uma brutal semelhança, sua esposa jamais se daria ao desfrute de tal sem vergonhice. No entanto, uma vozinha no ouvido dizia: liga para sua esposa.
Resoluto ele ligou, sabendo que a esposa atenderia com voz sonolenta, afinal já passava da meia noite, ela deve estar dormindo. Sem tirar os olhos do casal, seu coração dispara, quando ao segundo chamado a mulher atende o celular:
- Amor, me ligando a essa hora, aconteceu alguma coisa?
O Gerson sentiu o chão lhe faltar, não conseguia admitir que aquela mulher do outro lado da rua era sua esposa. Diante do seu silêncio a Anselma falou:
- Gerson, você está aí amor?
Ainda um breve silêncio enquanto o Gerson se recuperava:
- Estou sim não aconteceu nada demais, devo ter ligado sem querer ao tirar o celular do bolso, está tudo bem com você, com seus pais?
- Tudo tranquilo, eles deitam cedo, já estão dormindo.
- E essas vozes ao fundo?
- Do filme que estou terminando de assistir.
- Está bem então, boa noite.
- Boa noite amor.
Mesmo furioso e com uma vontade enorme de ir lá e confrontar a vadia da sua mulher, o Gerson se controlou. Ficou ali estático, sem reação, não sabia se permanecia ali para continuar vendo o desfrute da esposa, ou se ia embora. Quando ele decidiu que a segunda opção era a melhor, viu o casal se deslocando para o estacionamento que fica ao lado. Ele atravessa a rua a tempo de ver o casal entrando no carro. Aquele local mais parecia um drive in, nos carros casais se beijavam e vai saber lá o que mais faziam. Ele se esgueirou o quanto pode para ficar o mais próximo possível do carro onde sua esposa estava.
Com muito cuidado ele conseguiu ver os dois se beijando dentro do carro. Seu coração disparado parecia querer sair pela boca, mas seu desespero foi maior quando vê a esposa sair do carro, se posicionar do lado de fora e se pôs a chupar o pau do amante. A volúpia da chupeta era tão intensa que não tardou para o amante gozar e encher a boca da sua esposa com sua porra viscosa, que safada. Logo após isso o casal se foi e o Gerson, desolado, também pegou o caminho de casa. Seu final de semana foi angustiante, quem seria o filho da puta que estava comendo a sua mulher? Ele queria saber.
No sábado à tarde sua esposa chega em casa, com a maior desfaçatez, o beija como se nada tivesse acontecido, mal sabendo ela que o marido tinha presenciado toda a sua traição. O Gerson sempre confiou na esposa, pois ela nunca havia dado sinal algum para desconfiança, mas à note, quando ela dormiu, ele pegou o celular dela, vasculhou e encontrou o maldito amante no whatsapp, era o Laércio, colega de serviço da esposa. Várias trocas de mensagens sacanas e até nudes um do outro. O maldito também é casado, com a Andréia, sabe disso pois numa das festas de fim de ano eles se conheceram, inclusive porque ele mesmo passou na casa do casal para pega-los, moram próximos.
Ele precisava confrontar o desgraçado que estava acabando com o casamento dele, por isso decidiu que iria até a casa do comedor. Na segunda, depois de duas noites mal dormidas, ele acaba levantando um pouco mais tarde, mas achou que ainda daria tempo para pegar o amante na casa dele e foi para lá. De fronte à casa ponderou se essa era a melhor coisa a ser feita, ou se apenas revelasse à esposa que sabia de tudo e pedisse o divórcio? Nesse impasse ele tocou a campainha. Esperava que o filho da puta atendesse a porta, mas ao invés disso foi a Andréia:
- Bom dia, não se se lembra de mim, sou o Gerson, marido da Anselma que trabalha com seu marido.
Um breve silêncio e ela responde:
- Lembro sim, no que posso ajudar?
Sem jeito ele pergunta pelo marido e ela diz que ele já tinha saído para o trabalho. Ele pensou em desistir da ideia, mas já tinha chegado até ali e pensou que ela também deveria saber de toda a verdade:
- Eu tinha uma coisa para conversar com seu marido, mas acho que você também deveria saber.
Ela então o convida para entrar, sentam na sala e o Gerson descarrega tudo o que sabia e tinha visto.
A Andréia ouve atentamente e quando ele termina ela diz:
- Tem provas de tudo o que me contou, alguma foto, vídeo, sei lá o que, confesso que não tenho motivos para suspeitar do meu marido.
- Infelizmente não tenho, mas juro que é tudo verdade, seu marido está comendo a minha mulher.
- Sou casada há dez anos com o Laércio e você praticamente é um desconhecido, como posso acreditar nas suas palavras e não no meu marido?
- É justo, na sexta à noite seu marido estava em casa?
- Não, ele foi jogar cartas com os amigos, vez por outra eles se reúnem.
Então essa era a desculpa dele e o Gerson pensou rápido:
- Tenho certeza que na próxima vez que ele for jogar a minha esposa vai dizer que estará com a mãe, então podemos pega-los no flagra, me dá essa chance?
Vendo que a aflição dele era comovente, a Andréia ficou com uma suspeita e concordou com ele. Duas semanas depois surgiu a oportunidade. O Gerson ligou para a Andréia e marcou de pega-la. Foram para o local onde o Gerson havia presenciado tudo. Sentaram no banco de trás do carro, pois, ainda que a iluminação fosse fraca, ficariam melhor protegidos. Não trocavam uma palavra sequer, mas a Andréia torcia para que tudo fosse um grande engano.
No entanto pouco depois o carro do marido chega e entra no estacionamento. Os dois saem abraçados e trocando beijos acalorados:
- Mas que filho da puta miserável – diz a Andréia – dez anos de casados e ele me traindo com uma vadia qualquer.
As lágrimas começaram a escorrer pelo rosto da mulher que estava aflita:
- Porra, há quanto tempo ele está comendo essa piranha do caralho – urrou a Andréia.
O Gerson ouviu atentamente o desabafo sem dizer nada, mas a Andréia se redimiu:
- Desculpa, esqueci que ela é sua mulher.
- Tudo bem, ela merece tudo isso.
Ela estava inconsolável. Ele abraça a Andréia e ela deita sua cabeça no ombro amigo. Era uma situação constrangedora, mas inquestionável, eles dois eram chifrudos. O Gerson nem havia reparado direito na Andréia, mas ali naquele momento, com ela nos seus braços, as coxas aparecendo um pouco mais, foi que ele se deu conta do quanto ela é atraente. O contato físico atiçou a libido e seu pau se manifestou, ficou duro. Ela volta a olhar para o casal e seu marido continuava aos beijos com a fulaninha:
- Não quero mais ver aqueles dois cafajestes.
Nisso ela deita a cabeça no colo do Gerson e foi inevitável, sentiu o pau duro. Ele tenta se desculpar, mas a mulher olha para ele e diz solene:
- Não tem que se desculpar de nada, muito pelo contrário, acho que nós dois merecemos muito mais do que isso, me leva para casa.
Quando ele estaciona o carro em frente à casa da Andréia ela diz:
- Entra por favor.
Assim que entraram ela falou:
- Ele só volta de madrugada, por isso temos muito tempo, vamos dar o troco naqueles dois filhos da puta.
Eles se abraçam, as bocas se unem e o beijo acontece. Um beijo com sabor de raiva e tesão, sim eles também estavam excitados. Como pode ela vai tirando a roupa do Gerson até deixa-lo pelado. Se ajoelha à sua frente, segura seu pau duro, empinado e sempre olhando para ele ela dá uma primeira lambida e diz:
- Vamos meter chifres nas cabeças deles também.
Sem parar de olhar para ele ela vai engolindo seu pau até que nada mais restasse para fora da sua boca, ele nunca havia experimentado algo parecido. Ela chupa, lambe, suga e bate o pau na sua cara dizendo:
- Vou ser para você a puta que sempre fui para o meu marido.
Ele estava nas nuvens e quase cai delas quando sente a Andréia chupando seu saco, engolindo das bolas e sugando com uma leve pressão. Se ela continuasse por mais alguns minutos ele logo gozaria, por isso a levantou, beijou sua boca e disse:
- Agora é minha vez.
Ela segura na mão do Gerson e diz:
- Na minha cama, quero foder com você na cama que o corno vai dormir.
No caminho para o quarto as roupas dela vão ficando pelo chão e ela chega pelada. Deita na cama, abre as pernas e diz:
- Chupa a buceta que aquele filho da puta está desprezando.
O Gerson olha para aquela xaninha lisa, sem pelo algum e não resiste, mete a boca e chupa com prazer. Naquele instante ele nem lembra da esposa infiel, queria dar e sentir prazer. Lambe, enfia a língua, suga o grelinho, mete o dedo e sente o quanto ela está molhada. A Andréia segura a cabeça do Gerson, puxa contra a sua buceta e também fecha as pernas dizendo:
- Agora, chupa forte agora, quero gozar na sua boca, assim, chupa meu gostoso.
O Gerson se esmera na chupada e logo sente sua boca sendo inundado por um líquido viscoso e agridoce, era o mel do prazer dela.
Eles ficam assim por alguns instantes até que ela se recupere do orgasmo. Deitados, ela segura na rola dura do Gerson e diz:
- Sabe de uma coisa, faz algum tempo que o filho da puta do meu marido não fica mais duro assim comigo, deve estar dando para a sua mulher.
- E eu nunca fui chupado da forma como você fez.
- Pois é meu querido, parece que temos algumas coisas em comum, mas agora quero esse cacete dentro me mim, monta gostoso.
No tradicional papai e mamãe o Gerson fica sobre o corpo da amante, ela guia o pau para a entrada da sua buceta e pede:
- Enfia de uma só vez, gosto da sensação.
E assim ele fez, socou tudo de uma só vez e ficou com o pau cravado dentro dela. Segurou seu rosto com as mãos, beijou sua boca e falou:
- Vou te comer bem gostoso, até perder os sentidos.
- Come mesmo, pois aquele desgraçado deve estar comendo a sua mulher agora.
Os dois começaram a mover seus corpos de forma sincronizada e com isso o prazer atingia o limite do insuportável, até ela pedir:
- Agora Gerson, me fode forte, quero gozar no seu pau.
Ele intensifica seus movimentos, fazendo o vai e vem profundo e ela diz que não ia resistir mais:
- Vou gozar, vou gozar, porra que coisa gostosa, me fode, me fode.
Quando ele disse que também não suportava mais ela pediu:
- Goza dentro, quero sentir sua porra me inundando.
Os dois chegam ao ápice do prazer quase juntos. Já relaxados e trocando carícias a Andréia quis saber:
- Há quanto tempo sua esposa diz que vai na mãe dela?
O Gerson pensou por uns instantes e disse que há mais ou menos um ano:
- Filhos da puta – disse a Andréia – então esse é o tempo que eles estão nos chifrando, pois faz isso também que o meu marido começou a jogar cartas, coincidência né?
Ambos estavam descontraídos, apesar de ser a primeira vez de ambos fora do casamento, motivação não lhes faltava. Eles perderam a noção do tempo e só foram lembrados quando o celular da Andréia tocou, era o marido:
- Oi amor, desculpa p horário, mas o jogo hoje está bom demais, por isso vou chegar mais tarde, não se preocupe.
- Não vou ficar preocupada, pois sei muito bem onde está e o que está fazendo, divirta-se que eu também estou me divertindo.
- O que está fazendo?
- Deitada na nossa cama, vendo um videozinho pornô e fodendo bem gostoso.
- Uau, usando aquele consolo né?
- Mais ou menos isso, esse consolo que estou usando é bem real, um dia você vai ver, agora divirta-se com suas cartas aí, boa noite.
O Gerson ouviu calado, mas dentro de si rindo da situação e quando ela desligou o celular falou:
- Já que o corno vai demorar mais, quero fazer com você algo que nunca fiz com ele.
Mamou na rola do Gerson até ela ficar bem dura e babada. Pediu para ele ficar deitado, foi por cima, ficando de constas para ele, guiou o pau para a buceta e começou a cavalgar. Ele a segurou pela cintura e quando pensou que ia mais uma vez gozar na bucetinha, veio a surpresa. Ela ergueu o corpo até o pau sair de dentro dela, segurou-o e encostou na portinha de trás dizendo:
- Nunca dei o cu para desse jeito, mas vou dar para você.
Foi cedendo o corpo e pedindo que ele simplesmente ficasse parado. Quando sentiu que estava tudo dentro, ela apenas mexe o corpo em movimentos circulares e, toda vez que ela para, contrai o esfíncter e morde o pau do Gerson, que vai à loucura. Ele estava tendo a oportunidade de conhecer uma mulher muito melhor que a sua de cama, uma verdadeira messalina. Os dois se usavam mutuamente, começaram por vingança, mas agora sentiam o verdadeiro prazer de um sexo bem feito. Quando ela começa a quicar de forma mais acelerada, era o sinal que seu gozo estava vindo e os dois mais gozaram quase que simultaneamente.
A madrugada já ia avançada quando o Gerson achou conveniente ir embora. Na saída ele abraçou, beijou a Andréia e perguntou:
- O que faremos agora?
- O que você quer fazer?
- Confesso que não sei, estou confuso.
- Essa noite foi boa para você?
- Foi maravilhosa.
- Para mim também foi e acho que as próximas serão melhores ainda, portanto, vamos deixar assim, quando supostamente sua esposa for na mãe e meu marido jogar cartas, nós saímos para foder, o que acha?
- Acho perfeito e o tempo dirá o que faremos.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.