Sentando No Pau do Amigo Do Marido, Pior Que Ele Gravou Tudo!

  • Temas: traição, cuckold, pezinhos, pés, pernas
  • Publicado em: 15/05/25
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  • Autoria: taiane
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Como o Rodrigo trabalhou por bastante tempo numa transportadora, ele ainda tem contato com muitos amigos de lá. Principalmente com os caminhoneiros, como o Beto Cavalo, que vocês já tiveram a oportunidade de conhecer. E agora, vocês irão conhecer o Valdir. Este, ao menos, não parecia ter nenhuma peculiaridade especial como a do Beto de relinchar quando excitado. Sua única peculiaridade era seu pau grande, grosso e simplesmente irresistível…

Era uma sexta-feira à noite quando Rodrigo atendeu o celular. Lembro que já eram umas nove horas. Eu mesma já estava pronta para dormir, usando uma camisola confortável, bem curtinha. Pela conversa, percebi que Rodrigo ficou animado. Mas o que me deixou furiosa foi quando ele disse:

— Claro, pode vir para cá. Tem um quartinho sobrando aqui.

Quando ele desligou, me viu fuzilando-o com o olhar.

— Amor, é o Valdir lá da transportadora. Como ele entregou uma carga aqui perto e já está tarde, falei pra ele vir pra cá e dormir por aqui. Inclusive, já está quase chegando.

E estava mesmo. Em menos de dez minutos, o ronco forte do motor parou em frente de casa.

Rodrigo foi recebê-lo. Segundos depois, fui até a sala dar as boas-vindas. Valdir parecia um homem comum, ao menos nos detalhes visíveis. Magro, um pouco mais alto que eu e com um bigodinho à la Freddie Mercury. Antes de me cumprimentar, ele me olhou dos pés à cabeça.

— Mas não é que este palerma tem uma bela esposa mesmo!

Já deu a entender que a peãozada da empresa deveria comentar sobre mim. Me aproximei para cumprimentá-lo e fui surpreendida com um beijo de canto de boca e a mão apertando minha cintura de forma ousada. Quando Rodrigo se aproximou, ele disfarçou rapidinho. Euzinha? Já estava sentindo a calcinha úmida.

Fomos para a cozinha, onde tínhamos um balcão americano com bancos altos. Era ali que recebíamos os amigos. Começamos a beber, conversar e dar risadas. Valdir tinha muitas histórias, e algumas eram hilárias. Não sei se era papo furado de caminhoneiro, mas contou que já deu carona até pra um ator famoso da Globo, que estava saindo de um cabaré em Goiás, completamente acabado. Bêbado.

Depois de um tempo, Valdir voltou ao caminhão e trouxe duas garrafas de uma cachaça mineira deliciosa. Deliciosa, mas traiçoeira. Em dado momento, quando fui deixar uns aperitivos sobre o balcão, Valdir encostou uma mão na minha cintura.

— Essa sua mulher é muito cheirosa, viu, Rodrigo.

E me puxou pra ele. Como ele estava meio apoiado no banco, fiquei encaixadinha nele.

— Mas tem que ser, né? — soltei com um sorrisinho malicioso.

Rodrigo, abaixado, guardava mais cervejas na geladeira. O balcão nos escondia bem.

— Você recebe todos os amigos do seu marido assim, tão provocante? — ele sussurrou no meu ouvido, enquanto sua mão entrava pela minha calcinha.

Puxando meu cabelo e virando meu rosto, me beijou com aquela boca tentadora. E nem se importava em esconder. Encaixada nele, sentindo seus dedos massageando meu clitóris, eu me entregava. Me esfregava no seu pau, sem resistir.

— Vou tirar uma água do joelho — disse Rodrigo.

Fui ágil. Talvez pela experiência ou puro instinto. Pela movimentação dele, saquei que era hora de sair dali. Escapei das garras de Valdir segundos antes do flagra.

Mal a porta do banheiro se fechou, Valdir voltou a me agarrar. Ele até comentou:

— Nossa, ainda bem que você foi ligeira.

Voltamos a nos beijar. Ele enfiou a mão por baixo da camisola e rasgou a minha calcinha com um puxão.

— Bem que o Beto Cavalo disse que você era bem deliciosa.

— Mas que atrevidos. Ficam comentando de mim no trabalho?

Ele riu, me virou de costas e me encostou na pia da cozinha. Empinada, ele logo me penetrou, com força, sem cerimônia. Me segurando pela cintura, as estocadas vinham intensas, me fazendo perder o chão. Em dado momento, senti sua mão sair da minha cintura, mas ele seguia metendo com vontade. E como aquele pau era grosso, meu corpo inteiro vibrava. Fechei os olhos, entregue, quando percebi algo estranho. Ao abrir os olhos, vi que ele segurava o celular, fazendo um vídeo selfie.

— Por favor, não, Valdir…

Tentei impedir, mas sem forças. Ele colou o rosto no meu, sorrindo safado, mordiscando meu pescoço. Gozamos quase juntos.

Ele afastou-se, levou o celular até minha boceta, certamente filmando sua porra escorrendo de mim como uma cachoeira. Rapidamente peguei o papel toalha e limpei o que deu. Rodrigo saiu do banheiro e, ao que parece, não percebeu nada.

Continuamos bebendo. Aproveitamos cada oportunidade para trocar mais alguns amassos. Até que, exausta, fui para o meu quarto. Tomei um banho daqueles e, quando saí, Rodrigo já roncava feito um cachorro velho.

Na manhã seguinte, acordei antes. Pelo ronco pesado, antes das 10h ele não sairia da cama. Fui para a cozinha, vestindo um shortinho de malha cinza, solto e sem calcinha. Blusinha rosa de alcinha, sem sutiã. Tomei meu café sozinha, limpei a bagunça e foi então que levei um susto. Minha calcinha rasgada estava jogada perto do balcão. Que absurdo. Imagina se o Rodrigo visse?

Sentada no sofá, assistia TV e fazia as unhas dos pés, com as pernas dobradas e os pezinhos sobre o estofado. Foi então que vi Valdir parado na escada, me encarando.

— Que susto, menino. Quer me matar do coração? Há quanto tempo está aí?

— Não se mexa. — Ele disse se aproximando de mim.

O olhar dele percorria minhas coxas até os pés. Ajoelhou-se na minha frente e, sem precisar pedir, entreguei-lhe o meu pezinho. O brilho nos olhos dele me encantava. Amo ser admirada assim.

Encostei meu pé no volume da calça dele. Já estava duríssimo. Ele segurou minha panturrilha, ergueu minha perna e começou a chupar meus dedos. Ainda bem que o esmalte tinha secado. Com o outro pé, fui acariciando o volume dele. E então, sua boca foi subindo. Puxou meu shortinho e, ao ver minha boceta molhadinha, sorriu com malícia.

Chupou minha boceta com tanto desejo que não resisti. Gozei na boca dele.

Minutos depois, nossas roupas estavam espalhadas. Sentado no sofá, me puxou pelos cabelos e me beijou com fome. Eu cavalgava no seu pau com vontade. O ronco de Rodrigo era a nossa garantia. Valdir parecia incansável. Me levou para a cozinha, me pegou na pia, na mesa, e até no quintal. Uma loucura deliciosa.

De volta à sala, já perto das 11h, o ronco de Rodrigo tinha cessado, mas o tesão não. Sentado no sofá, nu e com o pau ereto, Valdir me olhava.

Pediu para eu dar uma voltinha. E por quê? Porque o danado estava com o celular na mão filmando tudo. E eu, no auge do prazer, deixei.

— Isso, agora pode vir…

E fui. Suas mãos percorriam meu corpo. De costas, fui me abaixando, encaixando seu pau no meu cuzinho, sentando devagar. Ele ria, me chamava de putinha, murmurava:

— Esta é a esposa do nosso amigo Rodrigo…

E lá estava eu, sentada naquele pau, rebolando sem pudor, até ele me preencher por completo.

Valdir foi embora sem nem se despedir do Rodrigo. Meu marido só acordou perto da uma da tarde. Olha… eu acho que passaria o dia inteiro dando para o Valdir. Ele fazia tudo do jeitinho que eu gosto.

Espero que tenham curtido essa história. É uma das minhas preferidas. Um beijo carinhoso a todos. Para os que sabem conversar e fantasiar, meu e-mail é taianefantasia@gmail.com

*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 15/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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