Minha esposa deu para três pensando em mim. Ela me ama!
- Temas: Traição, sexo, suruba
- Publicado em: 23/05/25
- Leituras: 4637
- Autoria: Dakeng
- ver comentários
Era sexta-feira e chegava em casa cansado do trabalho quando minha esposa Júlia, 35 anos, me chamou e disse... benzinho, a Lorena convidou eu e mamãe para ir na Chácara da Carolina, que está grávida, para comemorar o aniversário dela. Vai sim querida, vou tomara banho e levo vocês. Não querido, não precisa, a Lorena vai passar e nos levar.
Minha sogra é a Beatriz, 55 anos, ela é viúva. Ela é chatinha, sempre dando palpite na nossa vida. Apesar da idade e de ter 3 filhos, ela ainda tem um corpo bonito. Na praia ou na piscina de casa ela usa biquíni fio dental, se mostrando toda. E o que acho de pior nela é que ela quer dar uma de rica. Tem final de semana, com roupa provocativa, sai para a noite e diz que quer se divertir. Chega tarde, aparentemente embriagada. Já falei para minha mulher que quando ela sai assim vai atrás de macho para dar.
Por volta das 20 horas, Lorena chegou para pegar Júlia e Beatriz e disse a elas... tomem cuidado com as bebidas, quando bebem vocês perdem a linha, principalmente sua mãe, viu Júlia. E vocês duas não fiquem fumando no ambiente da casa. Não demorou meia hora, a minha esposa, através do celular mandou uma imagem da mãe ao lado de uma mesa, onde estava o bolo, vários tipos de salgados, pizzas e bebidas.
Sozinho em casa, assisti uma partida de futebol, meu time perdeu outra vez, fiquei com raiva e fui dormir. Certo momento da noite acordei sobressaltado com a campainha da casa tocando três vezes, e já fiquei meio apavorado, pois num horário desse sempre a gente pensa no pior. Nem coloquei roupa, fui de cueca mesmo, acendi a luz do alpendre e abrindo a janela, logo vi dois homens saindo correndo, entrando num carro e saindo em alta velocidade. Abri a porta e saí lá fora e o que vejo, minha esposa e minha sogra jogadas nas cadeiras do alpendre, visivelmente bêbadas, descabeladas e roupas desalinhadas, era lastimável ver o estado delas. Chamava, chacoalhava e cutucava e elas não davam sinal nenhum de recuperação.
Entrei na sala, apaguei a luz do alpendre, vá que passava algum vizinho e visse aquela situação calamitosa. Foi difícil levantar minha esposa da cadeira, estava toda molenga, mas acabei conseguindo e a deixei jogada em cima de nossa cama. Fui em busca de minha sogra e deu muito trabalho para levá-la para sua cama.
Voltei para meu quarto e fui cuidar de minha esposa, chamava e não acordava de jeito nenhum, só balbuciava e não dava para entender nada. Fiz ela beber café, água e até suco de laranja, aí vomitou. O jeito agora era dar um banho nela. Quando tirei a saia, estava sem calcinha, tirei a blusa e estava sem sutiã. A bunda dela estava avermelhada, era sinal de tapas. Abri as nádegas dela e vi que seu ânus estava todo arregaçado, virei-a e vi que sua vagina estava toda melecada. Fiquei puto de raiva, ao ver a triste situação. Levei-a ao banheiro e dei-lhe um banho bem gelado e a tornei levar para a cama.
Aí fui cuidar da minha sogra, a cama estava toda vomitada. Bêbada desgraçada. Ao levantar sua saia, também estava sem calcinha e também sem sutiã. Também estava com a bunda avermelhada, e seu ânus estava melecado e a vagina em estado deplorável. Levei-a ao banheiro com muito esforço e dei-lhe um bom banho, a filha da puta da sogra era gostosa. Ao retornar ao quarto precisei trocar o lençol e a mantinha. Deixei-a peladinha na cama. Voltei para meu quarto, Julia estava desmaiada e roncando. Ficava chacoalhando para ela acordar e nada. Uma hora e meia depois ela abriu os olhos e começou a balbuciar, querendo saber porque estava pelada e se eu estava querendo dar uma "metida" nela.
Não quero nada não sua vagabunda, quero saber o que aconteceu na festa de aniversário ou estava na zona. Não vou contar nada, foi terrível, foi uma doidera. Vai contar sim sua vagabunda, se não contar vou pedir divórcio, e você e a biscate de sua mãe vão sumir dessa casa. Tirei foto bem de perto de seu cuzinho e da bucetinha e dá para ver do jeito que elas estavam. Benzinho, se eu contar você vai ficar muito bravo e mesmo assim não vai acreditar, mamãe, Lorena e eu fomos tapeadas e enganadas, se aproveitaram de nós. Foi uma situação difícil. Se você não contar tudo, bem certinho, amanhã cedo você e sua mãe podem sumir dessa casa. Mas querido, juro que vai perdoar nós, a coisa foi feia. Foi uma vergonha para nós.
Está bem querido, vou tentar lembrar certinho. Quando nós chegamos na casa de Carolina, estava só ela e o marido Arthur e que a festinha era só para nós. Começamos a beber cerveja, caipirinha de vodka, comemos salgadinhos e pedaços de pizza. Mas de repente Carolina começou a passar mal, seu marido pegou o carro e a levou ao Pronto Socorro. Logo depois o Arthur ligou para a Lorena e avisou que Carolina teria que passar a noite hospitalizada por causa do bebê, e que depois de comer era para fechar a casa e que amanhã ele pagava a chave na casa de Lorena.
Resolvemos ficar ali mais um pouco comendo e bebendo. Logo ouvimos gente batendo palma no portão e Paloma foi atender e voltou para dentro de casa com três rapazes de uns 25 anos, dizendo que eram convidados do primo Arthur para o aniversário da esposa. Ficamos ali bebendo, o papo estava gostoso, e já estávamos ficando alteradas pelas bebidas. Um dos rapazes, bem bonitinho, pegou seu maço de cigarros, dizendo que era de fabricação própria e nos ofereceu. Aceitamos e fumamos, tinha um cheiro diferente, logo o rapaz ofereceu outro e fumamos. De uma hora para outra, começamos a ficar "louconas", já começamos a dançar, os rapazes esfregando em nós, passando as mãos em nossas coxas, nas bundas e apalpando nossos peitos. E acabamos fumando o terceiro cigarro.
A partir daí benzinho, foi uma "doidera", acho que aqueles cigarros não eram cigarros normais. Logo estávamos todas peladas, dançando com os pintos deles no meio das nossas coxas e o tesão foi aumentando. Eu estava com um pinto no meio das coxas, mas eu estava pensando em você, viu querido. Um dos rapazes tinha um pinto fora de série, praticamente era o dobro do seu querido. E minha mãe, muito loucona falava... o "jeguinho" é meu, hoje eu tiro o atraso, eu quero dá... eu quero dá... eu quero dá.
Na verdade benzinho, perdemos a noção de tudo. Os meninos chupavam nossos peitos, alisavam nossas bundas, enfiavam dedos em nossas bucetinhas, mas nessa hora eu estava sempre pensando em você, viu querido, mas a tesão só aumentava. Eles fizeram nos ajoelhar e deram os pintos deles para nós chupar, iam se revezando, eu, mamãe e Lorena chupamos todos eles, e acabaram gozando em nossas bocas. Querido, eu com um pinto na boca e bebendo porra, mas sempre eu estava pensando em você. Benzinho, a Lorena é novinha e tem um corpo espetacular, ela é muito gostosa.
Eu vi eles engolindo um comprimido, nos deitaram no carpete da sala e comemoraram a chupar nossas bucetinhas e eles ficavam revezando, não ficavam numa só de nós, eu sei que nós três gozamos, mamãe era a que mais gemia, e ficava falando... eu quero dar para o "jeguinho". Benzinho, quando eles chupavam minha bucetinha eu só ficava pensando em você.
E aí abriram nossas pernas e começaram a enfiar em nossas bucetinhas, e o "jeguinho" foi o primeiro a comer a mamãe, e a hora que o "bitelo" entrou, ela ficou "loucona", chegava a urrar, e os três se revezando, comeram nós três, mas quem mais sofreu com o "jeguinho" foi a coitadinha da Lorena, ela só tinha dado uma vez na vida, a bucetinha dela ainda era bem apertadinha. Benzinho, a hora que o "jeguinho" enfiou aquela "tora" em mim, eu ficava pensando em você querido.
Depois eles ficaram de costas no chão e pediram para nós subir em cima deles, e o revezamento era feito, cada um ficava um pouco com nós três. Quando iam gozar, mandavam nós descer e começar a chupar aqueles pintos melecados das bucetinhas até gozarem em nossas bocas outra vez. Benzinho, cavalguei naqueles pintos e os chupei até eles gozarem, mas querido, fiz isso sempre pensando em você, viu querido, eu te amo. Eles ainda estavam com o "trem" duro, muito duro.
E aí benzinho, meu querido, meu amor, nos fizeram ficar de 4 e em revezamento, cuspiram em seus paus e nos nossos "buraquinhos" e enfiaram em nossos "rabos", doeu viu querido, e nessa posição de 4, eles enfiavam em nossos cuzinhos, tiravam e enfiavam em nossas bucetinhas, e a puta de minha mãe ficava falando... quero só no rabo, que gozem dentro dele. Benzinho, foi uns 20 minutos de pinto entrando pela frente e pelos fundos. Benzinho, cheguei a gozar com um pinto enfiado no rabo, mas mesmo sofrendo com isso, sempre eu estava pensando em você, eu te amo querido.
Só ouvi um falando para o outro, essas meninas são gostosas demais, estão com os cuzinhos já sem pregas e as bucetinhas inchadas, mas querido, você pensa que só parou nisso, os meninos tiveram a ideia ainda de fazer uma dupla penetração em nós, foi um sufoco, mas querido, quando tinha um me comendo pela frente e o outro atrás, eu ficava pensando em você querido, saiba que eu te amo. Num certo momento, um disse para o outro... a Lorena não tem condição de dirigir para ir embora, pegue o carro dela e a deixe dentro do carro na frente da casa dela, nós vamos levar essas duas e deixá-las no alpendre da casa delas, e aí passamos para pegar você na Lorena.
E é isso que me recordo meu querido, mas toda vez que chupei e gozaram na minha boca, quando dava a bucetinha e o rabinho, sempre estava pensando em você. Cala a boca sua biscate vagabunda, vá para o inferno com esse negócio que dava pensando em mim. Amanhã cedo vamos ter uma conversa séria. Querido, você tem notícia de minha mãe. Tenho sim, vomitou na cama, dei um banho nela e a deixei pelada na cama. Mas querido, você viu minha mãe pelada? Claro que sim, precisei dar um banho nela.
De manhã fui abrir a porta do quarto de minha sogra, a porta estava trancada. Acorde dona Beatriz e abra a porta, quero ter uma conversa séria com você. Não vou abrir não, não quero conversa com ninguém, estou com dor de cabeça. Pois é sua putona, na hora de dar para o "jeguinho" não tinha dor de cabeça, né! Você não tem nada com isso, cuide de sua vida, e hoje não quero ver sua cara. Às 9 horas da manhã Júlia acordou e foi tomar café, aproveitei e rezei um sermão e ainda disse... o que vai ser agora do nosso casamento? E ela... me perdoe querido, nos tapearam, nunca lhe traí até ontem, peço desculpas, perdoe eu e mamãe, nunca mais vou beber e aceitar "cigarros" de ninguém.
Até mais tarde vou resolver o que vou fazer com vocês, mas vou passar lá na casa da Lorena e contar tudo para os pais dela. Não querido, pelo amor de Deus, não faça isso, ela vai ser expulsa de casa, vai estragar a vida dela, ela foi mais uma vítima daqueles jovens malandros, e depois todo mundo vai ficar sabendo também o que aconteceu com nós. Tive uma ideia agora querido, se você não contar, você pode se vingar em nós, vou ligar para a Lorena, se ela der para você, aí você não conta para os pais dela. Vou ligar para ela agora se ela topa. Você aceita isso para não contar?
Júlia pegou o celular para ligar e pedi para deixar no viva voz para ouvir a conversa. E aí Lorena, como você está? Beatriz estou morrendo de vergonha de tudo que aconteceu ontem, acho que foram aqueles cigarros malditos que aqueles malandros deram para nós. Aquele maldito "jeguinho" me arregaçou toda, está tudo dolorido, e os malditos me deixaram dentro do carro na porta de minha casa, meus pais estão super furiosos comigo. Lorena querida, também estou com problemas aqui, meu marido quer expulsar eu e mamãe de casa e ainda quer contar para seus pais, pelo amor de Deus Beatriz, não deixe ele fazer isso não. Lorena, fiz um trato com meu marido e para isso não acontecer, prometi para ele que eu, você e mamãe daríamos pra ele para compensar o que aconteceu. Beatriz, se ele não contar para meus pais eu dou sim, quem deu para três ontem, dar para mais um, fazer o que né! Já pode ser amanhã à noite, mas você tem que vir me pegar, pois papai tomou a chave do carro. Amanhã às 20 horas vou passar aí e te pegar. Pronto querido, com Lorena já está tudo certo, agora vou ver com mamãe. Depois de muita conversa mamãe também aceitou para não prejudicar a Lorena.
Quando deu 21:30 horas, eu estava com minha esposa, a Lorena e a puta de minha sogra peladinhas na minha cama. Lorena era realmente muito gostosa. Lógico que tinha tomado um "remedinho", me chuparam, chupei seus peitinhos, comi suas bucetinhas, e só faltava comer a rabinho delas, deixei por último o da minha sogra, e quando meu pinto estava todo dentro daquele cuzinho, a filha da puta falava... ai que saudade daquele "jeguinho". Terminada a "suruba", Beatriz levou Lorena para sua casa e quando voltou me disse... querido, tome outro "remedinho" para comer eu e mamãe outra vez. E outra vez "tracei" a filha e mãe.
Comecei a ficar raciocinando e cheguei a conclusão que foi até bom elas terem dado para aqueles rapazes, pois agora passei três vezes por semana a ver minha esposa e a sogra peladinhas na cama e eu chegando a vara nelas. O problema é que passei a seu um chifrudo.
*Publicado por Dakeng no site climaxcontoseroticos.com em 23/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.