Manipuladora Ato um

  • Temas: primeira vez, sexo casual, romance, safadeza, rua, virgindade, teens,
  • Publicado em: 13/05/25
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  • Autoria: Gabbi_tigresa
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Se com Isabella o que aconteceu no motel ficou no motel, com Renatinha as coisas poderiam não ficar.


Não que seria um problema saberem o que aconteceu, mas na minha cabeça seria chato Isa saber por outra pessoa que eu transei com o boy que ela saía.


Para Renatinha o fato de não contar era como se eu tivesse uma dívida com ela, sempre que estávamos em um role e ela soltava alguma indireta dando a entender que contaria me deixava em pânico.


Com esse receio ela manipulava, sendo que ela manipular não era algo difícil, já que com o tempo percebi que ela manipulava Poliana também, esse era o jeito dela e pelo visto a única que ela não manipulava era Isabella.


Meus rolês com Isabella continuavam, mas pareciam cada vez mais sem graça perto dos rolês que fazia com Renatinha já que bebiamos, fumavamos maconha e sempre arrumavos uns carinhas para bancar nossos rolês.


Se eu era a bonequinha da Isabella, que me arrumava, me maquiava e que principalmente cuidava de mim, para Renatinha eu era sua boneca inflável, eu dava para quem ela não queria.


E assim um dia nós duas loucas para ficarmos mais chapadas depois de beber, decidimos fumar, Renatinha que sempre tinha seus "becks" fornecidos por alguém do rolê, teria que ir na boca buscar, porém para ela era mais fácil mandar eu ir.


Então ela me disse aonde ir, com quem falar e o que falar, peguei uma bicicletinha e saí da casa dela e fui até a comunidade buscar nossa maconha para se chapar.


Durante o caminho arranquei muitos olhares, pois estava de com uma sainha colegial e cropped e talvez não deveria estar assim chamando atenção, já que estava indo buscar algo ilícito.


Cheguei ao local indicado por Renatinha e procurei pelo cara que ela falou, um cafuçu disse que era ele o cara, falei quem tinha me mandado e o que queria.


Ele me entregou uma trouxinha e perguntou "E vai pagar como?"


Eu não tinha um real no bolso até por que nem bolso eu tinha.


"A Renatinha não falou nada, só mandou eu vir buscar"


"Esses playboy acha que aqui é caridade, nada é de graça nessa porra!" Falou ele.


Eu muito sem graça, já pegava a trouxinha que havia escondido na minha calcinha para devolver, quando ele disse:


"Calma, aqui não é caridade mas tem outro jeito de pagar"


"Me mama aqui" Já colocando a mão e sacando seu pauzão para fora.


Estávamos em um abrigo de maderite coberto com uma lona em meio a um beco, ele abaixou uma lona que servia como uma porta, já estava escurecendo mas ainda ficou um pouco de claridade naquele matadouro.


Eu já estava chapada e queria ficar mais, sem pensar muito me aproximei, me abaixei e peguei na sua piroca grande, grossa e comecei a chupar ele.


Estava mamando ele e ficando cada vez mais excitada, parei um pouco segurando aquela pica delicosa e falei:


"Quer me comer também?"


"Quer me dar o cuzinho também, seu puto playboyzinho?" Respondeu ele.


"Hã ham" Disse assim apenas a ele.


"Então vou te fuder também" O safado falou.


Dei mais uma babada no pauzão, fiquei de pé, virei de costas, levantei minha sainha, coloquei a calcinha de lado e esperei receber a rolona dele no meu cú.


O cafuçu segurou na minha cintura e me rasgou com sua pica, eu me segurava em uma das madeiras que fazia aquele abrigo e ele enfiava sua madeira em mim, sem carinho nenhum.


"Aí, aí, aí, hum" Eu gemia.


"Tá gostando putinho?" Ele falou


"Tô, ain mete gostoso" Eu respondi.


O safado fudeu com força e gozou gostoso no meu cuzinho, tirou seu pau e procurou algo para limpar, enquanto eu colocava minha calcinha no lugar novamente e sentia a porra quentinha descer.


"Gostou? Quando quiser mais é só vir buscar" Disse ele.


"Desse jeito vou ficar viciada e querer todos os dias" Respondi ele.


Depois dei um selinho nele e ele um tapa em meu bumbum e subi na bicicletinha e voltei para encontrar Renatinha.


"Caralho viado, que demora, pensei que tinha acontecido alguma coisa" Falou Renatinha, mas muito provavelmente mais preocupada com a maconha do que comigo.


Enquanto fumavos nosso beck e ficávamos mais chapada, Renatinha mostrava o quanto era perceptiva as coisas que aconteciam, obviamente não precisaria ser um gênio para saber que eu tinha feito algo com o cafuçu.


Porém ela sabia que eu tinha algum macho que estava bancando minhas roupas, já que provavelmente já tinha conversado com Isabella e sabia que nem todas as minhas roupas eram dadas por ela, pelo estilo de algumas das peças, apesar de ter ficado me perturbando para saber quem era o homem, eu não revelei a identidade de Cleber como sendo o meu macho, mas ela conseguiu entender que era um homem casado e de convívio próximo.


Em meio nosso papo Renatinha colocou na minha cabeça que eu tinha de arrumar um segundo amante fixo que me bancasse e que eu desse as cartas no relacionamento, caso o casado misterioso me desse um pé na bunda.


Aquilo ficou uns dias na minha cabeça e fiquei pensando em possibilidades e descartando algumas já de cara, Maurício era do tipo que quer pegar todas e todos, Danilinho cada vez mais envolvido com Isabella, os outros carinhas dos nossos rolês na maioria eram duros para bancar minha sonhada vida de princesa.


Na minha escola então, eu mal olhava na cara dos meninos que na maioria eram muito infantis e nem os mais velhos me atraiam mais por lá, nesse momento eu também preferia me manter discreta, tinha poucas amizades.


Já no SENAI, existiam vários meninos que me chamavam a atenção e eu sabia que chamava a atenção de alguns, inclusive tendo um admirador secreto.


Com a idéia da Renatinha na minha cabeça e querendo cada vez mais ser popular entre os garotos de lá, decidi montar um ranking na minha cabeça dos mais gatos e influente e pegar o número 1 dela e assim ser desejada por todos.


No topo da minha lista estava Flávio, bonito e talvez o mais influente da minha turma, não tínhamos muita amizade e para dificultar minha vida ele tinha uma namoradinha, mesmo assim dei em cima dele e fui direta ao ponto, perguntando se ele e a namorada tinham relações sexuais, apesar de não responder diretamente deu para notar pelo nervosismo dele que não tinham, tentei dizer que poderíamos ser amigos com benefícios, mas não rolou, a namorada dele era linda de rosto mas eu era bem melhor de corpo que ela.


Com meu primeiro não, era hora de ir para a segunda opção, Rafael todo estiloso era um dos melhores amigos de Flávio e se eu conseguisse pegar ele, eu teria a fama que eu queria de que apesar de gay afeminada era praticamente uma menina, além de mostrar para Flávio o que tinha perdido.


Agora era hora de ser acertiva, não poderia levar outro não para não ficar com fama de oferecida, já que era uma das minhas famas com a galera do rolê.


Sendo cada vez mais madura com alguns conselhos dos poucos momentos de sabedoria de Renatinha em meio a uma seção de fumar uma macoinha, parti para o terceiro da minha lista.


Orelha era o terceiro da lista não pela beleza, não que ele fosse feio, só a orelha de abano que não ornava muito, porém era o mais sarado da lista e também o mais falastrão, era o cara que faria meu comercial para todos.


Novamente eu teria de ser acertiva e dar para ele só o gostinho do que eu poderia ser como uma namoradinha.


Em uma semana me aproximei muito dele, soltava algumas piadinhas para ver se colava alguma e ele demonstrasse interesse, em pouco tempo o jogo virou e quem demonstrava interesse era ele, me fiz um pouco de difícil para valorizar, mas em uma das sexta-feira de reunião aceitei ficar com ele, saímos da pizzaria e fomos até seu prédio que era próximo ao restaurante.


Ele beijava bem gostoso, seu corpo forte era uma delícia, mas Orelha não era bem o tipo de cara que eu queria como fixo, então ficamos apenas nos amassos, o mais longe que fui, foi pegar no seu pau e deixar ele colocar a pontinha do dedo no meu cu.


Apesar de bobo meu plano deu muito certo, na segunda feira praticamente a sala toda sabia como eu beijava, como eu segurava um pau e como meu cuzinho era quente, na terça feira metade do SENAI, já sabia como eu era e que era a mistura de safada mas que não liberava fácil, já que eu fiquei só na provocação com Orelha.


O plano deu tão certo que saiu melhor que imaginava, Gustavo que nem fazia parte da minha lista, mas era mais gato que todos na minha turma se aproximou de mim no intervalo, ele era amigo do Orelha, começamos a conversar e notei o quanto os outros garotos ficavam de olho.


Na primeira oportunidade que tive chamei ele para ir a reunião da minha turma na pizzaria, eu estava me sentindo a diva, era uma vitória para mim do menino afeminado que fazia boquete para os meninos da rua toda a putinha que dava para pagar bebidas e maconha, agora com um gato top interessada em mim, tudo bem que o interesse dele poderia ser só me comer e minha intenção era ter alguém fixo, mas naquele momento pouco importava.


Saímos da pizzaria e eu estava doida para ser comida, por aquele gato, ansiosa para ver onde iria me levar, para minha decepção ele me deixou no ponto de ônibus, pegou o ônibus para a casa dele e eu para minha.


Entrei no ônibus e lá estava Bernardo sentado no fundo, talvez o único menino que conversava comigo sem segundas intenções, e minha única amizade sem pensar em sexo.


Bernardo não era um menino feio mas também não era bonito, não tinha um corpo em forma, mas também não era gordo, era um menino comum e apenas tinha um péssimo gosto para roupas.


"Você está ficando com o Gustavo agora?" Perguntou ele.


"Sim, ficamos"


"Vamos ver até onde vai isso" Respondi ele.


"Legal" Disse Bernardo e depois mudou totalmente de assunto para algo totalmente aleatório.


Eu queria conversar mais sobre Gustavo, contar meus planos de menina sonhadora, mas não rolou.


Durante a semana minha rotina a mesma, no colégio poucas idéias, no SENAI bancando a popular, na noite a putinha do rolê e ainda precisava encaixar Cléber no meio de tudo isso.


Eu tinha beijado umas três vezes já Gustavo e ele nada de ser mais ousado, comecei a desconfiar de algo errado, mas não sábia bem ao certo o que poderia estar errado.


Uma semana sobria no rolê, uma semana sem dar para o Cléber, decidi ligar o modo atacante e ir para cima de Gustavo, em uma de nossas ficadas discretas após a aula disse a ele:


"Amor você é tão bom comigo, tão lindo é um príncipe sabia, queria que você fosse meu segundo homem, pois minha primeiro namoradinho não foi bom"


"Sé, sé, sério" Disse ele meio gaguejando.


"Sim, sério amor, não quero muito falar sobre meu primeiro namoradinho, mas sinto que com você será tudo diferente e tudo de bom. Já ficamos algumas vezes e senti que você é o cara certo" Falei para ele.


Gustavo disse que iria ver um dia para nós transar, mais uma vez estranhei sua atitude, mas imaginei que poderia ser dúvidas por eu ser uma trans em formação, então deixei passar.


No outro dia novamente demos uns amassos e ele disse que ficaria sozinho no sábado a tarde na sua casa, seria o dia ideal para isso.


No sábado então na hora combinada fui toda menininha para sua casa, toda perfumadinha, lingerie branquinha de renda, diversos preservativos, halls, gelzinho, óleo de massagem, tudo para uma tarde inesquecível


Gustavo me recebeu de camisa regata e bermuda tactel, que menino lindo era ele, cabelos pretos arrepiados, braços e pernas bem definidos para idade, ele deveria ter uns quinze ou dezesseis anos na época, não tenho certeza, era o meu sonho de consumo sendo realizado, um menino que não sabia do meu passado e nem do meu presente, que parecia realmente interessado em ter algo fixo comigo.


Coloquei a mão em seu peitoral assim que cheguei perto dele, senti seu coração acelerado, dei um beijinho na sua boca, ele me mediu de baixo à cima, acho que era a primeira vez que ele me via de sainha, já que geralmente ele me via de uniforme e o dia que fomos a pizzaria, não fui tão chamativa assim.


Gustavo me ofereceu um suco de limão, disse que se não se enganava era meu preferido e foi o que bebi na pizzaria, apesar de preferir de abacaxi, achei lindo ele pensar que estava acertando e me iludia mais ainda.


Ele me mostrou sua casa e eu doida para conhecer sua cama, quando chegamos finalmente ao seu quarto eu não perdi tempo, deitei ele na cama e subi em cima dele, uma semana e meia sem dar o cu para mim era uma eternidade, senti sua respiração ofegante, comecei a perceber que seu nervosismo era mais do que eu ser um gayzinho, Gustavo ainda era virgem.


Desacelerei um pouquinho, fui com mais calma beijando ele, segurando sua mão e fazendo ele explorar meu jovem corpo de fêmea, era a primeira vez que eu dominava um menino mais velho.


Levantei e como de costume virei de costas para tirar minha sainha e exibir meu lindo bumbum cada dia mais arrebitado, quando me virei novamente vi os olhinhos dele brilhar e isso nunca mais vai sair da minha memória.


Voltei para cima dele, comecei a explorar o corpo dele, tirei sua camisa, beijei sua barriga, fui abrindo seu shorts e para minha surpresa, Gustavo tinha um pau pequeno, que decepção.


Respirei e pensei tamanho não pode ser documento e se realmente for a primeira vez dele, irei fazer ele nunca mais esquecer de mim.


Coloquei um halls na boca e comecei a mamar Gustavo, ele se contorcia de prazer, mas não aguentou muito e encheu minha boca de porra.


Engoli tudinho, seu pau ficou meia bomba, fui até minha bolsa, peguei o óleo me deitei na cama e pedi para ele passar em mim.


Bastante sem jeito ele começou a passar, suas mãos geladas contrastavam com meu corpo quente, pedi a ele que passasse bastante em meu bumbum e eu rebolei enquanto sua mão passeava entre minhas nádegas.


"Enfia o dedo amor" Falei para ele


Gustavo me obedeceu e começou a enfiar seu dedo em mim, eu gemia, apertava seu dedo no meu cu e rebolava, ele parecia estar amando toda aquela safadeza.


Me ergui um pouco e fiquei de quatro, falei para ele que quando quisesse poderia enfiar em mim.


Novamente ele me obedeceu, seu pau não teve dificuldades de entrar no meu cuzinho cheio de óleo e que já tinha recebido caralhos bem maiores que o dele.


Gustavo penetrava bem calmante, como se quisesse aproveitar cada minuto e estender ao máximo aquele sexo, mas quando aumentou um pouco o ritmo e eu dei três reboladinhas, ele novamente gozou.


Para mim era um pouco frustrante pois ainda não tinha tido prazer suficiente e ele já tinha gozado duas vezes em menos de 20 minutos entre preliminares e sexo.


Decidi dar uns minutinhos para ele recuperar, deitei abraçada com ele e comecei a falar sobre meus planos de ser a fêmea fixa dele, ele não pareceu se empolgar muito, mas também não disse que não.


Novamente subi em cima dele, acarciei seu peitoral, senti seu pau endurecer, peguei ele e conduzi até meu cuzinho e comecei a cavalgar, agora eu viraria ele do avesso.


Comecei lentamente subir e a descer no pau dele, peguei em suas mãos e deslizei pelo meu corpo até chegar ao bumbum, eu olhava em seus olhos que brilhavam, gemia cada vez mais alto, sua mão abria e fechava minhas nádegas, eu pedia tapinhas na bunda e ele obedecia, novamente o ritmo aumentou e três reboladas meu cu foi gozado novamente.


Mas dessa vez não parei, mesmo com ele gozado continuei a cavalgar, judiando dele que se contorcia em baixo de mim, dessa vez ele resistiu um pouco mais, mas gozou novamente no meu rabinho.


Beijei sua boca apaixonadamente, ele correspondeu satisfeito por ter acabado de perder sua virgindade sem julgamentos.


Levantei e pedi para tomar um banho rápido, pois estava toda cheia de óleo, ele me mostrou a direção do banheiro e chamei ele para me acompanhar no banho.


De baixo do chuveiro, namoramos mais um pouco, ele ficou sarrando meu bumbum sem me penetrar e eu bati uma punheta gostosa até eu gozar enquanto curtiamos o banho.










*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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