O Negão da Rua de Trás
- Temas: traição, uckold, pés, pernas, vestido, vestidinho
- Publicado em: 23/05/25
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- Autoria: taiane
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Com uma playlist de sertanejo tocando em alto e bom som pela casa, lá estava eu em mais um sábado de sofrência. Vestidinho roxo, aquele famoso, bem curto e justo, descalça, em cima de uma cadeira passando pano em cima da geladeira enquanto cantava o refrão, “...mas esqueça-me se for capaz...”, da Marília Mendonça.
— Eu diria que isso é impossível.
Levei um susto que quase caí da cadeira quando ouvi aquela voz grave ecoando pela cozinha. Virei pra trás e lá estava ele: Jorge!
Amigo do Rodrigo, mora na rua de trás. Jogam futebol juntos. Ele aparecia bastante por aqui, tempos atrás, e vivia me xavecando.
— Jorge! Seu ordinário! Quer me matar do coração? — reclamei, me inclinando e dando uns tapas de leve nele. E ele rindo, com aquele olhar atrevido, encantado.
— Tá aqui há quanto tempo? E o Rodrigo?
— Ele tá na rua, conversando com o Sergião. Pedi pra vir te dar um Oi. Fazia tempo que não te via. E ele deixou — disse, enquanto a mão dele já acariciava devagar minha panturrilha.
Dei aquele olhar de quem finge reprovação, mas com um brilho sapeca. E ele não perdeu tempo.
— Quando vai me dar uma chance, hein Taiane?
As mãos dele subiram pelas minhas coxas, deslizando sem pressa, até me agarrar pela cintura e me fazer descer da cadeira, colada no corpo dele.
O vestido subiu, ficou praticamente na cintura, revelando minha calcinha branca, fio dental e minúscula.
— Jorge! Você é um dos melhores amigos do Rodrigo! Não pode!
— É justamente por isso que posso. — respondeu, com aquele sorriso de quem já sabe que vai vencer.
Com as mãos firmes na minha cintura, me encostou na geladeira e me beijou.
— Sou apaixonado por você, Taiane — sussurrou, roçando a barba mal feita no meu pescoço, me deixando toda arrepiada. A mão dele entrou por dentro da minha calcinha e os dedos encontraram minha bocetinha já úmida, pulsando de tesão.
Enquanto dedilhava meu clitóris com uma precisão que me tirava o ar, nos beijávamos com malícia, língua encaixando, boca colando, como se estivéssemos matando uma vontade antiga.
Ele me empurrou para a pia, me ergueu com facilidade e me sentou ali. Era alto, forte, o encaixe ficou perfeito. Cruzei as pernas ao redor dele e voltei a beijá-lo com fome.
Ele segurou meu vestido e puxou devagar, me despindo com um certo gosto, como se abrisse um presente esperado fazia tempo. O pano roxo subiu pelo meu corpo e foi jogado no chão da cozinha. Ele me olhou de cima a baixo, com aquele jeito descarado que me deixava molhada só de lembrar.
Segurou minha calcinha com os dedos firmes, foi descendo aos poucos, e eu levantei o quadril pra facilitar. A peça foi deslizando pelas coxas, joelhos, até cair pelos meus pés descalços.
— Essa eu vou levar de recordação — murmurou, com um sorrisinho torto, enfiando a calcinha no bolso da calça.
— Jorge, o Rodrigo pode...
Nem terminei. Ele me puxou pela nuca e me calou com um beijo profundo, urgente. A mão dele apertou meu seio com vontade, o polegar provocando o mamilo que já estava duro.
— Sempre quis te ver assim, peladinha — ele falou, me olhando com aquele misto de tesão e carinho que desmonta qualquer mulher.
Desabotoou a calça, abaixou com pressa, e meu olho foi direto pro que ele escondia ali. E, meu Deus, que pau.
Grande, grosso, com a cabeça roxa, latejando de vontade.
Ele posicionou a glande, roçou na minha entrada, me fazendo suspirar. Um vai e vem provocante só na pontinha, só pra me deixar doida. Até que entrou. Devagar no começo, e fui sentindo aquele pau me abrindo, preenchendo tudo, me arrancando um gemido longo.
— Assim você me deixa apaixonada — brinquei, meio ofegante.
Me segurava com força pela cintura, estocando com ritmo. Meu corpo se moldava ao dele, e o barulhinho da gente se chocando enchia a cozinha, abafado pela música.
Na hora que o refrão "Ei, infiel..." explodiu na caixa de som, ele me puxou mais pra ele e aumentou o ritmo. Parecia até combinado.
Voltei a entrelaçar as pernas nele, sentindo cada estocada, e de repente ele me pegou no colo com tudo e me prensou contra a parede da cozinha. A brutalidade dele era medida, precisa. E meu tesão só aumentava.
Jorge me segurava com firmeza, me comendo ali mesmo, de pé, com uma pegada bruta e deliciosa. Cada investida dele fazia meu corpo bater contra os azulejos, mas eu não queria parar. Sentia cada centímetro daquele pau me preenchendo fundo, encaixando direitinho no ponto certo.
Meus braços estavam enroscados no pescoço dele, e eu mordia o lóbulo da orelha dele só pra provocar.
— Que pau gostoso, Jorge... — murmurei entre os gemidos.
As estocadas ficaram mais intensas, mais rápidas. Minhas unhas marcavam as costas dele sem controle. A sensação era de que o tempo tinha parado ali. Só existia a gente, aquela parede e o som de Marília abafando o pecado.
Ele me virou de repente, nos beijamos com sede. Então ele me colocou de bruços sobre a bancada da pia. Uma mão espalmada na minha lombar, a outra guiava de novo o pau pra dentro de mim.
— Hummm. Vou gozar... — avisei, sem vergonha.
Ele inclinou o corpo sobre mim, sussurrando no meu ouvido:
— Você não tem noção do quanto eu sonhei com isso — disse ele, com um carinho na voz.
E foi como se ele tivesse apertado o botão. O gozo veio forte, me sacudindo inteira. Meu corpo se contorceu embaixo dele, e ele continuou metendo com vontade, até que também gemeu alto e se derramou dentro de mim.
Ainda grudados, suados, ofegantes. Ele beijou minhas costas, depois minha nuca.
Ficamos mais um tempinho ali na cozinha, entre beijos calmos, carícias e aquele silêncio gostoso de depois. Ele pegou meu vestido do chão, mas nem se apressou pra me vestir. Só me olhava, sorrindo daquele jeito que mistura tesão com ternura.
— Vou nessa. Antes que o Rodrigo resolva subir.
— Vai mesmo levar minha calcinha?
— Com orgulho.
Me deu mais um beijo e saiu, ajeitando a calça. E eu fiquei ali, encostada na pia, pelada, rindo sozinha. E se você estiver lendo isso, Jorge, saiba que aquele dia ficou marcado. Pelo jeito como me comeu, mas também pelo jeito como me olhou. Até a próxima visita.
Espero que tenham gostado. Não deixem de comentar, me ajuda muito! Estou muito feliz com os recentes comentários. Muito obrigada de verdade! Espero continuar trazendo bons relatos. E-mail: taianefantasia@gmail.com
*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 23/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.