No velório eu que acabei sendo enterrada

  • Temas: família, sexo no carro, titio, gay, anal
  • Publicado em: 23/05/25
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  • Autoria: Gabbi_tigresa
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Destruída emocionalmente sem amigas ou amigos o fim das minhas férias estava sendo muito difícil, para piorar teria de viajar quilômetros de carro com meu pai para o velório de uma irmã de minha vó.


Seriam mais de 12 horas dentro de um carro ouvindo ele criticar a criação que minha mãe me deu e o quanto minha vó era conivente com a situação.


Vestida discretamente até por que a ocasião não era das melhores, mesmo assim não deixei de arrancar olhares de caminhoneiros nas paradas que fizemos saindo do estado de São Paulo até o Mato Grosso.


Minha calça jeans não era muito justa, mas ainda minhas coxas grossas e meu bumbum arrebitado destacavam se, minha camiseta larguinha deixava no imaginário dos que observavam se eu já tinha seios.


Depois da desgastante viagem chegamos e a última vez que esses meus parentes me viram eu era apenas um rescem nascido, quando desci do carro e esperavam um garoto chamado Gabriel, tiveram uma surpresa quando desceu uma Gabriela ou simplesmente Gabbi, como prefiro.


Quem nós recebeu foi Diva prima de minha mãe, que mesmo com a perda da sua mãe, se mostrava uma "diva" forte e tranquila, ela nos hospedou em sua casa para no outro dia irmos ao velório e enterro.


No outro dia pela manhã fomos tomar café e um senhor negro de voz grossa já estava a mesa era Valter namorado da Diva, logo me deu uma olhada que cheguei até ficar sem graça, minha roupa continuava discreta apesar do calor continuava de jeans e camisetas largas.


Muito simpático e brincalhão Sr Valter era quase um sessentão, conversou bastante com minha avó, sempre me olhando e perguntando uma coisa ou outra, quando meus pais chegaram o clima leve pesou, meu pai como sempre muito intolerante me fez sair da mesa, fui para frente da casa e me sentei em um degrau na varanda e fiquei pensando em tudo que tinha acontecido nos últimos meses.


Sentada de costas percebi a chegada de alguém, mas não virei para ver quem era, após quase um minuto a voz grossa de Valter falou:


"Olhando a paisagem?"


Se minha roupa era comportada a calcinha que usava não era nenhum pouco, levantei e senti que minha calça tinha abaixado um pouco, e provavelmente quem ficou olhando a paisagem foi ele.


"Não se preocupe com seu pai, logo ele irá aceitar sua felicidade" Disse Valter.


"Difícil" Me limitei a dizer, eu estava emocionalmente muito abalada com tudo que deixei acontecer na minha vida.


Durante o velório e enterro, eu era observada constantemente, olhares de julgamento, curiosidade e desejo se misturavam entre as pessoas presentes, alguns parentes distantes que nunca vi ou ouvi falar e desconhecidos.


Depois de toda a cerimônia, voltamos para casa da Diva para descansar, no meio da madrugada com sono agitado e com o forte calor levantei para beber água, na volta pude escutar Valter insistindo para comer Diva, que disse não querer fazer por causa das visitas que dormiam no quarto ao lado, fiquei um tempinho ali, ouvindo ele tentando convencer ela a pelo menos um sexo oral, mas não rolou, foi estranho e apesar dos últimos acontecimentos fiquei um pouco excitada ouvindo o papo dos dois.


Fui até o banheiro e brinquei um pouco com o dedo no meu cuzinho e bati uma punheta, para dormir tranquila.


No outro dia na hora do almoço, Valter conversou muito comigo, perguntou coisas sobre meu dia a dia e se surpreendeu ao saber que eu fazia mecânica no SENAI, ao invés de fazer algo voltado ao público feminino, sua fala de apoio deixou meu pai irritado que levantou da mesa.


Pós almoço meus pais e minha vó sairam para visitar alguns parentes, fiquei novamente sentada no degrau da varanda, Valter tinha saído antes dos meus pais, mas logo voltou.


Ao me ver ali puxou assunto, disse que tinha um carro velho e queria saber se eu realmente entendia, ele então foi até Diva e disse que me levaria para dar uma volta, ela ainda brincou falando do carinho que ele tinha pelo carro antigo e que se duvidar o amor dele pelo carro era maior do que ele sentia pelos filhos dele e por ela nem entrava na briga pois sabia que iria perder.


O carro de velho só tinha mesmo os anos, pois era um carro antigo muito bem conservado, conversível uma verdadeira raridade.


"Você vai sair assim? Perguntou Diva, referindo-se a minha roupa, uma calça jeans e uma camiseta preta de banda de rock.


"Eu só trouxe roupas assim" Respondi a ela.


"Eu emprestaria um shorts meu para você, mas ficariam largos pois sua tia está fora de forma" Disse ela sorrindo


"Não esquenta" Falei para ela.


"Quente está esse tempo, meu shorts não vão servir, mas tenho uns vestidos que talvez sirva em você, vamos lá ver" Falou Diva.


"Eu juro, não precisa se preocupar comigo" Disse a ela.


"Não se preoucupe você, aqui nessa casa não tem preconceito, se seu pai reclamar eu me entendo com ele" Disse ela, pegando em minha mão e puxando para seu quarto.


Depois de procurar bastante, apenas dois talvez serviriam em mim e também não eram muito antiquados.


Ela saiu do quarto para eu experimentar um, mas demorei mais que devia, quando tirei para experimentar o outro ela abriu a porta.


"Nossa que corpo é esse, tem muitas mulheres que sonhariam em ter esse seu corpo" Falou ela espantada.


"Obrigada" Respondi, para mim um elogio sincero no momento que eu estava fazia uma enorme diferença.


Quando sai do quarto Valter nem disfarçou o olhar safado e ainda disse na frente de sua namorada:


"Ela está uma verdadeira lolita!"


"Só cuidado com minha sobrinha" Respondeu Diva.


No carro Valter não tirava os olhos das minhas coxas, tentei fingir inocência e não perceber, mas não era fácil.


Durante o passeio ele foi perguntando sobre minhas amizades e namorados, sendo que naquele momento era tudo o que eu menos queria falar era sobre.


Ele notou meu incômodo quando disse ter rompido um relacionamento com uma amiga e um casinho, logo ele deduziu que poderia ser um namorado da minha amiga, sem mal imaginar que na verdade era o pai.


Notando esse incomodo ele mudou o assunto e perguntou se eu já havia dirigido, apesar de ter noções eu nunca havia pilotado, então ele sugeriu que eu dirigisse.


Se afastamos da cidade sentido zona rural, entramos em uma estradinha de terra e paramos, Valter desceu rapidamente do carro para abrir a porta do carro para eu descer assim como havia feito para eu subir.


Mas assim que ele parou frente a porta o volume na sua bermuda de sarja era escandalosamente grande.


Valter sabia que eu havia notado e agora enquanto falava como eu deveria dirigir, elogiava meu corpo também e foi mais adiante quando me perguntou se eu já tinha estado com algum homem mais velho.


Mesmo não estando bem emocionalmente eu não tinha perdido o espírito manipulador e decidi dar uma moral para o velho, respondendo que não.


O safado colocou a mão na minha coxa e subiu um pouco o vestido que pertencia a sua namorada, olhou com sua cara de tarado e disse:


"Que pele macia e que coxas firmes e gostosas"


Olhei de rabo de olho pois prestava atenção no caminho e o coroa sem pudor nenhum com a outra mão já apalpava sua rola.


Dei um leve sorriso de nervoso, naquele momento estava em dúvidas, tinha acabado de me ferrar por se envolver com um homem mais velho e casado e o fim não tinha sido dos melhores, mas boas decisões não faziam parte do meu cotidiano e deixei ele prosseguir.


"Ainda não saí da minha cabeça aquela imagem da sua pequena calcinha" Disse ele.


Continuei a fingir que todo aquele jogo de sedução era novidade para mim e ele parecia adorar.


Cada vez mais ousado ele subia sua mão me distraindo da condução do carro, até ele pedir para encostar em uma área saindo da estradinha de terra, próximo a umas árvores.


"Calma" Pedi a ele, fingindo inocência.


"Você não sabe como quero te mostrar como um homem de verdade faz" Disse ele, já abrindo sua bermuda


Quando olhei não precisei fingir surpresa, seu pau era grande como de Danilinho e grosso como de Cleber, percebendo que fiquei impressionada o safado pegou em minhas mãos, deu um leve beijo e conduziu até seu membro falando.


"Pega, pega, senti ele, você irá gostar"


Não resisti e peguei, acariciei e ele nem precisou pedir para ir além, eu mesma tomei a iniciativa de começar a chupar


"Puta merda, que boca deliciosa!" Ele falou enquanto empurrava minha cabeça para baixo.


A engasgada me fez recordar o abuso sofrido poucas semanas atrás, tentei recuar, mas ele não deixou a princípio, quando ele liberou minha cabeça, levantei e saí do carro.


Ele saiu em seguida com seu pau duro apontado para mim como se fosse uma arma, dessa vez eu não fingia nada, foi a pouca lembrança daquele dia que me fez recuar.


"Calma minha lolitinha, não quero fazer mal, mas você deixou o titio com muito tesão" Falou Valter


"Não é assim..." Iria tentar justificar para fugir, mas ele me pegou e logo beijou minha boca, interrompendo minha tentativa de arrumar uma desculpa.


"Que delícia de boca gazelinha" Falou ele quando parou de beijar e erguendo meu corpo me colocou em cima do grande capô do seu carro.


Em cima do capô ele começou a levantar meu vestido enquanto beijava meu pescoço até expôr minha pequena calcinha, e com calma pegar em meu pauzinho que endureceu na hora.


"Eu nunca tinha tido vontade de fazer com uma gazelinha, mas desde que coloquei os olhos em você, fiquei curioso e com vontade" Falou Valter, que começava a me punhetar.


Eu já estava gemendo timidamente, quando ele me surpreendeu enfiando a boca no meu pauzinho e me fez gritar quando seus dedos invadiram meu cuzinho em seguida.


Depois ele começou a chupar meu cu e meu saquinho enquanto me punhetava.


"Para, para, vou gozar" Eu gritava enquanto ele me levava a loucura, socando sua língua no meu cuzinho e depois passando em meu saco.


E quando ele diminuía eu falava: "Não, para, não para, é a coisa mais deliciosa"


"Gozou gostoso, gazelinha?" Disse o safado que me dominava


Valter não parou e jorrei porra em sua mão, o safado pegou a porra que estava em seus dedos e melou ainda mais meu cuzinho, levantou minhas pernas, apontou sua imensa pica preta grossa e com cuidado foi me penetrando.


A cada cêntimetro que entrava mais eu gritava, estava olhando olho no olho e suas expressões era de puro tesão, ele não tinha a menor pressa de terminar, segurava firme minhas pernas no alto, eu já tinha aguentado um pau grande e um pau grosso, mas a mesma coisa ao mesmo tempo era primeira vez.


Quando uma de suas mãos soltava a minha perna era para ele apertar meu pauzinho que continuava duro mesmo depois de gozar.


"Que pauzinho lindo, lolitinha" Valter falava.


Eu nada respondia em palavras, apenas em gemidos me expressava, o calor e a penetração continua sem pressa dele me faziam suar.


Depois de quase meia hora enterrando seu pau sem pressa no meu cuzinho, Valter começou a aumentar a força e velocidade e começou a mugir feito um boi até gozar em meu cu aberto.


Quando o safado tirou seu imenso pau, junto dele escorreu uma mistura de gozo, coco e sangue, além do barulho que até pareceu uma garrafa de vinho sendo aberta, quando vi aquilo escorrer imaginei a raiva que ele iria ficar em sujar seu amado carro.


Mas para minha surpresa a reação foi outra, a sujeira parecia a certificação de que ele tinha conseguido um prêmio.


Fingi ter ficado sem graça, pois sei que alguns machos adoram arrancar bosta das putinhas igual eu, então tirei minha calcinha para limpar e quando fui jogar fora ele disse:


"Não faça isso, essa é minha recordação"


Pegando a calcinha suja de minha mão e jogando dentro do carro.


Entrei dentro do carro e Valter em seguida, ainda com seu pau de fora.


"Você não vai guardar isso?" Perguntei a ele.


"Deixa ele pegar um pouco de ar puro" Respondeu ele.


Mal ele começou a dirigir e logo pegou na minha mão para acariciar aquele pau que mesmo meia bomba impressionava no tamanho e ainda foi me fazendo perguntas sobre como tinha sido, o que tinha achado e se com certeza o dele era o maior, todas as suas perguntas tinha o objetivo dele ganhar elogios.


Valter foi assim até sair da zona rural e quando entramos na cidade o safado começou a passar a mão em mim, enquanto eu pedia para parar, por que estava com tesãose e iria ficar de pauzinho duro.


Assim que viramos a rua da casa, já avistei minha mãe na calçada, mal paramos o carro do outro lado da rua e ela já foi chegando perto com cara de poucos amigos.


Ao encostar no carro ela me esculachou, dizendo que era uma sem vergonha na cara e matava ela de vergonha, eu não precisava falar nada pois o suor no meu corpo, o vestido amarrotado e um pouco sujo e minha cara de satisfação entregava que eu havia dado para o titio.


Porém Valter era tão safado que enquanto eu saia do carro sendo puxada pela minha mãe o safado disse.


"Não brigue com sua garotinha, ela é uma lolita irresistível de bumbum maravilhoso e analisando vejo de onde ela herdeu esse belo traseiro"


Minha mãe correu para dentro da casa, para evitar que meu pai me visse naquele estado de vestido e que existisse mais um velório naquela viagem








*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 23/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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