Confidências com a madura

  • Temas: Coroa, madura, seios, descobertas
  • Publicado em: 26/05/25
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  • Autoria: Baixinha20
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Sempre fui uma garota de poucos amigos. Se não fosse por Sabrina, minha adolescência teria sido terrível. Ela, sim, era mais sociável — além de mais bonita.


Sabrina era filha de um monumento de mulher: baixa, loira, coroa; dona Camila era a definição de mulher gostosa. Meu maior prazer era admirá-la, mesmo que em segredo, já que era casada. Mas meus olhares nem sempre passavam despercebidos.


Por sermos muito amigas, Sabrina e eu estávamos sempre na casa uma da outra, seja para estudar ou para conversar. Dona Camila sempre estava por perto (seu marido trabalhava muito, devia se sentir sozinha). Às vezes saíamos nós três.


Um dia, voltando da escola, decido passar na casa de Sabrina e ver por que ela faltou. Ao tocar a campainha, quem abre a porta pra mim é dona Camila... Só de roupão!


— Oi — ela diz, exibindo um sorriso... Safado?


— Oi — gaguejo de volta. — Eu vim saber por que a Sabrina faltou hoje — respondo, tentando manter a cabeça no lugar.


— Ah, ela foi pra casa da tia, que está meio indisposta. Entra, eu fiz um café — ela diz, me dando passagem para entrar.


Entro, mas já com as mãos geladas.


Dona Camila me leva até a cozinha e começa a servir o café (me pergunto por que ela não coloca uma roupa).


— Faz dias que quero ter um momento a sós com você — ela diz, novamente com aquele sorriso estranho no rosto.


— Por quê?


— Você é sempre tão tímida, tão silenciosa. Outro dia, quando você dormiu aqui, encontrei suas revistas de mulher pelada.


Ao ouvir isso, minha respiração falhou.


— Relaxa... Super normal uma menina da sua idade querer se descobrir — ela me tranquiliza. — Beba seu café.


Fico muda, mas obedeço. Ela continua a falar:


— Sabe, nos meus tempos de guria, eu tinha uma prima. Éramos muito próximas. Um dia, enquanto dividíamos a mesma cama, senti um comichão na minha buceta — ela disse ainda sorrindo.


Me espantei. Nunca a ouvi falar palavrões.


— Nessa noite mesmo, nós transamos. E descobri que sou bissexual, assim como você. Já faz um tempo que noto seus olhares pra mim; seja quando eu me abaixo, quando uso um decote ou quando vamos à praia.


Caramba! Depois dessa revelação, minha curiosidade deu lugar à vergonha e perguntei:


— Seu marido sabe desse seu lado?


— Meu marido é um corno manso já tem algum tempo. Ele sabe que eu adoro tanto um cacete quanto uma xota.


Puxa! Sempre achei os dois um casal diferente. Isso explica o comportamento mais assanhado de Sabrina com os garotos.


— Mas chega disso... Por favor, vá tomar um banho e tirar esse uniforme.


— Por que a senhora quer que eu tome banho?


— Não precisa mais me chamar de senhora. Vá tomar um banho.


Meio atordoada, fui.


Assim que saí do banheiro, fui atrás de Camila para saber se ela tinha uma roupa da Sabrina pra me emprestar. A encontro no quarto dela, ainda de roupão.


— Vista um roupão também. Nunca te vi assim.


Ela se levanta e vai até a gaveta de baixo, onde se agacha para pegar algo. Ao se agachar, deixa aquela linda buceta exposta.


Começo a ficar molhada na hora, mas minha insegurança não me deixava acreditar no que estava prestes a acontecer.


— Toma, mas pode ficar pelada também.


Não acreditei quando ouvi aquelas palavras saindo da boca dela — ainda mais com aquele sorriso.


Vesti o roupão rosa (mesma cor do dela) sob o olhar atento de dona Camila.


— Agora vem aqui, deita aqui comigo.


Será possível eu estar sonhando? Faço o que ela me pede, mas não consigo acreditar que estou vivendo aquilo. Dona Camila me puxa mais para perto; a proximidade, com só nós duas de roupão, faz minha buceta encharcar e meus bicos acenderem.


Seu cheiro me embriaga. Jamais esquecerei... E também jamais esquecerei os momentos que virão.


— Você é uma menina muito linda. Faz tempo que não pego uma novinha assim... Quantos anos você tem?


— Dezesseis — respondo, ofegante.


— Nossa! Vai ser a mais nova que vou pegar — disse isso e, no instante seguinte, nossas bocas se grudaram.


Não era meu primeiro beijo, mas até hoje foi o melhor que já dei. As bocas se encaixaram perfeitamente, e foi ali, com a língua daquela madura na minha boca, que percebi que nada seria igual.


Quando desgrudamos uma da outra, foi inevitável: sorrimos. Apesar de ser minha primeira vez com uma mulher, eu estava — ao mesmo tempo que nervosa — muito segura. Já havia imaginado aquilo milhares de vezes. Corri minha mão até abrir seu roupão, deixando-a nua na minha frente.


A pele branca, os seios enormes e rosados, e a buceta completamente lisinha... Minha boca encheu d’água na hora. Dona Camila guiou minha cabeça até seus seios. Ali, descobri mais uma coisa: amo peitos.


Fiquei ali, saboreando aquelas duas delícias, até ela carinhosamente me afastar.


— Foi sua primeira mamada? — ela pergunta.


Aceno que sim. Ela sorri. Não quero parar, então continuo mamando seus peitos, vou descendo por todo seu corpo, beijando, mordendo, lambendo... Até chegar no meio das suas pernas.


Afasto-as gentilmente e me deparo com sua buceta molhadinha. Não resisto e caio de boca. O gemido que escapa da sua boca foi a coisa mais deliciosa que já tinha ouvido na vida. À medida que vou acertando, ela vai gemendo mais forte. Sinto sua buceta encharcar mais: ela está perto de gozar. Não me afoito. Sigo no mesmo ritmo e, em poucos segundos, sinto seu líquido ácido na minha boca.


Engulo tudo, mas não me dou por satisfeita e continuo chupando, degustando aquela delícia rosada que tanto imaginei. Camila geme, agarra minha cabeça e pede pra eu não parar... Em minutos, sinto seu segundo orgasmo da tarde.


— Porra, garota! Onde foi que você aprendeu tudo isso? — ela pergunta, já refeita da euforia.


Dou de ombros e falo:


— Apenas segui meus instintos. Você é muito gostosa.


— Agora é minha vez de retribuir — ela fala.


Mas o resto... Prefiro deixar para uma futura parte 2.

*Publicado por Baixinha20 no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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