Bonequinha do papai
- Temas: fantasias, empregadinha, colegial, flagra, gay
- Publicado em: 20/05/25
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- Autoria: Gabbi_tigresa
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Em meio a fatos obscuros na minha vida eu tinha momentos de luz e paz junto a família de Isabella, mesmo que eu e Isa não estivéssemos mais naquela sintonia de irmãs, ainda sim éramos ótimas amigas.
Final de ano e como relatei no conto anterior teria o churrasco do clube dos homens promovido por Cléber, dessa vez o convite para mim veio dele, quando os machos chegaram eu já estava de biquíni, cada vez mais feminina e menos envergonhada desfilei meu corpinho pela piscina de fio dental, roubando muitos olhares.
Dessa vez quem parecia tímida era Isabella, que cada vez mais envolvida com Danilinho se fechava.
Com os papéis invertidos eu sambava para os machos enquanto ela ficava de canto, suadinha entrei na piscina para me refrescar, quase que uma repetição do ano passado o amigo do pai de Isabella entrou logo em seguida.
"Nossa você cresceu" Disse ele.
Dei apenas um leve sorriso e ele continuou a falar.
"Realmente está uma menina" Disse ele.
"Obrigada" Respondi.
"Que espetáculo de corpo" Disse ele se aproximando e direcionando sua mão para tentar tocar meu bumbum.
"Não pode" Disse a ele segurando sua mão e conduzindo até próximo do seu corpo, porém não resisti e toquei levemente em sua pica.
Olhei para baixo e para ele em seguida que levantava seus braços, como que se quisesse dizer, "Fazer o que se está duro"
Trocamos leves, sorrisos e Cleber entrou na piscina, me apoiei em seus ombros e falei próximo ao seu ouvido: "Vai me comer hoje?"
Cleber apenas sorriu e afundou a na água, eu estava perdendo a noção do perigo e ele parecia não ligar e nem tentava impor limites para disfarçar.
No fim da festa tentamos transar mas não conseguimos, o máximo que rolou foi um sexo oral sem ele gozar.
Já que esse ano não teria férias na chácara da vovó depois de minha mãe saber que meu primo me comeu lá, eu consegui a muito custo ela deixar eu viajar para a pousada do sindicato com a família de Isabella.
Em uma tarde início de noite caiu uma forte chuva, obrigando nós ficarmos no apartamento o que não seria um problema, iniciámos uma tarde/noite dos jogos, a princípio as duplas seriam eu e Isa contra seus pais, mas ganhamos todas as rodadas do jogo de dominó.
Mudamos para o jogo de cartas e mudamos as duplas também, agora seria eu e Cleber contra Isabella e sua mãe, a disputa foi um pouco mais equilibrada, mas mesmo assim eu e Cleber vencemos mais rodadas e a cada vitória comemoravamos com um abraço, despertando olhares desconfiados da mãe de Isa.
Enquanto jogavamos Cleber tomava cerveja e sua esposa vinho branco, eu e Isabella bebiamos suco, Isa sempre gostou de manter a imagem de boa moça para os pais, eu com minhas diversas vidas paralelas, muitas vezes não queria ser sempre boazinha.
"Mãe posso experimentar um pouco do seu vinho?" Perguntei a Nair, sim as vezes chamava a mãe de Isabella e esposa do macho que me fodia de mãe.
"Claro que não, que tipo de mãe eu seria se deixasse você tomar bebida alcoólica?" Respondeu ela.
"Já estou grande" Respondi sorrindo.
"Quer um pouco da minha cerveja?" Perguntou Cleber.
"Eu não, cerveja é muito amarga" Respondi.
"Como você sabe que é amarga? Você anda bebendo, Isa vocês bebem escondido?" Falou Dona Nair.
"Eu não, se ela bebe escondido é com ela" Respondeu Isabella um pouco irritada.
Depois dos jogos e comer pizza, fomos os quatro para o sofá como uma família feliz assistir um filme, Cleber e eu ficamos na ponta, Isa entre o pai e a mãe.
Com afagos no meu cabelo Dona Nair me tratava como uma filha e como recompensa a esse tratamento eu devolvia a ela trepando com o marido dela, me fazendo ser a pessoa mais ingrata do mundo.
Em meio ao segundo filme que assistiamos quase todos já dormiam, menos Cleber que com sua lata de cerveja na mão assistia atento, e provavelmente com um plano tramado em sua cabeça, falou para Isa ir para o quarto dormir, sonolenta Isa levantou olhou para mim e falou "Você não vem?"
Disse a ela que iria assim que terminasse o filme, Dona Nair foi para junto de seu marido no sofá, eu me virei deixando meus pés sobre as coxas dela, nessa posição conseguia ver Cleber, tentando acariciar os seios dela e ela sempre o repreendendo, irritada ela disse que iria para o quarto dormir e disse para eu ir também, para ela respondi que já iria também.
Assim que ela entrou no quarto coloquei meus pezinhos 38 no colo de Cleber, o safado deu um beijo no meu dedão e depois baixou no seu pau já duro, olhei para ele e disse: "Caralho já está duro?"
"Sim!" Respondeu ele junto de um sorriso safado.
Levantei e fui para cima dele, peguei em seu pau e massageando ele disse: "Vai me comer?"
"Aqui não dá agora" Respondeu ele.
"Prometo que não faço barulho" Falei para ele.
"Só chupa meu pau" Cleber falou.
Como uma putinha obediente, caí de boca no seu pau, era a maior loucura que estávamos fazendo, sua esposa em um quarto e sua filha em outro o risco de ser flagrados era muito grande o tesão era tão grande quanto o risco.
Mamei até ganhar leitinho na boca, levantei e fiquei na sua frente baixei meu shortinho mostrando minha pequena calcinha, ele beijou meu bumbum e lambeu levemente meu cuzinho, sentei no seu colo e rocei meu bumbum pedindo pica no meu cuzinho.
Me levantei novamente e falei: "Me come no banheiro"
Cleber sorriu e me deu sua mão para levantar, mas o barulho da maçaneta da porta do seu quarto interrompeu, era sua esposa perguntando que horas ele iríamos dormir.
Como eu estava em pé, disse que já estava indo, desejei boa noite aos dois e fui para o quarto.
No outro dia pela manhã senti um clima tenso entre Cleber e Nair e ela um pouco rispida comigo, mas não prestei atenção aos sinais que a vida dão.
Uma semana depois da viagem apareceu a oportunidade perfeita, Isabella iria viajar com Danilinho e Dona Nair visitar uns parentes, poderia ficar o tempo que quisesse com Cleber, e assim que ela saiu pela porta de casa eu entrei para fazer companhia para meu macho.
Fazia praticamente um ano que Cleber me comia, mas seria a primeira vez que poderíamos curtir sem pressa ou preocupação, estávamos sedentos um pelo outro, logo que entrei já rolou um beijo na boca algo raro de acontecer entre nós.
Estávamos na sala e Cleber falou para eu ir até o quarto dele, ao entrar em cima da cama havia três fantasias, uma colegial, uma de empregadinha e uma de capetinha, olhando rápido montei em minha cabeça como seria o dia, primeiro eu seria a colegial.
Me vesti, olhei no grande espelho em frente a cama e me vi toda menininha ajeitei meu cabelo cada vez mais comprido e fui para sala para meu macho ver, Cleber já estava totalmente sem roupa com seu pau duro apontado para o alto, seus olhos brilharam ao me ver fantasiadinha, sentei em seu colinho, suas mãos passeavam em meu corpo todo enquanto me chamava de sua bonequinha, desci do seu colo e me ajoelhei no chão entre suas pernas, comecei a chupar seu pau grosso, ganhando elogios de como eu mamava bem.
Seu pau estava duro feito ferro, nunca tinha sentido ele assim antes, deixei ele totalmente lubrificado com minha saliva, subi no seu colo e sentei deliciosamente em sua pica, rebolava, subia e descia como uma putinha profissional.
Olhava para o rosto de Cleber e via nele um tesão em me comer que nunca tinha visto antes, eu também gemia mais que o habitual, nós dois ali na sala fudendo sem pudores, ele chamando de sua bonequinha e eu respondendo:
"Isso, vai fode sua bonequinha papai, fode sua menininha safada, eu sou sua bonequinha, fode forte"
Cleber me fodia, mordia meu pescoço, puxava meu cabelo, nossos corpos suados no sofá exalavam safadeza, antes dele gozar eu gozei pelo menos duas vezes em sua barriga, quando levantei de seu colo, ele olhou sua barriga gozada e disse:
"Estava com muito tesão hoje, bonequinha"
"Olha a sujeira que você fez" Completou com um sorriso safado.
Era a deixa para eu virar a empregadinha dele, saí correndo da sala e fui para o quarto me trocar novamente.
Me vesti de empregadinha e novamente fiquei muito sexy, já que agora meu bumbum estava praticamente todo a mostra só com um fiozinho dental, novamente os olhos de Cleber brilharam, fui novamente entre suas pernas, apoiei em seu joelho e comecei a passar a língua em sua barriga gozada com meu leitinho.
"Pronto o senhor está limpinho, agora irei na cozinha preparar algo para você" Disse a ele enquanto levantava.
Quase nem consegui chegar a cozinha, pois Cleber veio com tudo atrás de mim, me empurrou direto para geladeira me prensado na porta, deu duas linguadinhas no meu cu e me penetrou com força, gritei alto que provavelmente sua esposa consegueria ouvir seja lá aonde ela estivesse.
Foi um sexo um pouco mais violento, mas ainda sim excitante mesmo que eu não tenha gozado, mas se eu não gozei, Cleber gozou novamente até ficando um pouco sem fôlego
Nós dois precisavamos recuperar um pouco, disse a ele ir para o quarto que iria preparar algo para nós dois, já que era quase hora do almoço, vestida de empregadinha sexy preparei umas coisinhas para nós dois e como uma boa serviçal levei até a cama para servir meu macho.
Comemos na cama e depois ficamos curtindo um pouco um ao outro, eu acariciando seu pau e ele meu bumbum, fiquei de ladinho para meu macho me comer mais uma vez, agora um pouco mais romântico, ele mordia minha orelha e falava palavras carinhosas que se fossem ditas meses atrás teriam feito eu me iludir a ponto de querer somente ele e evitariam passar por tantas situações provavelmente.
Enquanto ele me fodia deliciosamente sem pressa, eu peguei sua mão e levei até meu pauzinho duro, sua grande mão cobriu ele todinho, Cleber começou a aperta lo e eu rapidamente gozei.
O safado não soltou meu pauzinho enquanto continuou a me foder, fazendo eu gozar várias vezes, até ele encher todo meu cuzinho de porra.
Adormeci com ele engatado no meu cuzinho e acordei quando já estava escurecendo, aproveitando que ainda estava de empregadinha me levantei e comecei a ajeitar umas coisas no quarto, quando Cleber abriu os olhos perguntou:
"O que está fazendo aí bonequinha?"
"Estou arrumando as coisas antes da patroa chegar" Respondi brincando.
"Pode ficar tranquila que ela vai me ligar, para ir buscar ela, vem aqui bagunçar mais um pouquinho comigo" Disse ele.
Fiquei em pé na frente da cama provocando meu macho, quando aos gritos Dona Nair chegou.
Jogando coisas para cima de mim e xingando me encolhi no canto, enquanto Cleber tentava conter a fúria da sua esposa que o estapiava, em momento enquanto ela empurrava ele pulei por sobre a cama e corri para sala, peguei a bermuda de Cleber mesmo e saí correndo da casa ainda vestida de empregadinha, só na rua consegui vestir a bermuda e ir para minha casa.
Quando Isa voltou, sua mãe contou que eu era a amante de seu pai, isso pois fim a nossa amizade e as fofocas sobre nossa briga dava conta de que eu tinha roubado coisas da sua mãe e deu embasamento a teoria de Poliana que eu ser amiga de bandido colocava os playboyzinhos da turma em perigo.
Uma semana depois desse acontecimento fui para o festival de futebol dos traficantes aonde para tentar afogar as mágoas e a tristeza de perder a amizade de Isabella e o carinho de sua mãe, acabei exagerando nas drogas e fui abusada por vários homens no banheiro.
*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.