Após o Expediente
- Temas: sexo, hetero, orgasmo, fetiche, prazer, gozada
- Publicado em: 07/05/25
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- Autoria: LoboMalCarioca
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O relógio marcava 19h47. O último andar do prédio da empresa já estava no silêncio que só quem trabalha em TI conhece. Um ou outro monitor ainda piscava lá no fundo, mas de resto: sombra, cadeira vazia e ar-condicionado batendo frio. Era aquele momento em que os devs já tinham sumido, os gerentes se mandado, e só restava o som do servidor da sala ao lado... E o meu instinto.
Eu trabalho com TI tem mais de 15 anos. Já rodei por muita empresa grande, já fui implantador, analista, desenvolvedor, arquiteto… E sempre que eu passava, chamava atenção. Tem gente que chega no trampo pra bater ponto. Eu chego pra marcar presença.
E foi exatamente isso que aconteceu com ela: Juliana, a nova secretária da diretoria. Aquela morena de cabelo preso, óculos de grau, cintura marcada, saia lápis tão justa que parecia colada no corpo com pensamento sujo.
Ela era o tipo que transbordava sensualidade e fingia que não percebia. Mas eu sabia. Era no jeito que ela cruzava as pernas bem na frente da minha mesa. Na mordidinha de canto de boca quando eu falava grosso numa reunião. No toque “sem querer” quando entregava relatório.
Era uma provocação disfarçada. Uma dança muda.
E naquela noite, com o prédio praticamente vazio, eu soube: o jogo ia virar.
Levantei da minha mesa, dei aquela ajeitada na manga do blazer e fui andando pelo corredor com calma. O prédio era de vidro espelhado, moderno, cheio de mesa clean, decoração neutra e sala de reunião com nome em inglês. Mas bastava uma porta trancada pra tudo aquilo virar cenário de filme proibido.
Quando parei na porta da sala dela, nem precisei bater. Abri direto.
— Ainda por aqui, Juliana?
Ela levantou os olhos do notebook, tirou os óculos devagar e sorriu com aquele ar de “tava te esperando”.
— Terminei agora… mas parece que você ainda precisa de ajuda, né?
A forma como ela disse aquilo… não era mais sobre trabalho.
Fechei a porta atrás de mim. Tranquei. O clique da trava virou o ponto sem volta.
— Preciso sim… de uma secretária bem obediente.
Ela engoliu seco. A tensão no ar dava pra cortar com a unha.
— Você vai me dizer o que fazer, chefe?
Cheguei perto. Puxei a cadeira dela. Fiquei frente a frente. Meu olhar dizia tudo que minha boca ainda não tinha dito.
— Levanta. Vira. Apoia na mesa.
Ela obedeceu sem hesitar. A saia subiu sozinha, revelando uma calcinha preta minúscula, quase simbólica. Passei a mão por cima, senti quente, úmida… e puxei com força. Rasguei sem cerimônia.
— Tá molhada já?
Ela soltou um gemido baixo. Não precisava responder. Eu já sabia.
Abaixei a calça, encostei o pau entre as coxas dela e fui esfregando, devagar, com malícia. Ela tremia a cada roçada.
— Pede. Quero ouvir da sua boca.
— Me fode… me usa como sua putinha de escritório…
Aquilo foi o gatilho.
Segurei os quadris dela e comecei a meter com força. Cada estocada era um tapa na bunda. Cada tapa, um gemido abafado contra a mesa. Ela agarrava os papéis como se fossem âncoras. Mas ali, ela já era só minha.
— Vive se exibindo o dia todo, né? Sentando na minha frente… se fazendo de certinha…
— Sempre quis isso… desde o primeiro dia.
Virei ela de frente. Joguei a bunda dela sobre a mesa e entrei de novo, fundo, olhando nos olhos. Ela agarrou minha camisa, arranhou meu peito, mordeu meu ombro… e gozou com a cabeça jogada pra trás, implorando mais.
Eu gozei logo depois. Forte. Fundo. Dentro.
A sala ficou em silêncio, só o som da nossa respiração pesada e o cheiro do que acabara de acontecer. O escritório, com sua luz branca e mesa de reunião, agora era cúmplice do nosso segredo.
Ajeitei minha camisa, peguei minha pasta e falei firme:
— Amanhã. Sala de reunião 2. Dezoito horas em ponto.
Ela sorriu, ainda bagunçada:
— Vou estar pronta, chefe…
No dia seguinte, 18h cravado, abri a porta da Sala de Reunião 2.
Juliana já estava lá. Sozinha. Sentada. Sem calcinha.
Usava a mesma saia lápis. Cabelo preso, batom vermelho, o olhar faminto. Tinha aquele ar de quem passou o dia inteiro revivendo o que aconteceu na véspera. E torcendo pra acontecer de novo.
Na mesa, tudo arrumadinho como se fosse reunião: pastas, planilhas, post-it. Mas eu conheço aquele tipo de encenação.
Entrei. Fechei. Tranquei. Nem falei nada. Só fui chegando perto.
— Chegou cedo. Tá com pressa de ser usada?
Ela mordeu o lábio.
— Só quero obedecer, chefe…
Cheguei por trás, colei no corpo dela. O clima esquentou de novo, sem uma palavra a mais.
Sussurrei no ouvido:
— Hoje vai ser diferente. Hoje você vai trabalhar pra mim.
Puxei o cabelo dela e coloquei de joelhos. Desabotoei a calça. O pau já tava duro, latejando. Ela abriu a boca como quem sabe a função.
— Mostra o quanto você merece esse cargo.
Ela começou o boquete com fome. A boca quente, língua molhada, aquele som indecente. Minha mão na nuca, guiando, controlando. Quando tirei, os lábios dela estavam inchados, e os olhos, marejados.
— Agora vira. Quero ver essa bundinha de novo sobre a mesa.
Ela virou. Se apoiou nos cotovelos. Empinou. Eu levantei a saia, passei a glande nos lábios dela, e entrei devagar… só pra provocar.
Depois meti. E arrebentei.
— Gosta de se sentir usada, né, vadia de escritório?
— Sim, senhor…
Os estalos enchiam a sala. A mesa batia na parede. Ela gemia alto, esquecendo completamente onde estava. Eu parei de repente, puxei o cabelo dela e a fiz olhar pra mim.
— Vai gozar?
— Já tô quase…
— Espera. Eu decido quando.
Ela mordeu os lábios, quase implorando. Eu me sentei na cadeira.
— Vem. Senta no colo. Devagar.
Ela veio de frente. Montou. Encaixou. Começou a rebolar, olhando nos meus olhos.
— Me deixa gozar… por favor…
— Goza. Agora. Olhando pra mim.
Ela explodiu. Forte. Tremendo. Chorando de tesão. E eu gozei junto, enterrando até o fim, grunhindo no ouvido dela.
Ficamos ali. Ofegantes. Suados. Cúmplices.
Ela deitou no meu peito, ainda sem fôlego.
— Você vai me usar de novo amanhã?
Olhei pra ela, sorrindo com aquela cara de malandro que já ganhou o jogo.
— Só se você for bem boazinha… e me obedecer o dia inteiro.
*Publicado por LoboMalCarioca no site climaxcontoseroticos.com em 07/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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