Ops, Um Leitor Me Comeu!
- Temas: traição,cuckold, pés, pezinhos, pernas, vestido, vestidinho
- Publicado em: 20/05/25
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- Autoria: taiane
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Olha, o certo seria nem escrever este relato… já até imagino o tanto de tarado que vai aparecer sonhando com a mesma chance. Nos dias de hoje, não me arrisco a conhecer ninguém da internet pessoalmente. É coisa minha. Não acho seguro. Gosto mesmo é de conversar sobre fetiches, fantasias, brincar um pouco. Mas olha… queimei a língua, viu?
Acho que toda mulher que escreve contos eróticos passa pelo mesmo perrengue: receber um monte de mensagens, e-mails de pedidos idiotas. E sempre a perguntinha de sempre: “Manda foto?” Como se a gente fosse sair mandando foto só porque eles querem. Ah, sonho meu, sonho meu…
Desde que comecei a escrever, tive a sorte de cruzar com alguns que realmente sabem brincar, fantasiar e, assim, me conquistam.
Um desses safadinhos foi me ganhando aos poucos. Fã assíduo dos meus relatos, ele tinha uma conversa tão gostosa que comecei a me ver tentada a quebrar minha regra e realizar a fantasia dele. Dono de uma pequena loja de calçados. E, gente, como o mundo é pequeno! Acabei descobrindo que a loja ficava bem pertinho de casa. Nem vou dar o nome do bairro, porque é perto demais e qualquer um poderia ligar os pontos. De tão perto, peguei um ônibus e em menos de dez minutos já estava lá.
Vocês já devem estar pensando: “Com certeza a putinha foi se exibir sem calcinha”. Clássico, né? Mas não, a fantasia era outra. Coincidentemente a mesma do meu marido. Me ver desfilando descalça com meus vestidinhos justinhos. E, claro, ele também dizia que sonhava em tocar meus pezinhos.
Depois de várias conversas no Skype, prometi que um dia apareceria de surpresa na loja dele. Mesmo sem nunca ter mandado uma foto, dava pra sentir o quanto ele ficava animado com a ideia. Dei algumas dicas pra ele me reconhecer: pezinhos 36, uma borboletinha tatuada no tornozelo do pé direito e, de alguma forma, eu tocaria no nome do Rodrigo, meu marido.
Então, numa segunda-feira de manhã, aproveitando uma folga no trabalho, saí de casa com um vestido listrado, cinza e branco, justo e curtinho. Nos pés, sandálias de saltinho. Por baixo, uma calcinha fio dental branca, bem socadinha.
Quando entrei na loja, lá estava ele, sentado numa cadeira lendo jornal. E quando me viu… eu tinha quase certeza que ele soube quem eu era. O olhar dele me devorava. Ainda assim, foi bem cordial, desejou bom dia e perguntou no que podia ajudar. Fiquei nervosa. A ficha dele teria caído? Por pouco não me apresentei com um “Prazer, sou a Taiane…”
Disfarçando, disse que estava procurando uma rasteirinha e que meu marido, Rodrigo, tinha me indicado a loja. Enquanto falava, não resisti. Soltei um risinho safado, virei de costas, tirei as sandálias e fui andando descalça, quase na ponta dos pés, até a vitrine. A essa altura, a calcinha já estava toda molhadinha. Senti ele se aproximando, devagar… até se encaixar no meu corpo num abraço por trás. A sarrada me fez empinar na hora.
— Eu nem acredito que você veio mesmo — sussurrou no meu ouvido.
O jeito que falava, o calor do corpo, a excitação evidente sob a calça social… tudo fazia meu vestido subir. Logo senti a mão dele deslizar pela frente do meu corpo, entrando direto na calcinha, massageando meu clitóris com os dedos ágeis.
— Que bucetinha mais gostosa… lisinha do jeito que eu gosto — murmurava, enquanto eu, muda, deixava ele aproveitar. Não sei explicar, fiquei travada. Excitada demais.
— Notei lá no site que tem uns caras que ficam de olho nas suas calcinhas rasgadas…
E tudo isso com a loja de portas abertas. Dava pra ver a rua, o movimento, qualquer um poderia flagrar. E os dedos dele continuavam massageando meu grelinho. Me pegou pelo cabelo, virou meu rosto e me beijou. O bigode roçando meu rosto dava uma sensação diferente, mas muito gostosa. Me lembrava os atores rústicos das pornochanchadas antigas.
— Eu vou te comer aqui mesmo… sei que é assim que você gosta — sussurrou de novo, com o bigode passeando pelo meu pescoço, exatamente onde me derreto.
E aí tirou a piroca pra fora e meteu com vontade na minha bocetinha. E olha… o homem era bem servido. Nunca imaginei.
Mas naquele momento, meu corpo todo reagia como nunca antes. Cada movimento dele fazia meu calor subir, minha respiração acelerar. Sentia minha boceta apertar, envolver o pau dele com tanta vontade que parecia querer puxá-lo mais fundo. Mordia, chupava, fazia cada gesto com um tesão que me surpreendia. Ele me segurou firme pelos braços, controlando meu corpo, enquanto metia cada vez mais forte, marcando seu ritmo e dominando a cena. A sensação era tão intensa que meu corpo tremia, as pernas quase não aguentavam, e eu me deixava levar totalmente. E então, como uma explosão, gozei forte, entregando cada gota do meu prazer para ele.
Segurando minha cintura, me virou de frente. O olhar era tão tarado que quase gozei de novo só de encarar. Me puxou pela nuca e me beijou de novo. Que beijo! Eu amo beijar na boca, vocês sabem. E eu seguia meio calada, o que não é nada comum em mim. Mas ali, acho que estava dominada, entregue.
— Sente-ali — disse, apontando os bancos de provar calçado.
Ajeitei o vestido, olhei pra rua. Por sorte, era um marasmo só. Fui andando devagar, deixando o vestido subir a cada passo, provocando. Me virei e vi ele punhetando na minha frente, me chamando de putinha, delícia, gostosa… e tudo mais.
Sentei num daqueles bancos, cruzei as pernas. Ele veio logo enfiando aquela piroca deliciosa na minha boca. Chupei com vontade, olhando pra ele. Me sentia suja, promíscua. Uma delícia. Mordi o lábio tentando conter o gemido enquanto ele segurava minha cabeça com firmeza, gostava de sentir o controle, gostava de ser dominada assim.
Sentia o corpo dele tenso, cada vez mais perto do ápice. Não demorou muito para que ele começasse a gozar quente na minha boca, e eu continuei chupando, engolindo tudo, deixando aquele sabor e cheiro se misturarem com meu desejo. O gosto dele era forte, quente, e me deixava ainda mais excitada. Quando terminou, ele me puxou para um beijo molhado e carregado, dizendo:
— Você é mesmo uma putinha deliciosa.
Me levantei, meio zonza. Segurando meu rosto, nos beijamos. Segurei o seu pau, mole, melado e punhetando-o, senti aos poucos ele retomando a vida. Logo estava pronto novamente.
Com pegada, me virou e, sem cerimônia, tirou meu vestido, me deixando peladinha ali, no meio da loja. Me virando de frente me enfiou um tapa bem forte no rosto que até cai sentada na cadeira.
— Você gosta disso, né? Sua putinha… — enfiou outro tapa forte, estalando pela loja — Eihnn safada, gosta ser tratada feito uma vadia…
Segurando forte meu braço me fez levantar e me encostando no balcão da loja ele meteu aquela rola no meu cuzinho de uma vez. Soltei um grito. Doeu pra cacete. Tanto que comecei a chorar, só que… eu gostei. Senti que ele cuspiu no pau dele pra facilitar, mas o estrago já havia sido feito. Mesmo assim, ele continuava metendo com vontade, firme, forte, me fazendo ficar na ponta dos pés, quase me segurando pelo corpo pra não cair. Minhas preguinhas ardiam de tanto prazer e incômodo misturados, e eu já não conseguia pensar em mais nada além daquela sensação intensa. A cada investida, sentia a vibração do prazer se espalhar, até que finalmente senti seu leitinho quente preenchendo meu buraquinho. Foi um alívio gostoso, quase como se tivesse sido lavada por dentro, enquanto ele se entregava todo em mim, marcado e satisfeito.
E talvez eu estivesse meio carente naquele dia, porque não voltei cedo pra casa. Ele fechou a loja e fomos pros fundos, onde ficava a casa dele. Um quartinho com banheiro e uma cozinha que servia de sala também.
Fiquei lá até umas quatro da tarde. E vocês acreditam que ele me fez ligar pro Rodrigo… O safado queria me ouvir conversando com meu marido enquanto fodia meu cuzinho. Foi difícil, mas gostoso demais.
Na hora de ir embora, fomos de mãos dadas até o ponto de ônibus. Cheguei a perder uns três, de tanto namorar com ele ali. E o pervertido fazia questão de me pegar gostoso na frente de quem passava. E eu… só deixava.
Bom, não espero que todo mundo acredite. Mas admito: agora até ando pensando com carinho no pedido de um certo taxista que vive me mandando e-mails, kkk.
E você… Sim você mesmo. Como prometido, aqui está o relato do nosso dia.
E é isto, obrigada a todos que chegaram até aqui… espero que tenham gozado lendo este relato. Beijos… taianefantasia@gmail.com
*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.