O OITAVO ENCONTRO – A NOITE DO ENTREGAR FINAL
- Temas: Real, traição, entrega, submissão
- Publicado em: 22/05/25
- Leituras: 1978
- Autoria: Tania32
- ver comentários
Já haviam se passado quase quatro meses encontrando ele. O que começou com a ousadia silenciosa de Murilo, que plantou a semente proibida, tinha evoluído para um caso intenso, selvagem, luxurioso. Lucas se tornou meu vício. Já não era apenas sexo — era uma fome, um desejo quente e insaciável que me tomava inteira.
Cada encontro nos levava mais fundo em um abismo sem volta. Eu saía do apartamento dele com os músculos doloridos, a alma entregue... e ainda assim com o corpo pedindo mais.
Naquela noite, o oitavo encontro, sabia que algo mudaria. Desde a mensagem que ele mandou de manhã:
"Hoje não quero só a tua boceta. Quero tudo, entendeu? Hoje tu vai se tornar completa pra mim."
Meu coração disparou. Eu sabia exatamente o que ele queria. Meu cuzinho, que até então só fora provocado com dedos, língua e promessas, enfim seria dele.
Passei o dia em excitação e ansiedade. Escolhi a dedo o vestido: seda vermelha lisa, sem calcinha, sem sutiã, colado ao corpo, provocante e obsceno na sua simplicidade. O perfume, leve, apenas realçava o cheiro doce da antecipação.
Quando cheguei ao Lake Side, Lucas abriu a porta com aquele olhar de predador que me desmontava. Estava descalço, só de moletom cinza caindo perigosamente nos quadris. O torso largo, musculoso, dourado de sol e exalando aquele cheiro amadeirado — era como uma droga. Eu queria ajoelhar ali mesmo.
Me puxou, calado. O beijo foi urgente, me prensou contra a parede, mãos firmes subindo pelas minhas coxas nuas.
— Veio pronta, putinha? Sem calcinha... sabia. Teu corpo já implora pelo que eu vou fazer hoje.
Eu apenas gemi, silenciosa.
Lucas nunca era apressado. O ritual começou. Sempre meticuloso, cruel no cuidado.
Me deitou na cama, os lençóis macios em contraste com o ar carregado de tensão. Beijou meu pescoço, mordiscou os mamilos, desceu a língua até minha boceta já escorrendo. Me devorou.
— Porra… como você tá molhada… se preparando sozinha pra ser fodida inteira, né, sua vadiazinha casada?
A língua dele desenhava caminhos, explorando meu abdômen e as laterais do meu tronco até alcançar minha boceta úmida. Gozei com força, apertando sua cabeça entre minhas pernas, os quadris arqueando num frenesi quase doloroso.
E ele ordenou:
— Agora sobe. Sem camisinha. Quero tua carne. Te quero crua.
Me posicionei sobre ele, sentindo o tronco quente e grosso encostar na minha entrada. A glande forçou e deslizou devagar. Pele contra pele. Sem filtro. Selvagem.
Cavalguei devagar. Lucas gemia baixo, me segurava firme, guiava meus quadris com aquela firmeza que só ele tinha.
— Isso... rebola... sente... me engole.
A cada investida, ele me tomava mais fundo.
Ele mandou que eu deitasse de ladinho — quase de bruços — com a perna esquerda esticada, colada no lençol, e a direita dobrada no quadril, abrindo espaço num ângulo perfeito. A posição deixava minha bunda exposta e convidativa, do jeitinho que ele gostava. Sem perder tempo, ele se posicionou por cima da minha perna estendida, aproveitando da sua flexibilidade ímpar.
E então ele veio. Com precisão.
O pau grosso entrou em mim com fúria controlada. Uma mão firme na minha bunda, a outra na coxa, me mantendo ali, na posição exata.
As estocadas vinham rápidas, certeiras, brutais. Eu sentia tudo. A mão que segurava minha coxa subiu e agarrou minha cintura, puxando-me ainda mais contra ele, como se quisesse fundir nossos corpos. E eu deixava.
Gozei de novo, com força. Minha buceta apertando involuntariamente, devastadoramente.
— Agora é hora, putinha. Tua boceta já gozou… é a vez do teu rabinho.
Um arrepio. Ele me virou de quatro, firme. A visão do meu cuzinho exposto o enlouqueceu.te, delicioso.
Eu desabei ofegante, e Lucas aproveitou.
— Agora é hora, putinha. Tua bocetinha já gozou… chegou a vez do teu rabinho.
Senti um calafrio. Tentei reagir, mas ele me virou de quatro, suave e implacável. Puxou minhas nádegas com ambas as mãos, contemplando a visão do cuzinho rosado, pulsando, piscando nervoso.
— Olha só essa rosinha perfeita me pedindo… nunca mais vai ser só tua depois de hoje.
Lubrificou devagar. Primeiro a língua quente me deixando louca, lubrificante, depois um dedo, dois, três… sempre paciente, sempre atento. Minhas pernas tremiam.
Quando ele sentiu que eu estava pronta, encostou a glande grossa no anel apertado. Começou a forçar devagar, milímetro por milímetro, enquanto eu gemia, arfava, mordia o lençol:
— Lucas… ahhhh… tá rasgando… é muito… muito grosso…
Ele beijou minha nuca, acariciou minhas costas suadas:
— Relaxa… deixa entrar… deixa eu te completar. Tu nasceu pra isso.
O anel cedeu. O pau imenso invadiu lenta e inexoravelmente. Quando entrou inteiro, eu quase chorei de choque e êxtase. A sensação de preenchimento era brutal e deliciosa.
Lucas ficou imóvel alguns segundos, me acariciando:
— Porra… entrou… que cuzinho apertado do caralho… nunca ninguém te comeu assim, né? Agora é tarde. Tu é toda minha.
Começou a se mover. Primeiro devagar, depois mais fundo, mais intenso. O som obsceno da pele batendo, os gemidos desesperados, o cheiro denso de sexo preenchendo o quarto. Ficou gostoso:
— AHHH… ahhh… Lucas… mais… me arromba… mete… fode meu cuzinho… não para… não para…
Ele segurou meus quadris, acelerou, estocou fundo, cada vez mais fundo, cada vez mais brutal.
— Vai… goza pra mim, cadelinha… goza com meu pau rasgando teu cuzinho… quero sentir teu corpo convulsionar em volta da minha rola.
Meu corpo explodiu. Um orgasmo anal incontrolável, que me deixou sem forças. Ele estremeceu, cravou-se até o fundo e jorrou dentro de mim. O calor do esperma preenchendo minhas entranhas era humilhante, delicioso, viciante.
Desabei na cama, exausta, gemendo baixinho. Lucas me puxou contra o peito suado, beijou minha testa com aquele carinho possessivo:
— Agora sim. Agora você é completamente minha, esposa infiel. E da próxima vez… vou te abrir ainda mais. Quero ver até onde você aguenta.
Meu cuzinho latejava, sentindo o gozo escorrer lentamente. Eu sabia: havia cruzado a última fronteira. E queria mais.
O quarto estava mergulhado num silêncio quase sagrado. Apenas a respiração pesada e entrecortada de dois corpos exaustos preenchia o ar. O cheiro denso de suor, sexo e gozo era intoxicante.
Eu estava deitada de bruços, pernas abertas, cabelo grudado na testa, o corpo completamente entregue, arrebatado. Sentia lentamente o esperma quente de Lucas escorrer, traçando linhas pegajosas pela parte interna das minhas coxas, descendo até os lençóis já ensopados.
Lucas deitado de lado, saboreando o domínio completo, passou os dedos firmes pelas minhas costas, me acalmando, me acariciando:
— Olha só, putinha… toda fodida… toda cheia do meu gozo… essa é a visão mais perfeita da noite.
Eu gemi fraco, corpo mole, um sorriso rendido e satisfeito se formando nos meus lábios:
— Lucas… eu… eu não consigo mais… minhas pernas não respondem…
Ele riu, aquela risada baixa, masculina, carregada de poder. Ele se levantou, imponente, o corpo grande e musculoso reluzindo sob a luz suave do abajur.
Estendeu a mão para mim:
— Vem, mulher. Vamos limpar essa tua bocetinha e esse cuzinho arrombado. Vou cuidar de você agora.
Me ajudou a levantar com cuidado, meus joelhos ainda bambos, a pele ainda arrepiada de excitação e cansaço.
Me levou ao banheiro. O chuveiro já ligado. A água quente escorrendo.
Ensaboou cada pedaço do meu corpo, com carinho. Apertou os seios, desceu pelas coxas, limpou o gozo que ainda escorria:
- Caralho Tania, como vc ficou cheia da minha porra!
Ajoelhou-se, separou minhas nádegas:
— Abre... deixa eu ver... perfeita...
Me lavou com dedos precisos. Roçou no cuzinho.
— Ahhh... não provoca... não aguento mais...
Ele riu, sádico e carinhoso:
— Vai aguentar sim, amor. Teu lado fêmea precisa ser bem cuidada. Sente só… ainda te querendo… teu corpo me provoca até no banho, putinha casada.
A glande, ainda inchada, roçando preguiçosa entre minhas coxas.
— Teu corpo me provoca até no banho.
Beijou meu pescoço.
— Mas vou ter misericórdia. Por agora.
Me enxugou devagar. Depois me ergueu nos braços.
— Vem pra cama. Teu dono vai te aninhar.
Deitamos. Ele me abraçou por trás. A glande roçava suave.
— Dorme, Tânia… mas se prepara. Quando o sol nascer, eu vou querer mais.
Senti um calafrio delicioso, um sorriso rendido se desenhou nos meus lábios. Adormeci envolta no calor daquele corpo colossal, marcada, arrombada, preenchida, satisfeita. Sabendo que aquilo era só o começo.
*Publicado por Tania32 no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.