Calça Jeans, Salto Alto e Boquete no Seu Didi

  • Temas: traição, cuckold, calça jeans, calça justa, salto alto, empresa, boquete
  • Publicado em: 18/05/25
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  • Autoria: taiane
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Este relato vai ser curto. Quero que vocês conheçam o Seu Didi. Funcionário da limpeza, torcedor do Fortaleza, safado, bem-humorado e querido por todos. É um dos poucos que sabe que eu escrevo contos eróticos. Descobriu por acaso, num dia em que, por distração minha, viu uma aba aberta no meu computador. Desde então, vive me provocando. Tem mão ligeira. Se eu dou um sorrisinho mais sapeca, ele apronta mesmo.

Naquele dia, fui a primeira a chegar no departamento. Precisava terminar um relatório urgente antes do almoço e decidi adiantar minha entrada na empresa.

Estava até bem comportada. Apesar de que, quando coloco uma calça jeans justa, minha bunda chama atenção. Mas era só isso mesmo: jeans apertado, salto alto e uma blusinha de alcinha.

Lá estava eu, focada no relatório, quando ele apareceu. Baldinho na mão, vassoura no canto e aquele sorriso de quem sempre chega com piada pronta.

— Seu Didi! O senhor sumiu. Estava de férias?

— Estava sim, mulher! Mas voltei porque tava com saudade da minha escritora de sacanagem preferida.

Ele soltou aquela risada gostosa e eu me levantei.

— Fala baixo, homem!

Belisquei o braço dele e ele me envolveu num abraço.

Sussurrou no meu ouvido:

— Tava com saudade dessa cheirosa...

— Também senti sua falta, Seu Didi. Só o senhor mesmo pra animar esse lugar.

— Adorei aquele conto do Beto Cavalo. Ele existe mesmo? — a barba dele roçou no meu pescoço. O safado sabia onde encostar.

— Pior que existe. Dá pra imaginar um sujeito tipo... relinchando? — sussurrei, rindo baixinho, me apoiando no corpo dele.

Ele deu uma olhada rápida pelo andar, com aqueles setores divididos pelas típicas meia-paredes de escritório. Eu também conferi. Lá no fundo, só dois meninos do TI, mergulhados nas telas. Nem notavam nada.

— Dependendo da fêmea, viramos animais enlouquecidos — ele disse, enquanto apertava minha bunda com vontade.

Segurando minha nuca, me puxou pra um beijo de língua. E que beijo. O homem sabia o que fazia. Enquanto a gente se beijava, ele abriu o botão da minha calça, depois o zíper, e enfiou a mão por dentro, até alcançar minha calcinha. Foi direto no meu grelinho, massageando com firmeza. Bastaram poucos segundos pra eu ficar toda molhadinha.

Me olhando daquele jeito safado, ele disse:

— Senta lá.

Obedeci. Me sentei na cadeira e, quando vi ele abrindo o zíper da calça, já fui amarrando o cabelo num rabo de cavalo.

Na minha frente, atento ao redor, ele enfiou a mão e tirou o pau pra fora.

— Seu Didi... minha nossa. Que pau é esse?

Juro que não esperava. Era enorme. Como ele é bem branquinho, dava pra ver as veias saltadas, e era grosso. Só tinha um cheiro... peculiar, digamos assim. Forte.

Segurei e comecei a alisar. Tinha uma curvatura acentuada, o que me deixou ainda mais curiosa. Levei a boca, comecei passando a língua só na cabeça, e logo abocanhei com mais vontade.

— Fiquei sabendo que você voltou com seu marido, né?

Olhei pra ele com um sorriso sapeca. Tínhamos voltado fazia pouco tempo. Nos separamos depois que ele descobriu que eu tava dando pro primo dele. Pois é, babado.

— Sim, voltamos — respondi, voltando a chupar.

— Aposto que vai escrever sobre isso também, né danada? Escreve que essa boca que me chupou, também beijou o marido depois — ele disse, rindo.

Continuei chupando, sentindo o gosto forte e marcante dele invadir minha boca. Era um sabor intenso, quase picante, que misturava o salgado do suor com um toque de algo mais... A língua explorava cada centímetro, brincando com a curvatura, enquanto minhas mãos acompanhavam o ritmo, segurando firme, sentindo a pele quente e as veias pulsando contra meus dedos.

Ele arfava baixinho, cada vez mais entregue, com a mão segurando minha nuca, puxando levemente, incentivando. Aquele momento era só nosso, quente, carregado de tensão e prazer. Quando finalmente ele estremeceu e liberou seu gosto na minha boca, eu engoli com vontade, sem deixar escapar uma gota sequer, sentindo o calor que se espalhava da garganta até o corpo inteiro.

Depois nos ajeitamos, ficamos conversando amenidades por uns minutos, como se nada tivesse acontecido. Ele seguiu pelos outros setores e eu voltei pro meu relatório.

Sei que parece que faltou algo, né? Afinal, ele não me comeu. Mas já dei pra ele dentro do golzinho preto dele. Coitado, o carro tá caindo aos pedaços. Perigoso até pegar tétano encostando.

Outra vez foi no depósito de material de limpeza aqui da empresa. Se quiserem saber dessas histórias, posso contar depois.

Enfim, o relato foi breve, mas achei que valia a pena compartilhar.

Espero que tenham gostado. Me contem o que acharam. Beijos. Taiane. Para fantasiar ou uma boa conversa, meu e-mail é taianefantasia@gmail.com

*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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